Author: Olga Macedo

02 dez

Interactive Intelligence contrata novo chief marketing officer

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
A Interactive Intelligence Group Inc. (Nasdaq: ININ), fornecedora global de soluções e serviços desenvolvidos para aprimorar a experiência do cliente, anuncia que Jeff Platón, executivo com mais de 20 anos de experiência em gestão de marketing e produtos, especialização em tecnologias de segurança de TI, redes, nuvem e comunicações, é o novo chief marketing officer, substituindo o CMO Joseph A. Staples. “Jeff é um expert em utilizar estratégias de marketing digital para aprimorar a captação de clientes e a geração de receitas”, diz Dr. Donald E. Brown, fundador e CEO da Interactive Intelligence. “Essa expertise, combinada com seu profundo conhecimento de modelos de negócio em nuvem, desempenhará um papel chave ao continuarmos nossa missão de nos tornarmos líder em soluções para comunicação via nuvem, colaboração e envolvimento do cliente”.

Como CMO da Interactive Intelligence, Platón administrará a equipe global de marketing da empresa, compreendendo marketing de produtos, marketing corporativo, relações públicas, programas de canais, alianças globais e propaganda. “Estou especialmente empolgado me unir à Interactive Intelligence, porque a empresa possui a tecnologia certa, a liderança e a visão para se tornar rapidamente uma das líderes do segmento de nuvem”, comenta Platón. “Estou ansioso para aplicar minha expertise e ajudar os clientes da Interactive Intelligence a avaliarem, adquirirem e instalarem com facilidade e rapidez o crescente portfólio de soluções inovadoras da empresa, seja on premise ou na nuvem”.

Antes de ir para a Interactive Intelligence, Platón atuou durante 12 anos como vice-presidente de marketing da Cisco Systems, líder global de redes. Na Cisco, Platón ajudou a desenvolver estratégias mundiais de disponibilização ao mercado para as soluções da empresa, espaço de trabalho móvel virtual na nuvem, expert remoto e segurança de TI. Durante seu mandato na Cisco, Platón recebeu numerosos prêmios, incluindo o prêmio de Excelência em Marketing e prêmio de Engenharia da Cisco por dois anos consecutivos. Anteriormente, Platón havia sido CEO e presidente da empresa de gestão de segurança de rede AlertSoft e vice-presidente de marketing da McAfee, a empresa da área de tecnologia de segurança.

Platón já está atuando na Interactive Intelligence.

Sobre a Interactive Intelligence

A Interactive Intelligence Group Inc. (Nasdaq: ININ) é um fornecedor global de soluções e serviços para contact center, comunicações unificadas e automação de processos de negócios; sua missão é aprimorar a experiência do cliente. Suas soluções IP unificadas para comunicação corporativa têm beneficiado mais de 6.000 clientes em todo o mundo e podem ser implementadas localmente ou através da nuvem. A empresa está na lista de “500 Melhores Fornecedores de Software e Serviços” da revista Software Magazine e conquistou o prêmio Excelência em Computação em Nuvem 2014 da revista TMC. A Interactive Intelligence foi eleita pela Frost & Sullivan, por cinco anos consecutivos, como a Companhia do Ano no segmento Soluções para Contact Center, região da América do Norte. Além disso, a empresa foi premiada pelo Glassdoor, em 2014, como uma das melhores empresas para se trabalhar nos EUA. A empresa também foi incluída no ranking Mashable 2014 das melhores empresas de tecnologia. A Interactive Intelligence foi fundada em 1994, emprega mais de 2.000 funcionários e tem sua matriz em Indianápolis, Indiana. A empresa mantém escritórios na América do Norte, América Latina, Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico. No Brasil, a Interactive Intelligence pode ser contatada através do número +55 11 5054-9400 ou no falecom@inin.com. Visite a empresa através do site www.inin.com; no Twitter em www.inin.com.br/twitter, no Facebook em www.inin.com/facebook, ou LinkedIn em www.inin.com/linkedin.

Este release pode conter informações de um cenário futuro baseado em projeções e análises. Detalhes sobre resultados apresentados aqui e que podem se diferenciar de um cenário real estão descritos nos arquivos SEC da companhia.

A Interactive Intelligence Inc. é detentora da marca Interactive Intelligence, de seu logotipo e diversas outras marcas. Todas as marcas mencionadas neste documento são propriedade de seus respectivos proprietários

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02 dez

Alpargatas usa impressora 3D Stratasys para inovar em calçados

Autor: Olga MacedoCategorias: Cases de Sucesso

Gigante brasileira dona das sandálias Havaianas, entre várias outras marcas, utiliza esta tecnologia para projetar e validar, a cada ano, centenas de novos modelos de calçados; protótipos 100% fiéis à criatividade do design têm prazo de desenvolvimento reduzido de uma semana para um só dia
 

As sandálias Havaianas são a perfeita tradução da ginga brasileira. Em qualquer lugar do mundo onde acontece um momento relax, ali estarão as Havaianas. Desenvolvidas e fabricadas por uma gigante brasileira, a Alpargatas, as Havaianas são apenas a parte mais visível da criatividade e da cultura de inovação constante de uma empresa dedicada a calçados, vestuário e acessórios de moda desde 1911. As vendas internacionais (exportação) dos produtos Alpargatas respondem por 31% de seu faturamento de R$ 3,7 bilhões em 2014 – claro indício da excelência do produto Alpargatas e de sua estratégia de negócios. Hoje, a empresa conta com 12 fábricas espalhadas pelo Brasil e pela Argentina, centros de distribuição nos EUA e na Europa e 644 lojas próprias ou franqueadas instaladas tanto no Brasil como fora do país. No centro de desenvolvimento de produtos Alpargatas, localizado na Zona Sul de São Paulo, Brasil, uma equipe de designers especializados em calçados atualiza sem cessar as próprias sandálias Havaianas além de produtos das marcas Topper, Rainha e Osklen. Esse mesmo time também é responsável por tropicalizar calçados dos brands internacionais Timberland e Mizuno.

Nesta missão, são utilizadas as impressoras 3D Stratasys Objet Eden360V e Objet Eden260V, sistemas multimateriais que permitem aos designers Alpargatas desenvolver solados de calçados com múltiplas propriedades, funcionalidades e aparência. “Antes da tecnologia de impressão 3D, levávamos uma semana para ter um protótipo em mãos”, explica Luiz Glauco de Miranda Júnior, Gestor do setor de Inovação Artigos Esportivos da Alpargatas. “Hoje o novo protótipo nasce em um dia”. Na visão de Glauco, essa tecnologia destaca-se, também, por garantir que o protótipo seja 100% fiel à imaginação do designer de calçados. Esse ganho aponta para o forte suporte à inovação e à criatividade que essa tecnologia representa. “O designer tem a liberdade para criar mais opções para cada calçado – se ele imprimiu um protótipo com algumas características pela manhã e, à tarde, teve novas ideias ou inputs para o produto, basta fazer alguns ajustes e na manhã seguinte ele já terá acesso ao novo protótipo impresso em 3D”, detalha Glauco. “Temos autonomia para fazer modificações e solicitações de alteração do novo produto sem perder o prazo final do lançamento, algo essencial em uma empresa que desenvolve centenas de novos calçados por ano”.

