Author: Olga Macedo

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia sua parceria com a Future Technologies, empresa especializada em segurança de TI. Parte integrante de um dos maiores canais Microsoft no Brasil – a Allen Informática – a Future opera, no entanto, de modo independente. “Nossa parceria com a Future é baseada numa grande sinergia”, ressalta Rafael Venâncio, diretor de canais e alianças da F5 Networks Brasil e Cone Sul. “Vale lembrar que a Microsoft é o maior parceiro tecnológico da F5 Networks no mundo e que a empresa fundada por Bill Gates recomenda que seus usuários utilizem nossas soluções para garantir a performance e a segurança de suas aplicações”. Para Venâncio, a Future Technologies está habilitada a oferecer soluções que extraiam o melhor tanto do mundo Microsoft e de outros ambientes como das soluções F5 Networks. Embora essa parceria valha para todo o portfólio da F5 Networks, o grande foco de negócios da Future Technologies será no desenvolvimento de projetos avançados de segurança de TI baseados em soluções F5 Networks.

Segundo Venâncio, a Future se destaca por seu SIC (Security Intelligence Center), o centro de uma sofisticada oferta de serviços gerenciados de segurança (Managed Security Services). Flexível, a empresa tanto atua no modelo CAPEX como OPEX. Venâncio explica que, nos dois casos, a equipe Future usa uma abordagem consultiva para levar a força da tecnologia F5 Networks para grandes usuários Microsoft e também usuários de outras plataformas. “Empresas dos setores financeiros, de serviços e também órgãos do governo poderão aumentar a segurança de seus ambientes de TI – sejam Microsoft ou outras plataformas – com a soma da tecnologia F5 Networks e dos serviços da Future Technologies”.

Para André Alo, diretor geral da Future Technologies, a F5 Networks é uma das principais parceiras da empresa. “O fruto desta aliança é uma série de ofertas topo de linha na área de segurança da informação”. Quer a tecnologia F5 Networks esteja inserida num projeto CAPEX, em que a corporação usuária efetivamente instala em seu data center o hardware e o software F5 Networks, quer seja no modelo OPEX, em que os sistemas F5 Networks estejam operando no data center/SIC (Security Intelligence Center) da Future Technologies e sejam oferecidos como serviço, o cliente contará com os mesmos resultados. “Nosso time é formado por consultores com anos de experiência no mercado e em projetos missão crítica de TI; tratam-se de profissionais-referência, pessoas capazes de construir projetos com inteligência embarcada que passam a incluir, agora, as soluções F5 Networks”. Os profissionais da Future Technologies já passaram pelos processos de treinamento e certificação em soluções F5 Networks.

A soma dos valores da F5 Networks com os da Future Technologies já está trazendo resultados para as duas empresas. “Mal fechamos a parceria e já começamos a realizar negócios juntos”, detalha Venâncio, da F5 Networks. “Já estamos colhendo os frutos desta parceria”, concorda Alo. A proximidade entre os times Future Technologies e F5 Networks Brasil garante os ganhos futuros desta parceria. “Trabalhamos juntos para construir o pipeline de projetos futuros e lutar para torná-lo uma realidade”. A Future Technologies e sua divisão de segurança, a Future Security, têm sede no Rio de Janeiro, mas atua em todo o Brasil.

Sobre a F5 Networks

A F5 Networks provê soluções para o universo das aplicações. A F5 Networks ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 Networks garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5 Networks, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 Networks é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 Networks para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações:www.f5networks.com.br

A Blue Coat Systems, Inc. – empresa especializada em soluções de segurança corporativa – anuncia pesquisa que alerta para as vulnerabilidades do tráfego SSL. Levantamento feito em seu Labs no primeiro semestre de 2016 detectou que aumentou 58 vezes o número de famílias de malwares desenvolvidas para tráfego SSL. Para Marcos de Oliveira, country manager da Blue Coat Brasil, índices como esses confirmam tendências que já haviam sido identificadas pelo Gartner, que alertou o mercado para o fato de que o tráfego SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) recebe, em média, 50% das novas ameaças digitais. “Enquanto o Gartner indica que o tráfego criptografado cresce 20% ao ano, o uso deste ambiente para distribuição de malware avança de forma ainda mais acelerada”. Entre as famílias de malware usando o SSL estão o ShyLock, Zeus, Dridex e Upatre.

