Author: Olga Macedo

A Emerson Network Power, um negócio da Emerson (NYSE: EMR) e líder global no fornecimento de infraestrutura crítica para sistemas de tecnologia da informação e da comunicação, anuncia o início da fabricação dos sistemas de distribuição de energia Liebert® XPC em sua fábrica em Sorocaba, São Paulo. Solução projetada para otimizar a distribuição de energia em datacenters, o Liebert XPC tem, agora, um prazo de entrega que baixou de meses para poucas semanas. “Nossa meta é fabricar e implementar 150 unidades do Liebert XPC em 2016; a partir de 2017 esse produto, totalmente desenhado e fabricado no Brasil, passará a ser exportado”, diz Rafael Garrido, diretor comercial da Emerson Network Power no Brasil.

A flutuação no câmbio do dólar, o crescimento do mercado de datacenters e necessidade de dinamizar o processo de fabricação e entrega deste equipamento foram os fatores que levaram a Emerson Network Power a iniciar a fabricação desta linha no Brasil. Ao fabricar esse produto localmente, passa a ser possível diminuir os custos de produção e o tempo de entrega do Liebert XPC aos clientes. “A extrema competitividade e os altos padrões de qualidade do segmento brasileiro de datacenters nos levaram a desenvolver um produto nacional, alinhado com as normas técnicas e as características do nosso mercado”, destaca Garrido.

Para garantir a excelência dos processos produtivos envolvidos com a fabricação do Liebert XPC, a empresa investiu na capacitação do time que atua na fábrica instalada em Sorocaba, São Paulo. Desenhada desde o princípio para garantir a qualidade e a conformidade dos sistemas ali construídos, a fábrica da Emerson Network Power no Brasil não exigiu novos investimentos para passar a fabricar o Liebert XPC. “Desenvolvemos no Brasil uma solução com a mesma qualidade dos produtos construídos em outras plantas industriais do grupo Emerson Network Power”, detalha Garrido. “Como resultado, o Brasil passa a contar com uma solução de distribuição de energia desenhada sob medida para atender as demandas de cada cliente, cada datacenter”.

Liebert XPC garante a continuidade dos serviços do datacenter

O Liebert XPC é um PDU (Power Distribution Unit, unidade de distribuição de energia), tecnologia essencial para a infraestrutura de energia do datacenter ser desenhada e construída de forma segura, de acordo com as melhores práticas de mercado. O equipamento fica instalado entre o ponto de entrada de energia vindo do No-Break e os diversos servidores, roteadores e switches do data center. A presença do Liebert XPC, elimina a necessidade de se instalar longos, espessos (bitola larga) e caros cabos no datacenter.

A inteligência da solução permite que os projetistas do datacenter consigam calcular qual a configuração do PDU necessária para entregar, com precisão, a carga de energia que cada circuito irá demandar. Isso otimiza os investimentos nesta infraestrutura, além de garantir a continuidade dos serviços providos pelo datacenter.

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Sobre a Emerson Network Power

A Emerson Network Power, um negócio da Emerson (NYSE:EMR), é a líder mundial no fornecimento de tecnologia de infraestrutura crítica e serviços para o ciclo de vida para sistemas de tecnologia da informação e da comunicação. Com um extenso portfólio de soluções de software e de hardware inteligentes, rapidamente implementáveis, para o gerenciamento de energia, gerenciamento térmico e gerenciamento de infraestrutura, a Emerson Network Power viabiliza redes eficientes e de alta disponibilidade. Saiba mais visitando a nossa pagina http://www.EmersonNetworkPower.com.br

Sobre a Emerson

Emerson (NYSE: EMR), com sede em St. Louis, Missouri (EUA), é líder global em aliar tecnologia e engenharia para fornecer soluções inovadoras para clientes nos mercados industrial, comercial e de consumo, ao redor do mundo. A empresa é composta de cinco segmentos de negócio: Process Management, Industrial Automation, Network Power, Climate Technologies, e Commercial & Residential Solutions. As vendas no ano fiscal de 2015 foram de U$22,3 bilhões. Para mais informações, visitewww.Emerson.com.