No processo anterior, havia um distanciamento entre a equipe de designers e os profissionais das fábricas Alpargatas. “Havia alguma perda de informação entre quem criava o produto, ainda em 2D, e a execução da maquete ou protótipo no chão de fábrica. Isso acontecia porque o protótipo criado pelo designer tinha de passar por uma interpretação técnica para que fosse possível usinar a máquina ferramenta para gerar, em 3D, a maquete do novo calçado”, detalha Edmar Luciano Carvalho, Coordenador de Desenho 3D da Alpargatas.

Salto da cultura 2D para a 3D

Para aproximar o design dos recursos industriais da Alpargatas, a empresa passou por uma mudança cultural que incluiu o salto do mundo 2D para o 3D. “Com as impressoras 3D da Stratasys, o designer começou a trabalhar mais o produto, conseguindo realizar validações de materiais e de geometria que enriquecem o calçado em desenvolvimento”, explica Edmar. A própria presença deste profissional neste processo é uma prova da integração que a Alpargatas vive na área de criação de novos produtos. “Eu trago para o time de designers um olhar técnico, de quem conhece a realidade da fábrica e das máquinas ferramentas; essa experiência, hoje, influencia diretamente o trabalho do designer – minha missão é colaborar com a criatividade deste profissional, mesclando ideias com a realidade de produção industrial”. Os designers da Alpargatas, por outro lado, encontram na tecnologia de projeto e impressão 3D um caminho para gerar protótipos que não precisem passar por interpretações técnicas para, quando aprovados, virarem produtos. “Agora o projeto sai daqui fechado, pronto para gerar o novo produto final sem que nenhum ajuste seja necessário”, resume Glauco.

Além de velocidade e de uma nova cultura em que as áreas de design e industrial trabalham de forma integrada, a Alpargatas avançou, também, em confidencialidade. “Esse fator foi essencial na nossa decisão de internalizar toda a tecnologia de impressão 3D”, diz Glauco. A inteligência de projeto sobre os calçados desenvolvidos pela empresa para as diversas marcas com que trabalha exigia cuidados. “Não era possível deixar margem para vazamentos de informações”. Hoje, todos os produtos da Alpargatas da área de calçados são desenvolvidos com o apoio das impressoras 3D Stratasys, onde nascem os novos protótipos de solados e componentes dos novos produtos. “Não contamos com nenhuma intervenção de fora em relação à área de criação de calçados. É uma visão plena do processo de desenvolvimento de produtos, com a nossa equipe realizando do design até o produto final”.

Para atingir resultados como estes a Alpargatas pesquisou cuidadosamente as ofertas de impressoras 3D disponíveis no mercado. “Como projetamos calçados que fazem parte de sofisticadas coleções de moda, buscávamos uma tecnologia capaz de respeitar as características cosméticas e de acabamento do produto em desenvolvimento”, explica Glauco. Logo ficou claro para o time de inovação da Alpargatas que muitas opções do mercado ficavam aquém, em termos de acabamento de impressão 3D. Os materiais da impressora a ser adquirida também tinham de obedecer a algumas especificações. “Buscávamos um material que pudéssemos esquentar e conformar, de modo a gerar um sólido em 3D que retratasse com exatidão o novo calçado. Nas sandálias Havaianas, por exemplo, eu esquento e dobro a tira impressa em 3D na máquina Stratasys para que esse componente tome a forma exata da tira da sandália industrializada, produzida na fábrica”, explica Edmar.

Ao final deste processo de seleção, a Alpargatas escolheu as máquinas Objet Eden360V e Objet Eden260V, que trabalham com os materiais Fulcor 720, VeroWhite, TangoBlack e TangoWhite. A Alpargatas é atendida pela SKA, parceira de negócios da Stratasys. Essa empresa é responsável pelos serviços oferecidos à Alpargatas e pelo suprimento de materiais para as duas impressoras 3D da empresa.

Satisfeito com os resultados colhidos com o avanço para a cultura 3D de desenvolvimento de produtos, Glauco aponta para novos usos para esses recursos. “Acredito que, no futuro, iremos explorar ainda mais a tecnologia de impressão 3D”, ele explica. “É possível que em algum momento comecemos a usar esses recursos para desenvolver, além do solado, a parte superior do calçado, chamada de ‘cabedal’; isso é algo possível de ser feito e não deve demorar para se tornar realidade”.

01 dez

Após Snowden, consumidores consideram abandonar serviços de internet sediados nos EUA

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
A partir do conselho de Edward Snowden de migrar do Dropbox, Facebook e Google para serviços que deem alta prioridade à segurança e à privacidade, a F-Secure resolveu fazer uma pesquisa para verificar o quanto este posicionamento encontra eco entre usuários de diversos países. A enquete* que foi realizada em seis países mostra que muitas pessoas estão dispostas a fazer exatamente isso. O levantamento aponta que um grande número de pessoas mudou alguns de seus hábitos de Internet nos meses recentes, em virtude de maior preocupação com a privacidade.

Em uma recente entrevista em vídeo, o denunciante Snowden advertiu os espectadores, dizendo que alguns dos principais serviços de Internet são perigosos e devem ser evitados.**

E, de fato, 53% dos pesquisados disseram que estariam dispostos a migrar de serviços como Google para outros serviços mais privados, para evitar a criação de perfis baseados em pesquisas. 56% das pessoas também afirmaram ter se tornado mais desconfiadas dos serviços de Internet sediados nos EUA. 46% das pessoas disseram estar dispostas a pagar para ter a certeza de que nenhum de seus dados pessoais transite pelos EUA. E 70% confessaram estar preocupadas com o potencial de vigilância em massa por agências de inteligência de países pelos quais seus dados podem estar passando.

68% dos entrevistados disseram que tentam proteger sua privacidade durante pelo menos uma parte do tempo mediante o uso de navegação privada, modo incógnito ou criptografia de suas comunicações. E 57% das pessoas afirmaram não concordar com empresas usarem seus dados de perfil em troca de obterem um serviço gratuito.

Alemanha, Brasil e Filipinas mostraram alguns dos mais altos níveis de preocupação acerca de privacidade de dados. Como exemplo, ao serem perguntados se alteraram alguns de seus hábitos de Internet nos meses recentes em decorrência de maiores preocupações com privacidade de dados, em média 56% das pessoas disseram que sim: 45% no Reino Unido, 47% nos EUA e 49% na França, chegando a 60% na Alemanha e 67% no Brasil e nas Filipinas.

“Os resultados da enquete mostram que as percepções estão mudando”, diz Samu Konttinen, Vice Presidente Executivo de Segurança ao Consumidor da F-Secure. “As pessoas estão preocupadas, as mensagens sobre a importância da privacidade e da segurança estão atingindo o alvo. A indústria da segurança é um jogo de confiança e muitos de nossos pares estão, agora, comprometidos com outros valores. Para as pessoas que estão prontas para começar a usar serviços realmente privados e seguros, a F-Secure tem algumas ótimas opções, sem portas dos fundos para ninguém.” A F-Secure, uma veterana de 26 anos na indústria da segurança, tem sede na Finlândia, um país dotado de fortes leis em favor da privacidade.