A Emerson Network Power, um negócio da Emerson (NYSE: EMR) e líder global no fornecimento de infraestrutura crítica para sistemas de tecnologia da informação e da comunicação, anuncia que realizou em Brasília, no último dia 17 de maio, o evento Network Power Exchange (NPE). Cerca de 200 pessoas participaram do encontro, representando grandes empresas de diversas verticais do mercado de missão crítica. Os grandes temas do encontro foram a criticidade dos data centers para a continuidade dos negócios e a eficiência energética. De acordo com Rafael Garrido, diretor comercial da Emerson Network Power Brasil, o objetivo desse evento era reunir os usuários de data centers em um congresso para debater tendências tecnológicas, confiabilidade, operação e custos de operações paradas. “São temas importantíssimos para as empresas que possuem data centers próprios ou para os data centers que prestam serviços ao mercado, os services providers”, disse.

Segundo Garrido, um dos maiores apelos que se tem hoje para falar sobre infraestrutura de data center é a criticidade deste ambiente para a continuidade dos negócios das empresas. Num mundo digitalizado e conectado, as operações das empresas dependem 100% do data center funcionar 100% do tempo, o que faz este ambiente ser crítico. Se o data center sofrer uma pane, o custo para a empresa que possui o data center ou oferece serviços de data center a terceiros é muito grande. Ou a própria empresa ficará sem acesso a serviços, ou seus clientes – no caso de service providers – não contarão com a infraestrutura contratada. “Tente imaginar uma empresa como um banco, por exemplo. Se o datacenter falhar, os correntistas/usuários não vão conseguir realizar as transações financeiras. O resultado disso seria o bloqueio de uma cadeia inteira de empresas e negócios”, enfatiza.

O diretor comercial da Emerson Network Power Brasil avisa que a continuidade dos serviços de um datacenter depende de várias tecnologias e de vários investimentos. Um dos mais críticos é o dedicado à montagem da infraestrutura de energia. Durante o evento Network Power Users Exchange, esse aspecto foi explorado em palestras sobre como otimizar o custo de energia mantendo uma infraestrutura confiável.
Para analisar esse ponto, as palestras do evento abordaram vários temas. Pode-se falar sobre otimização de consumo de energia, por exemplo, nos UPS (no-breaks). O objetivo é alcançar melhor eficiência em diversos níveis de carga e nos equipamentos de ar condicionado. É bom lembrar que dentro de um datacenter o que mais consome energia é o equipamento de ar condicionado. “Cerca de 40% do consumo de energia é do ar condicionado”, garante. “Por esse motivo, apresentamos algumas tecnologias que reduzem o consumo de energia do ar condicionado em até 60%, uma economia significativa dentro do datacenter, mantendo a operação de forma confiável, sem pausa e ininterrupto”.

O futuro

Para Garrido, outro grande momento do Network Power Exchange foi a abordagem de tendências e desafios para o futuro. Esses pontos foram analisados em relação ao aumento da demanda e do consumo/custo de energia. A Emerson possui dois estudos – Datacenter 2025 e Energy Logic 2.0 – que mostram a tendência à demanda por armazenamento através do aumento de geração de dados que, como consequência, faz com que os datacenters aumentem suas capacidades de processamento e se tornem mais estratégicos ainda.

Com a escassez de recursos naturais e a crescente preocupação com a sustentabilidade, o mercado procurará novas tecnologias e alternativas. “Diante deste quadro, o mercado valorizará cada vez mais sistemas de ar condicionado de alta precisão e desempenho que não necessitem de água para funcionar. Busca-se cada vez mais sistemas híbridos ou até mesmo soluções que possam alternar o funcionamento de acordo com o recurso disponível ou o recurso mais eficiente em determinados horários”, conclui Rafael Garrido. “A continuidade dos negócios seguirá garantida, agora a partir de novos paradigmas de infraestrutura de energia para datacenters”.