O serviço de armazenamento e sincronização online da F-Secure, younited, é totalmente criptografado para segurança e privacidade desde o início. E, para uma conexão criptografada onde quer que você esteja, mesmo em WiFi público, mais proteção contra hackers e rastreadores da Internet, a F-Secure Freedome é a solução super simples para segurança e privacidade online. Para descobrir quais apps para dispositivos móveis podem ameaçar a sua privacidade, use o gratuito F-Secure App Permissions, que lhe permitirá saber que informações você está entregando a apps que você instalou.

*O F-Secure Consumer Values Study 2014 consistiu em entrevistas online com 4.800 pessoas de idades, gêneros e rendas representativos de seis países, 800 pessoas por país: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Filipinas. O estudo foi projetado em conjunto com a Informed Intuitions. Os dados foram coletados pela Toluna Analytics, em julho de 2014.

**Entrevista em vídeo de Edward Snowden para The New Yorker, 11 de outubro de 2014

 

01 dez

Nuvem e aplicações: o fim do caos

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

*Marcos Oliveira

Toda desordem segue uma secreta ordem. (Carl Jung)

O WhatsApp é uma aplicação. O Microsoft Office 365 é uma aplicação. O sistema por trás de seu portal de e-commerce favorito é uma aplicação. O Internet Banking só substitui a ida à agência bancária porque também é uma aplicação, e muito bem construída. A vida de pessoas e de empresas acontece dentro de aplicações. Nos últimos 10 anos o ritmo de desenvolvimento de aplicações acelerou-se muito. A Apple Store norte-americana recebe, em média, 20 mil novas Apps a cada mês. No Reino Unido, 701 novas aplicações entram em operação a cada dia. Quer sejam acessadas por dispositivos móveis ou por computadores tradicionais as principais aplicações do mercado habitam, hoje, a nuvem. Não só as aplicações são desenvolvidas na nuvem como são processadas em servidores espalhados na nuvem e distribuídas a partir de infraestrutura de rede que também está na nuvem.

Qual o desafio que este novo mundo das aplicações na nuvem traz? O controle sobre o acesso a essas aplicações.

Hoje a nuvem acolhe milhões de aplicações que não estão ordenadas, classificadas e tampouco têm seu acesso controlado.

As aplicações estão na nuvem, e o caos também.

Foi-se o tempo em que, numa empresa, um setor solicitava o desenvolvimento de uma aplicação para resolver um determinado desafio e conformava-se em aguardar meses ou até anos para começar a operar o novo sistema. A velocidade da nuvem é a velocidade do desejo humano – o que o usuário buscar na nuvem, ele encontrará e usará.

É famoso o paradoxo colocado às áreas de TIC das empresas pelo serviço de armazenamento na rede Dropbox. Não são os gestores que indicam o Dropbox para seus usuários, controlam o registro deste usuário na base de dados do Dropbox, examinam o tamanho de sua caixa postal virtual e o que é guardado lá dentro. Um usuário sugere o Dropbox para outro e, em instantes, dados e documentos da corporação deixam de ser arquivados em sistemas próprios para estarem disponíveis na nuvem, numa aplicação de armazenamento que não passou pelo crivo da área de TI.

A verdade é que muitos gestores não têm visibilidade sobre que aplicações seus usuários estão utilizando. Outro valor que está em falta na política corporativa de aplicações na nuvem é o “compliance” – a certeza de que os sistemas empregados pelos usuários estão alinhados com as leis, padrões e os regulamentos que regem aquela empresa ou vertical em especial. Há uma grande ausência, também, de políticas e recursos de segurança de dados. No novo mundo das aplicações na nuvem é fundamental proteger esses sistemas contra ameaças, ações destruidoras de cibercriminosos que visam ganhar dinheiro ou poder político ou moral a partir do acesso e manipulação das informações processadas na nuvem.

O caos das aplicações rodando na nuvem é fonte de grandes preocupações para as empresas e seus gestores de TIC.

Não há, porém, como voltar atrás.

A nuvem é uma realidade. Ela é formada em parte por aplicações que rodam na rede privada da corporação e em parte por aplicações “públicas” que seguirão sendo usadas pelos funcionários. É o caso, por exemplo, do WhatsApp, febre entre usuários de smartphones. As empresas usuárias não vão retroceder e retirar suas aplicações da nuvem. Os próprios fornecedores de software tomaram a frente deste movimento e não irão voltar ao passado. Microsoft, SAP, Oracle e SalesForce, entre outros líderes da empresa de software, optaram por transformar suas aplicações em serviços a serem contratados de modo pontual e mensalizado. O acesso 24x7x365 a partir de “n” dispositivos a essas e outras aplicações na nuvem continuará a crescer e ser essencial aos processos de negócios.

A nuvem é cada vez mais o modelo onde as aplicações missão crítica são processadas.

Para adicionar controle, segurança, consistência, visibilidade e compliance a esse modelo foi criada a segunda onda da computação em nuvem – o CASB.

Toda vez que você se preocupar com o caos das aplicações rodando na nuvem, aprofunde seu conhecimento sobre o CASB (Cloud Access Security Broker, agente de segurança de acesso à nuvem) e encontrará consolo. Como disse Carl Jung, dentro da desordem existe a ordem. Basta localizar o fio da meada.

As soluções de CASB começam pelo descobrimento de quais aplicações corporativas estão sendo efetivamente usadas pelos funcionários da empresa. Os melhores engines de discovery irão penetrar na Shadow IT – o universo de provedores de serviços e sistemas que não seguem as melhores práticas do mercado – e cuidadosamente mapear que recursos deste mundo estão sendo usados no dia a dia da corporação. Essa fase de descobrimento costuma provocar grandes surpresas entre os gestores de TIC.

Após esta etapa a solução de CASB classifica, a partir de inteligentes regras de negócio, de compliance e segurança, que aplicações seguirão disponíveis, que aplicações serão bloqueadas. A classificação é muito detalhada e chega ao nível do campo de dados da aplicação – José pode ver e alterar este dado, Manuel nem sequer enxergará este campo.

A terceira área de atuação das melhores ferramentas CASB é centralizar o gerenciamento das aplicações na nuvem. Neste momento o papel de Broker/Mediador do CASB aparece de modo muito claro. O gerenciamento das aplicações na nuvem é uma missão e tanto, já que cada aplicação corporativa tem sua própria nuvem. O Microsoft Office365 tem sua própria nuvem. O SalesForce tem sua própria nuvem. A solução CASB coloca ordem no caos, e alinha as várias nuvens de aplicações, quaisquer que sejam elas, à política da corporação usuária.

Com o CASB, migrar as aplicações para a nuvem torna-se uma caminhada clara, perfeitamente mapeada, feita à luz do dia.

É importante lembrar que o CASB é um conceito consolidado pelo instituto de pesquisa Gartner. Tendência que está sendo gestada desde 2012, o CASB é uma bandeira cada vez mais difundida pelo Gartner. Os mais recentes relatórios sobre o tema dizem que se em 2012 apenas 1% das empresas usavam o CASB para colocar ordem no caos das aplicações rodando na nuvem, até o final de 2016 essa marca deve chegar a 25%. A razão para isso é muito simples: a visibilidade, compliance, segurança de dados e proteção contra ameaças que o CASB garante às aplicações na nuvem é essencial para o dia a dia das corporações. Com o CASB, o caos sai de cena e a nuvem entra em ordem.

*Marcos Oliveira é country manager da Blue Coat Brasil

25 nov

Consumidores protegem seus smartphones com capas e películas e se esquecem de proteger seus dados

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
Chegou a época das compras de fim de ano e os consumidores correrão para comprar aparelhos e acessórios para as pessoas que amam. Comprarão telefones e tablets, sem esquecer das capas, películas e bolsas para protegê-los de arranhões e esbarrões. Embora se preocupem em proteger os aparelhos contra danos físicos, a maioria deixará tanto a conexão wi-fi como seus dados particulares expostos.

Capas e películas para esses aparelhos são itens muito populares. Após comprar um celular ou tablet, a maioria das pessoas logo coloca algum tipo de proteção física nos aparelhos. A página de capas e películas da Amazon.com tem 13 milhões de itens. Até o fim de 2014, a projeção de receita proveniente de acessórios para celulares é de US$51 bilhões; os itens mais vendidos são as capas, totalizando US$13 bilhões.*

As pessoas se preocupam em proteger seus aparelhos de danos físicos, o que é importante, mas estão deixando de lado uma área óbvia e ainda mais importante quando se trata de proteção.

Redes wi-fi públicas sem certificado de segurança e não testadas deixam os consumidores sujeitos à ação de ladrões digitais que podem instalar pontos de acesso falsos para espionar o tráfego de dados. Segundo a recente pesquisa da F-Secure**, duas a cada três pessoas conectam-se a redes wi-fi públicas pelo menos uma vez por mês. No entanto, Sean Sullivan, consultor de segurança da F-Secure, informa que a maioria dos usuários nunca pensou em proteger seus acessos de intrusos digitais, embora existam diversos aplicativos de VPN para garantir a privacidade quando se usa o wi-fi.

“Muitos não tem o menor cuidado ao se conectarem às redes wi-fi públicas quando estão na rua, e a maioria faz isso sem tomar nenhuma medida de proteção”, afirma Sullivan. “Sem um sistema para proteger as conexões, qualquer coisa que você faça em seu aparelho enquanto estiver conectado a um ponto de acesso público pode ser comparada a gritar em uma sala cheia de gente. Embora as pessoas gastem muito para proteger seus aparelhos de danos físicos, não gastam nada para proteger o que realmente importa: seus dados, sua privacidade”.

Mas a instalação de um ponto de acesso falso não é difícil e cara? Nada disso. Por menos de US$ 250 (menos do que o custo de um iPad mini) uma pessoa mal intencionada pode comprar ou montar um dispositivo que se faça passar por um ponto de acesso de wi-fi legítimo. Com ele, pode monitorar o tráfego de dados dos consumidores e coletar nomes de usuários, senhas e outros detalhes pessoais. Portanto, embora uma bela capa de couro proteja seu tablet em caso de queda, isso não ajudará nem um pouco a proteger seus dados pessoais, caso você se conecte a um ponto de acesso corrompido.

“Uma capa para iPad custa US$39. Por bem menos você pode contratar um serviço de proteção para conexões por um ano, a fim de assegurar a privacidade dos dados sempre que precisar se conectar na rua”, explica Sullivan. “Um dispositivo arranhado ou amassado apresenta danos estéticos. E, hoje em dia, se a tela rachar, existem oficinas para fazer o conserto. Mas, se suas senhas ou outras informações particulares forem roubadas, será mais difícil restaurar a segurança de suas contas on-line e reverter os danos à sua reputação”.

O F-Secure Freedome protege os usuários em redes wi-fi públicas. Mesmo que um ponto de acesso esteja sendo espionado, seus dados serão criptografados para que não possam ser lidos. Além disso, o Freedome protege contra malware e monitoramento on-line. É uma solução completa em termos de segurança e privacidade, e protege os dados digitais de maneira que nenhuma capa ou película, por melhor que seja, pode proteger. O Freedome custa US$29,99 por ano.

*Fonte: Pesquisa ABI https://www.abiresearch.com/press/revenues-for-aftermarket-accessories-to-hit-us51-b

**Fonte: O Estudo de Valores para o Consumidor de 2014 da F-Secure entrevistou 4.800 pessoas de diferentes idades, sexos e faixas de renda de seis países, sendo 800 entrevistados de cada país: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Filipinas. O estudo foi criado em conjunto com a Informed Intuitions. Os dados foram coletados pela Toluna Analytics em julho de 2014.

Keywords: Black Friday, Natal, consumidores, capas, películas, privacidade, Amazon.com, Sean Sullivan, VPN, F-Secure, iPad, WiFi

F-Secure – Switch on freedom

F-Secure é uma empresa finlandesa de segurança e privacidade on-line. Oferece a milhões de pessoas ao redor do globo o poder de surfar invisivelmente, armazenar e compartilhar informações com segurança, num ambiente protegido contra ameaças online. “Estamos aqui para lutar pela liberdade digital. Junte-se ao movimento e venha para a liberdade!”

Fundada em 1988, F-Secure está listada na NASDAQ OMX Helsinki Ltd.
f-secure.com | twitter.com/Fsecure_Lat | facebook.com/f-secure

Blog em espanhol: http://latam.safeandsavvy.f-secure.com/
Blog em inglês: http://safeandsavvy.f-secure.com/

Fotos

25 nov

F5 Networks lança serviço na nuvem para vencer ataques DDoS em escala global

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia a chegada de sua nova plataforma de entrega de serviços em ambiente distribuído, o Silverline™. Para André Mello, country manager da F5 Networks Brasil, a migração contínua de aplicativos para a nuvem, o aumento da mobilidade dos usuários e de recursos, e uma ascensão de ameaças sofisticadas levaram à dissolução do perímetro da empresa tradicional.

“Simplesmente não é mais suficiente utilizar o recurso corporativo para vencer as ameaças; num mundo globalizado, o gestor precisa contar com recursos globais para vencer ameaças que vêm de vários pontos, simultaneamente”. Mello acredita que os desafios mais críticos estão na área de ataques DDoS, proteção do Web Gateway e IP Intelligent Services. Esta realidade faz com que as organizações se tornem mais dependentes de uma plataforma de serviços unificados com implementações de data centers na nuvem. “Essa visão é o que levou a F5 Networks a criar a oferta Silverline”, resume o executivo.

Com o Silverline, a F5 vai oferecer segurança estendida, otimização e serviços de disponibilidade de infraestrutura hospedada e gerenciada. “O Silverline marca a entrada da F5 Networks no âmbito de entrega de serviços cloud”, ressalta Mello.