Sobre a Emerson Network Power

A Emerson Network Power, um negócio da Emerson (NYSE:EMR), é a líder mundial no fornecimento de tecnologia de infraestrutura crítica e serviços para o ciclo de vida para sistemas de tecnologia da informação e da comunicação. Com um extenso portfólio de soluções rapidamente implementáveis de software e hardware inteligentes para o gerenciamento de energia, além de soluções de gerenciamento térmico e gerenciamento de infraestrutura, a Emerson Network Power viabiliza redes eficientes e de alta disponibilidade. Saiba mais visitando a página http://www.emersonnetworkpower.com/pt-cala/pages/default.aspx

Sobre a Emerson

Emerson (NYSE: EMR), com sede em St. Louis, Missouri (EUA), é líder global em aliar tecnologia e engenharia para fornecer soluções inovadoras para clientes nos mercados industrial, comercial e de consumo, ao redor do mundo. A empresa é composta de cinco segmentos de negócio: Process Management, Industrial Automation, Network Power, Climate Technologies, e Commercial & Residential Solutions. As vendas no ano fiscal de 2015 foram de U$22,3 bilhões. Para mais informações, visitewww.Emerson.com.

Aliança permite que corporações trabalhem na nuvem de forma completamente alinhada às regulamentações sobre onde arquivar e como trafegar dados missão crítica; a soma das tecnologias Blue Coat e Oracle possibilita o uso dessas aplicações mesmo em setores onde a informação é muito controlada

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia uma nova geração de softwares sob medida para ambientes de TI na era da nuvem e do SDN (Software Defined Network, rede definida por software). “O BIG-IP 12.1 é uma plataforma que ajuda as aplicações a melhor explorarem os ambientes de datacenters tradicionais, nuvem privada e até mesmo nuvens híbridas”, disse Rafael Venâncio, diretor de canais e alianças da F5 Networks Brasil e Cone Sul. Num mundo que está evoluindo para um modelo de infraestrutura de TIC dinâmico, que combina de modo fluido componentes físicos, virtuais e na nuvem, o software BIG-IP 12.1 destaca-se por seus recursos de segurança, gerenciamento e orquestração. Agora é mais fácil integrar a plataforma F5 com fornecedores e soluções como AWS, Azure, Cisco e VMware. O BIG-IP 12.1 já nasce preparado para interagir de forma nativa, também, com tecnologias open source como OpenStack e soluções de várias empresas emergentes ‘nascidas na nuvem’.

O novo BIG-IP 12.1 realiza com a máxima performance e segurança a customização por software de arquiteturas tradicionais, em nuvem ou híbridas. “Nenhum outro fornecedor de ADC (Application Delivery Controller, controlador de entrega de aplicações em ambiente distribuído) consegue oferecer uma solução tão completa como a nossa”, completa Venâncio.

Fatores de sucesso para a adoção da nuvem e do SDN

Na prática, o BIG-IP 12.1 encarna valores essenciais para empresas que compreendem os benefícios e os desafios de um mundo de TI virtualizado. “À medida que aplicações são constituídas de forma virtual em ambientes diversos, é cada vez mais importante usar soluções capazes de unificar funcionalidades e alinhar essas aplicações com as políticas da empresa”, disse Brad Casemore, Diretor de Pesquisa de Redes de Datacenter do IDC. “É fundamental, também, que a área de TI das empresas conte com soluções capazes de customizarem por meio de software o desempenho e a orquestração de serviços e aplicações; isso é o que definirá o sucesso da adoção da nuvem e do modelo SDN (Software Defined Network)”.