De acordo com o executivo, começando com proteção DDoS e os serviços de inteligência de segurança, a plataforma Silverline apoiará as capacidades de entrega de aplicativos adicionais como serviço. ”A Silverline irá expandir a arquitetura Síntese™ para ativar os serviços de aplicativo dentro do modelo de implantação dos clientes de escolha: no local e ou como um serviço” explica.

Como isso irá funcionar?

Com a plataforma Silverline, a F5 Networks irá ampliar o alcance e a usabilidade da sua rede de serviços para tornar mais ágeis as infraestruturas de TI.

Mello conta que o investimento da F5 em opções de licenciamento híbridos de entrega de serviços de inteligência e segurança reflete o interesse crescente da indústria no fornecimento de soluções de entrega de aplicativos programáveis através de infraestruturas físicas e virtuais para apoiar serviços de Software Defined Application Services™.

Os serviços de distribuição de aplicações híbridas e inteligência de segurança Silverline da F5 incluem:

• Serviços de Proteção contra DDoS
O anúncio de hoje marca a introdução global do produto F5 Silverline DDoS Protection. Esta solução se agrega à aquisição da Defense.Net™ pela F5, combinando capacidades de proteção in-house contra DDoS com um serviço de nuvem de alta capacidade que pode tirar vantagem de tecnologias programáveis como iRules® e APIs para desempenho personalizado. Essa abordagem proporciona uma solução híbrida capaz de absorver e mitigar um completo espectro de ataques DDoS.

A arquitetura aberta e programável da F5 permite aos administradores de segurança de redes estender regras personalizadas para mitigar ataques do dia zero. Essa oferta opera em prefeita harmonia com as soluções Application Delivery Controller (ADC) da F5 para criar a mais completa solução de proteção contra DDoS. A F5 proporciona níveis de proteção em camadas, com base em necessidades singulares de clientes e potenciais perfis de ataque:

o Always On™ – Primeira linha de defesa. Esta subscrição impede continuamente um tráfego indesejável de atingir a rede.
o Always Available™ – Proteção primária sob demanda. Esta subscrição é executada em stand-by e pode ser iniciada conforme necessário quando sob ataque.
o Ready Defense™ – Proteção secundária contra DDoS. Esta subscrição proporciona capacidade adicional de apoio a capacidades de mitigação de DDoS.

• Serviços Seguros de Web Gateway
Os Secure Web Gateway Services protegem as empresas contra ameaças associadas a uso de Internet por funcionários (ou saída). Por meio de uma parceria com a Websense, os Secure Web Gateway Services da F5 podem limitar atividades alvos para incentivar a produtividade e aprimorar as defesas contra software mal-intencionado, prevaricação corporativa e outros ataques contra ambientes em rede.

Beneficiando-se da plataforma Silverline da F5, assinaturas e outras informações baseadas em contexto são disponibilizadas à solução BIG-IP® por meio da nuvem. Essa abordagem assegura que o contexto de Internet mais atualizado seja parte da conformidade e política de segurança na web da empresa.

• Serviços de Inteligência de IP
Os IP Intelligence Services da F5 facilitam a incorporação, pelas empresas, de capacidades de reputação de IP e bloqueio às suas posturas gerais de segurança na web. Em um conveniente modelo de subscrição, os IP Intelligence Services da F5 capacitam o BIG-IP a reconhecer e mitigar atividades maliciosas — como phishing ou botnets — e a ampliar a eficiência pela filtração de tráfego indesejado antes que ele impacte preciosos recursos de TI. Semelhante à abordagem da F5 aos Secure Web Gateway Services, as informações de repução são fornecidas por meio da nuvem para detectar

Sobre a F5 Networks

A F5 Networks provê soluções para o universo das aplicações. A F5 Networks ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 Networks garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5 Networks, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 Networks é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 Networks para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações: www.f5networks.com.br

 

25 nov

Blue Coat reúne em uma plataforma as mais avançadas defesas contra o

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Num mundo em que a Shadow IT e o BYOD são uma realidade, torna-se necessário reunir sofisticadas tecnologias para garantir a integridade das aplicações e dos dados corporativos rodando na nuvem; ATP (proteção contra ameaças avançadas), WAF (firewall de aplicação na Web), CASB (agente de segurança para acesso à nuvem) e SSL (gerenciamento de tráfego criptografado) fazem parte da oferta Blue Coat Security Plataform
 

A Blue Coat Systems, Inc. – líder de mercado em soluções de segurança corporativa –, logo após a aquisição da empresa de nuvem Elastica,Inc., apresenta hoje um novo conjunto de produtos da Cloud Generation. Trata-se de uma ampla oferta de serviços de segurança para o Blue Coat Security Platform. A meta Blue Coat é entregar ao mercado tudo o que é necessário para garantir a proteção das empresas em um ambiente onde a Shadow IT e o BYOD são uma realidade.

Essas capacidades de “Cloud Generation” representam uma grande evolução do Secure Web Gateway. Tal tecnologia passa, agora, a combinar agente de segurança para acesso à nuvem (CASB – Cloud Access Security Broker), proteção avançada contra ameaças (ATP – Advanced Threat Protection), firewall integrado para aplicações web (WAF – Web Application Firewell) e gerenciamento de tráfego criptografado (SSL – Secure Sockets Layer), o que amplia significantemente a oferta da Blue Coat. Juntamente com as soluções CloudSOCTM da Elastica e a tecnologia de criptografia e tokenização da Perspecsys (também adquirida pela Blue Coat), o Cloud Generation GatewayTM da Blue Coat forma o alicerce da Blue Coat Security Platform. A soma dessas inteligências potencializa a atuação da Blue Coat em redes, segurança e nuvem, assegurando a proteção de ambientes TIC de hoje e de amanhã.

A Blue Coat anunciou cinco novas ofertas de produtos para fazer frente a esses desafios:

• CASB Visibility e Access Security – Estendem a plataforma Secure Web Gateway da Blue Coat de modo a realizar a gestão de risco de aplicações na nuvem. Isso permite às empresas controlar com segurança operações sancionadas na nuvem e administrar o uso da Shadow IT.

• Cloud Data Protection – As empresas perdem o controle de seus dados quando eles são inseridos em aplicações na nuvem. O Cloud Data Protection da Blue Coat oferece tokenização e criptografia líderes de mercado para assegurar a conformidade e segurança da residência de dados. Isso permite que os gestores de TIC mantenham um completo controle de seus dados ao usar aplicações na nuvem.

• Advanced Secure Gateway, um novo modelo na linha de web gateways seguros da Blue Coat, oferece análise de conteúdo consolidada para ATP, que combina escaneamento antivírus, whitelisting, análise de código estático e orquestração para análise em sandbox.

• Cloud Generation Intelligence Services proporciona inteligência sobre riscos na web, aplicações na nuvem, arquivos e ameaças avançadas, para fornecer dados atualizados sobre ameaças com ajuda da Global Intelligence Network (GIN) da Blue Coat.

• Integrated WAF oferece capacidades de terceira geração para proteção de serviços de aplicação inbound para aplicações rodando no data center e na nuvem.