A programação da infraestrutura de rede por meio de software (progamabilidade) do BIG-IP 12.1 é reforçada pela nova tecnologia iRules LX, que oferece a capacidade de manipular e seletivamente implementar capacidades de serviços via Node.js, e também inclui fácil acesso a mais de 250.000 pacotes da comunidade Node.js. “Essas capacidades são especialmente importantes na disponibilização de funcionalidade avançada para aplicações web que exigem throughput otimizado, escalabilidade e serviços de orientação de tráfego”, enfatiza Venâncio, da F5 Networks.

Rafael Venâncio aponta que, como as empresas lidam com um pipeline de implementação contínua de aplicações, arquitetos e desenvolvedores de aplicações precisam implementar Apps e serviços rapidamente. Esse objetivo tem de ser conquistado de forma segura e com alta disponibilidade. “É partindo desse princípio que as soluções da F5 são projetadas para permitir aos clientes o uso, na nuvem, dos mesmos serviços disponíveis no data center. Novas tecnologias oferecem suporte expandido para as nuvens AWS e Azure”.

Além do BIG-IP 12.1, a F5 Network oferece:

• BIG-IQ Centralized Management 5.0, plataforma de gerenciamento que proporciona atuação expandida para o BIG-IP solution portfolio da F5 com escalabilidade e desempenho;

• iWorkflow 2.0, solução que viabiliza a orquestração de serviços F5 com soluções focadas em SDN, como Cisco ACI e VMware NSX, bem como cenários de implementação contínuos usando ferramentas de DevOps de fornecedores como Ansible, Chef e Puppet.

Aplicação Web sempre segura

A proliferação de aplicativos rodando na Internet aumentou a incidência de ameaças a aplicações Web missão crítica – isso acontece em paralelo à contínua sofisticação dos ataques. Os novos recursos de segurança da plataforma de software da F5 permitem às organizações assegurar de maneira mais eficaz a disponibilidade e o desempenho de aplicativos Web, resolver lacunas críticas de proteção de aplicativos e fortalecer as defesas antifraude.

A nova geração de software da F5 Networks inclui as seguintes tecnologias de segurança:

• BIG-IP 12.1 aprimora a defesa de aplicações Web por meio do BIG-IP Application Security Manager™ (ASM), plataforma com métodos de detecção de bots singulares e personalizáveis. O ASM realiza a análise detalhada e o rastreamento de ID de dispositivos.

• BIG-IP ASM também acelera o cadastramento de IPs maliciosos em blacklists em hardware. Isso é feito em taxas elevadas para ameaças de camada 7, de aplicação. A plataforma proporciona cobertura até a atualização das feed lists.

Sobre a F5 Networks

A F5 Networks provê soluções para o universo das aplicações. A F5 Networks ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 Networks garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5 Networks, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 Networks é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 Networks para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações:www.f5networks.com.br

A Blue Coat Systems, Inc. – empresa especializada em soluções de segurança corporativa – alerta para o aumento significativo de malware no tráfego SSL (Secure Sockets Layer). O Blue Coat Labs identificou que, nos últimos três meses de 2015, surgiram 29.000 novos tipos de ataques que utilizavam o tráfego criptografado para entrar nos sistemas das empresas. Entre janeiro de 2014 e setembro de 2015, apenas 500 diferentes tipos de malware utilizaram o SSL. Entre as famílias de malware usando o SSL estão o ShyLock, Zeus, Dridex e Upatre. “Isso mostra que mais e mais cibercriminosos estão explorando o SSL para atingir seus objetivos; a visibilidade sobre o tráfego criptografado é, portanto, algo essencial para a segurança das empresas”, diz Marcos Oliveira, country manager da Blue Coat Brasil.

O uso do tráfego SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) para criptografia está crescendo 20% ao ano nas empresas, segundo estimativas do Gartner. O que era visto como uma proteção tornou-se uma tecnologia que facilita a entrada de malware nos ambientes corporativos. Pesquisadores da Blue Coat ressaltam que as soluções de segurança utilizadas atualmente pelas empresas têm limitado a visibilidade ou o controle do tráfego SSL. É o que revelam as pesquisas realizadas pelos experts da Blue Coat: 73% das empresas não inspecionam seu tráfego encriptado.

A maioria dos dispositivos de segurança de rede é incapaz de inspecionar o tráfego SSL, a menos que esse tráfego seja previamente descriptografado. Sem isso, o malware pode facilmente obter acesso à rede e causar grandes danos.

“CSOs e CIOs conscientes desta vulnerabilidade têm buscado soluções que trazem visibilidade para o tráfego criptografado, o que permite que se possa inspecionar o ambiente SSL”, destaca Oliveira. O outro lado deste quadro mostra gestores que, por saberem que o tráfego de suas corporações é SSL ou TSL, sentem-se seguros. Segundo o relatório 2016 da CyberEdge sobre defesas contra ameaças avançadas, 85% dos profissionais de segurança da informação acreditam que já realizaram todas as ações possíveis para manter seu ambiente protegido de ataques – isso inclui, é claro, a adesão ao tráfego criptografado SSL. “Trata-se de uma falsa sensação de segurança, já que os hackers sabem usar o SSL para seus próprios fins”. O resultado desta falta de visão é que uma grande porcentagem das ameaças persistentes avançadas (APT) que utilizam SSL continuam não sendo detectadas.

Segundo Oliveira, somente a adoção de uma estratégia holística de administração de tráfego criptografado pode reduzir esses novos riscos. “As soluções de ETM (Encrypted Traffic Management) incluem dispositivos que dão visibilidade ao SSL”. Esse tipo de tecnologia monitora o tráfego criptografado a partir da checagem de pontos críticos do ambiente. “Vale ressaltar que, nas melhores soluções de ETM, a defesa contra ameaças avançadas obedece às exigências de privacidade e conformidade da empresa”, complementa o executivo.

Veja mais detalhes sobre esse relatório da Blue Coat neste infográfico.

Sobre a Blue Coat

A Blue Coat é líder em soluções de segurança avançada para a Web, atendendo diariamente mais de 15.000 organizações – esse grupo inclui corporações globais e órgãos de governo. Por meio da plataforma Blue Coat Security, a Blue Coat integra numa única visão a rede, a segurança e a nuvem. O objetivo desta estratégia é proteger as empresas e seus usuários contra todo tipo de ameaças, independentemente da ameaça ser voltada para a rede corporativa, a Web, a nuvem ou o dispositivo móvel. A Blue Coat foi adquirida pela Bain Capital em março de 2015. Para mais informações, por favor, visite www.bluecoat.com.

Informações para Imprensa

GAD Comunicação – 11 3846 9981
Tatiana Fonseca – tatiana.fonseca@gadcom.com.br
Luana Hoepers – luana.ferreira@gadcom.com.br

A Natural Capital Declaration — uma iniciativa global liderada por instituições financeiras e estruturada pelo Programa de Meio Ambiente, da ONU, e pelo Global Canopy Programme, juntamente com o Emerging Markets Dialogue on Green Finance — lançou um projeto em parceria com diversas instituições financeiras de importância global para investigar o impacto de seus portfólios de empréstimos corporativos no âmbito de risco ambiental. No Brasil, este projeto conta com o apoio do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Em um primeiro passo, esse projeto piloto desenvolverá uma estrutura de análise para que testes de estresse bancário incluam cenários de resiliência econômica para indústrias de peso global quando da ocorrência de secas extremas. O projeto desenvolverá cenários para cinco países – Brasil, México, China, EUA e Índia.