Recursos do CloudSOC da Elastica, como a total prevenção contra perda de dados (DLP) em aplicações na nuvem, detecção de intrusão na nuvem e auditoria, serão rapidamente integradas à Security Platform e ao conjunto de recursos Cloud Generation Gateway da Blue Coat.

“Alterações massivas no uso de aplicações e serviços na nuvem estão impulsionando dramáticas exigências que imploram por uma nova abordagem à segurança”, disse Michael Fey, presidente e COO da Blue Coat. “Ao repensarem seu nível de segurança na era da nuvem, é importante que as organizações não apenas protejam e controlem as interações com aplicações na nuvem, mas disponham de uma solução facilmente extensível e elástica. A atual tendência de se usar fornecedores de nicho força os clientes a uma situação em que as empresas são obrigadas a espalhar por múltiplas soluções e múltiplas nuvens uma única interação na nuvem realizada por um usuário. Isso injeta complexidade, tempo e ambiguidade na postura defensiva da corporação, o que não é uma opção viável. A Blue Coat Security Platform e nossas capacidades do Cloud Generation proporcionam aos clientes um nível novo e sem precedentes de segurança e integração nesta era da nuvem.”

Uma Nova Solução de Segurança para o Ambiente de TI Atual

Manutenção do Controle Sobre a Rede em Evolução

Abalos sísmicos no mundo TIC estão impulsionando a necessidade de se repensar a segurança. Novas opções de conectividade surgiram e o tráfego criptografado está em crescimento, criando pontos cegos (sem visibilidade) para os controles de segurança. Wi-Fi e 4G/5G se tornaram a norma padrão de conectividade até mesmo no escritório, causando a dissolução do perímetro tradicional da rede e fazendo com que serviços na nuvem, como Salesforce.com e DropBox, fomentem novos padrões de trabalho. Nesse ambiente em transformação, o Blue Coat Cloud Generation Gateway proporciona absoluta segurança por meio de total visibilidade e controle para acessos via web e nuvem. Isto acontece independentemente de localização, com acesso realizado a partir de qualquer dispositivo, mesmo que o tráfego seja criptografado.

Facilitando a Migração para a Nuvem

A adoção de nuvem sancionada e a Shadow IT, geradas pela fácil disponibilidade de aplicações de uso imediato na nuvem e de serviços como DropBox ou AWS, estão criando preocupações referentes a segurança de dados na nuvem, residência de dados e conformidade. Além disso, essas transformações significam que as empresas precisarão de novos form factors virtuais e agilidade para se adaptarem dinamicamente num mundo elástico de nuvem pública e privada. O Cloud Generation Gateway focaliza essas transformações da indústria, permitindo aos clientes avaliar e controlar o risco de uso de nuvem não sancionada, ao mesmo tempo em que acrescenta controles críticos de segurança para eliminar vazamento de dados, reter a residência de dados por meio de tokenização, manter a conformidade para aplicações de nuvem sancionada e, finalmente, proteger aplicações no data center corporativo e na nuvem.

Segurança para a Revolução dos Endpoints e Dispositivos Conectados

A evolução dos endpoints foi além dos servidores e desktops; o problema é que os controles de segurança para os endpoints de próxima geração não evoluíram com eles. Ambientes de computação conectada, como dispositivos móveis e Internet das Coisas (IoT), introduzem novos alvos de ataque que precisam ser protegidos; contudo, infelizmente, controles de segurança para endpoints não são a solução. As empresas que estão alavancando esses novos dispositivos são simplesmente incapazes de implementar controles de segurança para endpoints porque esses dispositivos não trazem as interfaces para isso. A melhor maneira de proteger eficazmente esses dispositivos é usar o Cloud Generation Gateway, que pode agenciar as interações entre esses dispositivos e o mundo à sua volta. Isso permite às empresas efetuar uma inspeção aprofundada e obter total visibilidade, mesmo quando a segurança para endpoints não pode ser usada.

O Cloud Generation Gateway é um componente essencial da Blue Coat Security Platform, que aborda as exigências em evolução para redes, segurança e nuvem com cinco soluções avançadas que funcionam igualmente bem em ambientes locais e gerenciados na nuvem:

• Segurança avançada para web e nuvem
• Administração de tráfego criptografado
• Proteção avançada contra ameaças
• Resposta a incidentes e auditoria de redes
• Desempenho e otimização de redes

Sobre a Blue Coat
A Blue Coat é líder de mercado em segurança corporativa avançada. Sua tecnologia protege diariamente 15 mil organizações, incluindo 88 das 100 maiores empresas do mundo. A plataforma de segurança Blue Coat combina rede, segurança e nuvem para oferecer aos seus clientes o máximo de proteção contra ameaças avançada. Isso é feito sem afetar o desempenho da rede corporativa e suportando aplicações e serviços na nuvem. A Blue Coat foi adquirida pela Bain Capital em março de 2015. Para obter mais informações, acesse www.bluecoat.com .

Informações para Imprensa
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Tatiana Fonseca – tatiana.fonseca@gadcom.com.br
Luana Hoepers – luana.ferreira@gadcom.com.br

24 nov

F-Secure alerta: ramsomware atacará na Black Friday e na Cyber Monday

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
Pesquisadores da empresa registraram 300% mais ataques em 2014 do que no ano anterior; tendência deve se manter em 2015, com ações criminosas de diversas famílias de ransomware acontecendo ao longo do mês de dezembro; especialista dá dicas para realizar compras no fim do ano de forma segura

A temporada de compras de fim de ano está prestes a começar, e a expectativa do mercado é de que as compras online continuarão a desempenhar um papel importante nas vendas. Mas, embora a Black Friday e a Cyber Monday sejam, geralmente, vistas como o início da temporada de compras de fim de ano, os especialistas em segurança da F-Secure alertam que os criminosos podem executar campanhas de ransomware e malware durante todo o mês de dezembro, e não somente nos dias com o maior volume de vendas.

“A Cyber Monday é apenas a ponta do iceberg das compras de fim de ano. Os criminosos estão à espreita das pessoas 365 dias por ano, mas os ataques se tornam mais constantes durante o fim do ano, porque mais pessoas fazem compras online. A Cyber Monday não é mais nem menos segura do que qualquer outro dia do ano. Ainda assim, as pessoas devem se conscientizar de que sites poluídos de anúncios pode resultar em surpresas desagradáveis”, diz Sean Sullivan, F-Secure Security Advisor.

O ransomware é um software malicioso que permite ao criminoso impedir o acesso ao computador da vítima até que ela pague um “resgate”. A F-Secure Labs observou um significativo aumento das detecções de diversas famílias de ransomware entre novembro e dezembro de 2014, incluindo um aumento de aproximadamente 300% da família Browlock* de ransomware, destacada como uma das dez maiores ameaças no mais recente relatório de ameaças da F-Secure.

O Browlock é um subconjunto de ransomware que os pesquisadores denominam “ransomware policial”, pois ele impede o acesso aos computadores das pessoas usando uma tela de bloqueio que alega agir em nome da lei. As detecções de ransomware policial aumentam significativamente antes e depois do fim de ano, mas os demais tipos de ransomware seguem outras tendências, em conformidade com a diferença de infraestrutura por trás deles. O subconjunto Cryptowall, que utiliza técnicas de criptografia para bloquear o acesso a conteúdos como imagens e documentos, usa agentes humanos para ajudar as vítimas a completarem seus pagamentos e desbloquear seus dispositivos. Apesar de ter pouca incidência, é mais um perigo a ser considerado durante o fim de ano.

Segundo Sullivan, a atividade do Cryptowall sofreu uma queda repentina no início de janeiro do ano passado,** indicando que as pessoas que executavam campanhas de Cryptowall durante a temporada de fim de ano estavam, muito provavelmente, saindo de férias.

“O ransomware policial usa muito mais automação do que as famílias que realmente criptografam dados; vale destacar que a maioria dessas famílias de ramsonware não desbloqueia os dispositivos após a vítima pagar”, comenta Sullivan. “Mas o Cryptowall e famílias semelhantes empregam pessoas em call centers para ajudar as vítimas a fazerem seus pagamentos, e essas pessoas tiram férias como todas as outras. No ano passado, o Cryptowall encerrou as operações por volta de 6 de janeiro – o Natal na Rússia; por isso, muito provavelmente elas estavam gastando o dinheiro que arrecadaram em dezembro para as suas próprias férias.”

Três dicas para compras online seguras neste fim de ano

Qualquer pessoa infectada com o Browlock ou outro ransomware policial pode consultar o F-Secure Labs’ removal guide (Guia de remoção da F-Secure Labs) para saber como remover o malware sem ter de pagar o resgate. Mas, ainda assim, a melhor defesa é que as pessoas evitem se expor a ameaças. Há algumas maneiras para minimizar os riscos ao fazer compras online.

1. Usar um iPad ou outro dispositivo móvel: Embora os dispositivos móveis sejam tão populares quanto os PCs, a maior parte do malware é projetada para comprometer PCs baseados em Windows; por isso, usar um dispositivo móvel para navegar nas ofertas de fim de ano pode minimizar os riscos. Sullivan diz que usa um iPad com o F-Secure Freedome para verificar as ofertas de fim de ano e obter ideias de presentes.

2. Fazer transações financeiras com um PC seguro: “Dispositivos móveis são muito convenientes, mas isso não os torna mais seguros”, diz Sullivan. Muitas pessoas têm, em seus dispositivos móveis, apps com permissões confusas ou invasivas; alguns até salvam dados em serviços de armazenamento na nuvem sem o conhecimento das pessoas. Embora a maioria das ameaças de malware funcione em Windows, os PCs tradicionais oferecem às pessoas mais maneiras de gerenciar as configurações que controlam as informações armazenadas, o que é importante quando se utiliza cartão de crédito ou informações bancárias online.

3. Cuidado com clickbait: Propagandas maliciosas são uma maneira comum de fazer um download acidental de malware ou de entrar em websites maliciosos; por isso, pense antes de clicar em qualquer propaganda ou oferta por e-mail que pareça boa demais para ser verdade.

F-Secure – Switch on freedom
A F-Secure é uma empresa finlandesa que há mais de 25 anos defende dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo contra ameaças digitais. Seus produtos protegem pessoas e empresas contra todo tipo de ameaça, desde crimeware (um tipo de malware projetado para automatizar o crime digital) até ataques cibernéticos contra ambientes corporativos. Essas soluções estão disponíveis em mais de 6000 revendas e 200 grandes operadoras de Telecomunicações em mais de 40 países. A missão da F-Secure é ajudar pessoas a se conectarem ao mundo de maneira segura. Junte-se ao movimento “Switch on freedom”.

Fundada em 1988, F-Secure está listada na NASDAQ OMX Helsinki Ltd.
f-secure.com| twitter.com/f-secure | facebook.com/f-secure

Blog de segurança: http://safeandsavvy.f-secure.com/
Blog de privacidade: http://privacy.f-secure.com

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23 nov

Banestes passa a integrar Rede Saque e Pague

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
O Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) acaba de firmar parceria com a Rede Saque e Pague, a mais nova rede de autoatendimento multisserviços bancários e não bancários do país. Até o final do ano, o Banestes instalará 10 caixas eletrônicos Saque e Pague na região metropolitana de Vitória, em locais de conveniência e de fácil acesso para a população, como shoppings, supermercados, centros de compras, entre outros. O primeiro será instalado no Shopping Vitória.

A Rede Saque e Pague introduziu no país, de forma pioneira, o uso de caixas eletrônicos com as tecnologias de reciclagem de cédulas e automação de depósito. Isto significa que o dinheiro pode ser depositado no terminal sem a necessidade do uso de envelopes em maços de até 200 cédulas. O equipamento checa a autenticidade do dinheiro e realoca as notas nas gavetas destinadas aos saques, ao mesmo tempo em que credita o valor na conta do correntista imediatamente.

A estratégia do Banestes ao instalar os equipamentos em centros comerciais está ligada à própria concepção da Rede Saque e Pague, que fez do varejo um pilar importante do negócio. Seus caixas eletrônicos, além de atender à população em geral, trazem uma eficiente solução de gestão de numerário para os comerciantes. Os varejistas podem usar a Rede Saque e Pague para efetuar depósitos de forma rápida e conveniente, com crédito imediato em conta corrente, sem precisar transportar malotes com dinheiro para agências bancárias. E após o depósito, o risco deixa de ser do estabelecimento comercial.

Sobre a Rede Saque e Pague

Criada em 2011, a Saque e Pague é uma rede de autoatendimento multisserviços — bancários e não bancários — que traz soluções inovadoras para os correntistas, não correntistas, para o varejo e mercado em geral. Foi a primeira rede a introduzir no país caixas eletrônicos com reciclagem de cédulas e depósito de dinheiro e cheques sem a necessidade de envelopes. Seu modelo de negócios inovador inclui ainda a oferta de serviços não bancários, como dispensa e recarga de cartões pré-pagos, venda de ingressos, entre outros serviços. Já firmou parcerias com Banrisul, Banpará, Banese, GoodCard, Banco Topázio e Zuum. Faz parte de um grupo empresarial brasileiro com presença nacional e internacional que atua nos segmentos de tecnologia, finanças, administração de cartões de crédito e de convênios, hotelaria, agronegócios, imobiliária e serviços. Para mais informações acesse www.saqueepague.com.br.