Para Marina Grossi, presidente do CEBDS, falar de água e da necessidade de racionalizar e compreender os impactos do seu uso em um país que é detentor de cerca de 12% de toda a água doce disponível no planeta é crucial. “O risco hídrico já foi apontado na reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, como a principal ameaça para a sobrevivência de nossos sistemas produtivos. As empresas que ainda não consideravam os impactos de um cenário de restrições no uso da água em seus planejamentos estratégicos perceberam que precisam se preparar para situações desse tipo. Em paralelo, bancos e investidores também se preparam para este novo cenário, estudando sobre como devem também criar incentivos que possam privilegiar empresas mais eficientes no uso da água”, refletiu.

Esse projeto pioneiro, financiado pelo Ministério Federal da Alemanha para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ, na sigla em alemão), vai agregar os últimos avanços em ciência ambiental com técnicas modernas de projeção de risco. O time responsável pelo projeto escolheu a RMS — empresa especializada em desenvolver modelos para catástrofes e que trabalha em parceria com acadêmicos de universidades europeias de prestígio e centros globais de pesquisa — para desenvolver um cenário de seca para que instituições financeiras possam entender melhor sua exposição à riscos ambientais.

Nove instituições financeiras internacionais, que possuem mais de US$ 10 trilhões em patrimônio, ajudarão a desenvolver e a testar os parâmetros analíticos para assim garantir o desenvolvimento de uma abordagem homogênea e sistemática. O objetivo final é que os bancos possam avaliar o risco financeiro, em razão de financiamentos corporativos, em caso de secas extremas. São elas:

China: Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) Ltd
Brasil: Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander
México: Banorte, Banamex, Trust Funds for Rural Development (FIRA)
Suiça: UBS
EUA: Citigroup

O projeto será orientado por um conselho composto pelos mais renomados especialistas na área, incluindo agências de classificação de risco, como a S&P; iniciativas globais, como o Programa da ONU para o Meio Ambiente (UNEP FI, na sigla em inglês); e instituições científicas, como a Universidade de Cambridge.

Jorge Sobehart, diretor da Citi Risk Architecture, disse: “Ajustar a modelagem de cenários para revelar como choques ambientais externos podem afetar a qualidade do crédito de certas indústrias será útil para testes de estresse”.

Liselotte Arni, diretora para Riscos Ambientais e Sociais da UBS, explica que “mudança climática é um fenômeno global, no entanto, o seu impacto será percebido de maneira diversa em diferentes geografias. Esse projeto investigará ideias novas, já que levará em conta variações locais enquanto testa o estresse do impacto de cenários de seca nos indicadores da qualidade de crédito em diferentes indústrias e regiões”.

O projeto buscará incrementar a ampla agenda de testes de estresse para o meio ambiente. O Financial Stability Board, sob o comando de seu atual presidente Mark Carney, e o grupo de estudos do G20 para Financiamento Verde, sob o comando da atual presidência chinesa, destacaram os testes de estresse para o meio ambiente como sendo um instrumento crucial para garantir a sustentabilidade do sistema financeiro.

Nick Robins, co-diretor de Investigações da UNEP, comenta: “Esse projeto multidisciplinar é bastante oportuno. Os bancos estão começando a experimentar maneiras de avaliar sua resiliência no que diz respeito a impactos climáticos. E reguladores financeiros estão explorando opções para testar as consequências de fatores ambientais, como a mudança climática.”

Yannick Motz, que administra o Emerging Markets Dialogue on Green Finance para o GIZ, afirma: “O desenvolvimento de testes de estresse para o meio ambiente ajudará a garantir a estabilidade do nosso sistema financeiro e fornecerá o alicerce para que instituições financeiras desenvolvam estratégias para enfrentar os desafios de adaptação às mudanças climáticas e degradação do meio ambiente, ao mesmo tempo em que apoiam a transição para o desenvolvimento de uma economia sustentável.”

Eric Usher, co-diretor da Natural Capital Declaration e diretor em exercício da UNEP FI, comenta: “Esse projeto vai dar um passo prático para o desenvolvimento da capacidade dos bancos em testar sua flexibilidade em relação ao aumento de riscos financeiros por causa de condições ambientais que podem se tornar um problema invisível para o crescimento da economia dentro da economia real.”

Daniel Stander, presidente da RMS, disse: “Esse projeto inovador mostrará evidências de que técnicas de modelagem de catástrofes têm aplicações que vão muito além da indústria que as originou. Esse projeto tem o potencial para proteger o PIB do risco proveniente da exposição de instituições financeiras a riscos ambientais. O projeto pode também estimular corporações no mundo todo a tomar atitudes sustentáveis em seus negócios”.

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INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

Natural Capital Declaration

Rachel Mountain, Head of Communications, Global Canopy Programme
r.mountain@globalcanopy.org
+44 (0)1865 724 333
+44(0)7446 733 741

Anders Nordheim, Biodiversity, Ecosystem Services, Water, UNEP FI
anders.nordheim@unep.org
+ 41 22 917 8375

GIZ

Yannick Motz, Advisor, Financial Systems Development, Emerging Markets Dialogue on Green Finance, GIZ
[yannick.motz@giz.de %20]yannick.motz@giz.de
+49 (0)6196 79 1472

RMS

Nick Ravenscroft, Corporate Communications, RMS
Nick.Ravenscroft@rms.com
+44 (0)2074447863
+44 (0)7780225625

CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável

GAD Comunicação
+55 (11) 3846-9981
+55 (11) 97495-8606
Mônica Vendrame – monica.vendrame@gadcom.com.br
Tatiana Fonseca – tatiana.fonseca@gadcom.com.br

NOTAS PARA EDITORES

Drought Stress Testing Project Expert Council (Conselho de Especialistas para Testes de Estresse em Cenários de Seca)

Os membros do Conselho de Especialistas fornecerão sugestões técnicas e estratégicas para o desenvolvimento das estruturas analíticas. A Natural Capital Declaration (NCD) e o GIZ estão estabelecendo o Conselho de Especialistas. No momento, o Conselho contém os seguintes membros:

· Beibei Jiang, Green Finance Consultant and Analyst, Central University of Finance and Economics
· Butch Bacani, Programme Leader, The UNEP FI Principles for Sustainable Insurance Initiative
· Cyrus Lotfipour, Vice President, MSCI ESG Research
· Fernanda Gimenez, Brazilian Business Council for Sustainable Development (CEBDS)
· Greg Elders, Senior Analyst Environmental, Social Governance, Bloomberg Intelligence
· Dr. Johannes Ruf, Senior Lecturer, Department of Mathematics, University College London
· Karen Lockridge, Pension Actuary & Sustainability Champion, Mercer Wealth and Investment Management
· MarwaHammam, Executive Director, Master of Finance Programme, Judge Business School, University of Cambridge
· Dr. Roger Pulwarty, National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)
· Dr. Arnoldo Matus Kramer, Chief Resilience Officer for Mexico City, Ministry of Environment, Mexico
· Ricardo Morales Trosino, National Institute on Ecology and Climate Change (INECC)
· Marisol Rivera-Planter, National Institute on Ecology and Climate Change (INECC)
· Paul Reig, World Resources Institute
· Dr. Carlos Muñoz Piña, Director General for Revenue Policy, Ministry of Finance, Mexico
· Mike Wilkins, Global Head of Environmental & Climate Risk Research, Standard & Poor’s Rating Services
· Professor Minjun Shi, Chinese Academy of Sciences
· Nick Robins, Co-Director, UNEP Inquiry
· Samantha Sutcliffe, Principal Green Bonds Asia and Middle East, Skandinaviska Enskilda Banken AB (SEB)
· Dr Yusuke Kuwayama, Fellow, Resources for the Future
· Adrien Nguyen, Mathematician and Economist, Ecole Polytechnique

GIZ – Um parceiro inovador para os desafios globais do amanhã

A grande variedade de serviços oferecidos pelo Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH vem de um rico conhecimento regional e técnico e, também do uso de modelos de gestão de conhecimento extensivamente testados. Nós somos uma empresa do governo federal alemão e oferecemos soluções manejáveis, sustentáveis e efetivas em processos de mudanças econômicas, sociais e políticas.