17 nov

Blue Coat compra a Elastica por US$ 280 milhões e consolida-se como o maior provedor de segurança na nuvem

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Líder no segmento de soluções CASB – Cloud Access Security Broker, facilitador de acesso seguro à nuvem -, a Elastica traz para o portfólio Blue Coat uma avançada solução que garante a segurança de aplicações e dados rodando na nuvem
 

A Blue Coat Systems, Inc., líder de mercado em soluções de segurança corporativa, acaba de adquirir a Elastica, Inc. por US$ 280 milhões. Esta compra aconteceu em função de um fato: as empresas estão descobrindo que abordagens tradicionais de segurança simplesmente não resolvem os desafios de se manter as aplicações na nuvem. Cada vez mais, usuários corporativos realizam transações comerciais por meio de aplicações hospedadas na nuvem em vez de aplicações administradas pelo CIO, processadas no datacenter local da empresa. A realidade é mista, mesclando aplicações na nuvem a aplicações locais e dificultando que as empresas possam gerenciar a segurança de modo abrangente. “Com a aquisição da Elastica, a Blue Coat resolve esse desafio, oferecendo uma plataforma capaz de adicionar visibilidade, controle e segurança às aplicações e aos dados que estão na nuvem”, enfatiza Marcos Oliveira, country manager da Blue Coat Brasil. Isso vale para sistemas que rodam na nuvem, no datacenter local ou em ambientes híbridos. Com a aquisição da Elastica, a Blue Coat consolida-se como a única empresa de segurança que antecipa e resolve as exigências de um mundo pós-infraestrutura, na nuvem.

“A Blue Coat destaca-se por sua agressiva estratégia para definir o futuro da segurança em nuvem”, diz Oliveira. Nos últimos anos a empresa investiu mais de US$ 500 milhões em desenvolvimento orgânico e inorgânico (via aquisições de empresas) de tecnologias para esta área. O objetivo desses investimentos é garantir a autonomia e a segurança das corporações que estão redefinindo seus ambientes ICT e avançando para a nuvem. A aquisição da Elastica permite, agora, que a Blue Coat combine suas soluções de proteção de dados e de defesa contra ameaças locais ou na nuvem com as plataformas Cloud Access Security e Cloud Access Analytics da Elastica. “A soma dessas inteligências entrega aos usuários Blue Coat a primeira oferta do mercado capaz de atender a todas às exigências de segurança das aplicações rodando na nuvem”.

A oferta CloudSOC™ da Elastica é inovadora e vai ao encontro dos maiores desafios de segurança. O CloudSOC é um SOC (Security Operation Center, centro de gerenciamento de segurança) que utiliza recursos de aprendizagem de máquina (inteligência artificial) para identificar ameaças; o mesmo engine é aplicado à tarefa de modelar o comportamento de usuários e dispositivos. Outra área de atuação do CloudSOC é DLP de nuvem baseado em linguagem natural; a solução se destaca, também, por analisar e corrigir o gerenciamento de segurança da aplicação na nuvem. Além disso, a plataforma oferece análise de riscos completa e gerencia as políticas de segurança das aplicações na nuvem. O alcance da oferta chega até a “Shadow IT”, atuando de forma sistemática para assegurar o uso seguro da nuvem.

A Elastica fornece esses recursos por meio de seu gateway CASB (Cloud Access Security Broker, facilitado de acesso seguro à nuvem) e controles de API para gerenciamento e aplicação de segurança de aplicações em nuvem.

Ao somar esta tecnologia com o universo dos 15 mil clientes da Blue Coat, a aquisição da Elastica traz para o mercado uma solução de segurança na nuvem mais abrangente.

“Essa aquisição proporciona aos clientes da Blue Coat acesso à CloudSOC da Elastica, que traz uma visão elegante e inovadora ao desafio de manter as aplicações na nuvem seguras. À medida que avaliávamos vários fornecedores de soluções de CASB, ficou claro que as tecnologias da Elastica representam o futuro deste segmento”, afirmou Greg Clark, CEO da Blue Coat. “Concorrentes de CASB segmentados sobrevivem por sua dependência da infraestrutura local existente. Com a plataforma de segurança na web líder no setor, é natural para a Blue Coat ser a primeira a fornecer uma variedade maior de recursos de CASB.”

Uma das principais publicações em TI, a SC Magazine, recentemente elogiou a Plataforma CloudSOC da Elastica em uma análise de produto por sua abordagem única na redefinição da estrutura de segurança para a nuvem. A Elastica se destacou por sua capacidade em proporcionar visibilidade, detecção de ameaças e prevenção, controle de dados e análise pós-incidente para aplicações rodando na nuvem. Conduzida e redigida pelo Diretor da SC Labs, Dr. Peter Stephenson, a análise observa, “A oferta Elastica é um daqueles raros produtos que nos fazem perguntar: como pode ser tão completo? Ela possui tudo o que administradores precisam para suprir e operar um SOC projetado especificamente para gerenciar a segurança das aplicações na nuvem”.

“Nossos clientes não toleram um mundo onde o desempenho e a segurança de aplicações na nuvem dependem de uma confusa rede de soluções; essa configuração deixa o gestor de TIC de mãos atadas para gerenciar a ameaça e fornecer o SLA que seus usuários esperam”, afirmou Mike Fey, presidente e COO da Blue Coat. “As empresas estão enfrentando a realidade de um perímetro em dissolução. O modo tradicional de proteger os usuários, centrado em infraestrutura, não funcionará na era da nuvem. Por essa razão, tornou-se a missão da Blue Coat resolver esse desafio e oferecer uma solução completa para as aplicações na nuvem, especificamente projetada para a nuvem.”

“Considerando a rápida aceleração da adoção da nuvem, nossa abordagem holística e científica de dados somada à segurança de acesso à nuvem aprimorará a plataforma de segurança implementada globalmente da Blue Coat. Isso trará autonomia aos usuários, permitindo o uso confiante, seguro, veloz e ágil das aplicações na nuvem”, afirmou Rehan Jalil, CEO e fundador da Elastica. “Estamos empolgados em unir forças e ampliar o alcance da plataforma CloudSOC Elastica aos clientes da Blue Coat. O compromisso da Blue Coat em tornar possível aplicações e serviços em nuvem está alinhado com nossa missão de proporcionar visibilidade e proteção de dados críticos armazenados nessas aplicações. Juntos, estamos oferecendo o mais robusto conjunto de recursos de segurança para nuvem corporativa existente no mercado.”

A CloudSOC da Elastica fortalecerá os recursos de nuvem já robustos da plataforma de segurança da Blue Coat, que aborda as exigências em constante evolução de rede, segurança e nuvem com cinco soluções que funcionam igualmente bem, tanto em ambientes gerenciados no local quanto em nuvem:

• Segurança avançada para web e nuvem
• Gerenciamento de tráfego criptografado
• Proteção contra ameaças avançadas
• Resposta a incidentes e perícia de rede
• Otimização do desempenho de rede

Sobre a Blue Coat
A Blue Coat é líder de mercado em segurança corporativa avançada. Sua tecnologia protege diariamente 15 mil organizações, incluindo 88 das 100 maiores empresas do mundo. A plataforma de segurança Blue Coat combina rede, segurança e nuvem para oferecer aos seus clientes o máximo de proteção contra ameaças avançada. Isso é feito sem afetar o desempenho da rede corporativa e suportando aplicações e serviços na nuvem. A Blue Coat foi adquirida pela Bain Capital em março de 2015. Para obter mais informações, acesse www.bluecoat.com

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GAD Comunicação – 11 3846-9981
Tatiana Fonseca – tatiana.fonseca@gadcom.com.br
Luana Hoepers – luana.ferreira@gadcom.com.br

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