A maior parte do nosso trabalho é delegada pelo Ministério Federal da Alemanha para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ em alemão). No entanto, o GIZ também opera em nome de outros ministérios alemães e também de outros órgãos públicos e privados da Alemanha e internacionais, o que inclui governos de outros países e instituições, como a Comissão Européia, as Nações Unidas e o Banco Mundial. Da mesma maneira, nós somos comprometidos em ajudar nossos clientes do setor privado a atingir suas metas.

GIZ opera em toda a Alemanha e em mais de 130 países. Nossos escritórios estão sediados em Bonn e Eschborn. Temos mais de 16.510 funcionários ao redor do globo, quase 70% dos quais são pessoas locais.

Emerging Markets Dialogue on Green Finance

Emerging Markets Dialogue on Green Finance é um programa do governo da Alemanha incentivando o diálogo sobre Financiamento Verde e implementado pela GIZ. A meta do Emerging Markets Dialogue Programme (EMD) on Green Finance é aumentar o escoamento de capital para Investimentos Verdes e assim conseguir uma transformação direcionada para uma economia sustentável. Para atingir essa meta, o EMD trabalha com agentes públicos e privados de mercados emergentes e da Europa para superar barreiras e lacunas e assim incrementar investimentos zelosos para com meio ambiente e clima.

O GIZ foi contratado para implementar o EMD pelo Ministério Federal da Alemanha para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ).

Sobre a Natural Capital Declaration

A Natural Capital Declaration (NCD), ou Declaração do Capital Natural, é uma iniciativa global liderada por instituições financeiras para integrar considerações sobre o capital natural em produtos e serviços financeiros, trabalhando para a inclusão do capital natural em contabilidade, apresentação de relatórios e transparência financeira. A Declaração foi assinada pelos presidentes de 43 instituições financeiras, as quais estão ativamente trabalhando com o suporte (não financeiro) de organizações para desenvolver métodos que garantam a implementação dos quatro compromissos da Declaração. Esse trabalho tem sido feito por meio de um comitê diretivo de signatários e apoiadores e também por quatro grupos de trabalho, ajudados por um secretariado formado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP em inglês) e o Global Canopy Programme (GCP).

Para mais informações, acesse www.naturalcapitaldeclaration.org

Sobre a UNEP Finance Initiative

A Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI) é uma parceria única entre a UNEP e um grupo global formado por mais de 200 bancos, seguradoras e investidores de 51 países. A UNEP FI tem como meta criar um meio propício para que instituições financeiras inseram políticas de desenvolvimento sustentável em suas operações. E tem como missão tornar prática comum a integração dessa idéia por todo o setor financeiro. A Iniciativa fornece um espaço neutro para juntar partes interessadas, e atua como uma plataforma de intersecção entre finança, ciência e política de gerenciamento. Visite www.unepfi.org

Sobre o Global Canopy Programme

O Global Canopy Programme (GCP) é um centro de pesquisa sobre florestas tropicais e uma ONG internacional trabalhando para demonstrar a razão científica, política e econômica para a proteção das florestas e seu capital natural. As florestas sustentam água, comida, energia, saúde e segurança climática para todos nós.www.globalcanopy.org

Sobre a RMS

A RMS é a mais expressiva empresa no campo de modelagem de riscos de catástrofes no mundo. A RMS projeta e ajuda, com softwares, instituições financeiras e agências governamentais na avaliação e administração de riscos de catástrofes ao redor do mundo, promovendo sociedades resilientes e uma economia global sustentável. Para mais informações, visite www.rms.com