Fatos como estes tornam o tráfego SSL um espaço aberto a violações que facilitam a penetração de APT (ameaças persistentes avançadas) nos sistemas corporativos.

Descriptografia pode afetar o desempenho na rede corporativa

Para que o CSO (Chief Security Officer) consiga discernir o joio do trigo no tráfego SSL, é necessário contar com soluções capazes de descriptografar o tráfego SSL/TLS sem prejudicar o desempenho da infraestrutura da corporação usuária. “Algumas soluções chegam a derrubar a performance do ambiente em até 80%”, alerta Oliveira. “É comum, ainda, que tecnologias menos atualizadas só consigam examinar o tráfego Web/HTTPS, demandando outros recursos para conseguir enxergar ameaças ocultas em componentes SMTPS, IMAPS, FTPS, LDAPS, etc.” Outro critério a ser seguido na hora de escolher a solução ETM (Encrypted Traffic Management), oferta de gerenciamento de tráfego encriptado, é checar se a tecnologia consegue preservar a privacidade do usuário enquanto identifica e combate ameaças ocultas.

Marcos de Oliveira, da Blue Coat Brasil, indica o caminho das pedras para adicionar visibilidade ao tráfego SSL/TLS:

• Efetuar um assessment. Para isso, é necessário avaliar o volume de tráfego SSL na sua empresa (tipicamente, de 35 a 45% do tráfego de rede está criptografado), incluindo analisar o mix de tipos de tráfego, volume atual e aumento projetado.

• Avaliar o risco de tráfego não inspecionado. Além de malware que chega à empresa, examinar que tipos de dados correm risco sob os pontos de vista de segurança (exfiltração) e privacidade. Compartilhar as visões entre os departamentos de TI, segurança, RH e jurídico, entre outras áreas de negócios.

• Criar um plano de ação. Examinar as políticas de “uso aceitável” por funcionários, exigências de privacidade e regulamentações de conformidade. A partir daí, criar políticas formais de controle e gestão de tráfego criptografado baseadas em tipos de tráfego, origem, e outras vulnerabilidades de segurança e privacidade.

• Aplicar um controle detalhado (granular) de políticas de segurança. Para isso, é importante identificar, inspecionar e descriptografar seletivamente o tráfego SSL baseado na web segundo as políticas adotadas pela empresa. Os dados descriptografados poderão, então, ser processados pelas ferramentas de segurança já presentes, como antivírus para rede, soluções de proteção contra ameaças avançadas, prevenção contra perda de dados (DLP) e outras.

• Monitorar, refinar e aplicar. Tarefas que devem acontecer constantemente, verificam se o tráfego SSL que entra na empresa segue as corporativas de privacidade e segurança.

“O uso da correta combinação de serviços e soluções de monitoração do tráfego encriptado ajudará o CSO a explorar as vantagens da criptografia sem o ambiente SSL/TLS seja usado de maneira espúria para ataques e invasões dos sistemas corporativos”, resume Oliveira.

Sobre a Blue Coat

A Blue Coat é líder de mercado em segurança corporativa avançada e foi posicionada pelo Gartner entre os líderes no Quadrante Mágico pela oitava vez consecutiva. Sua tecnologia protege diariamente 15 mil organizações, incluindo 88 das 100 maiores empresas do mundo. A plataforma de segurança Blue Coat combina hardware, software e serviços para oferecer aos seus clientes o máximo de proteção contra ameaças avançada. Isso é feito sem afetar o desempenho da rede corporativa,suportando aplicações e serviços na nuvem. A Blue Coat foi adquirida pela Bain Capital em março de 2015. Para obter mais informações, acessewww.bluecoat.com

O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) – acaba de lançar um novo estudo sobre o impacto social das empresas nas sociedades onde estão inseridas. O estudo – que foi patrocinado pela Abril, Itaú, Bradesco, Braskem, Santander, Alcoa, Shell, Votorantim Cimentos e apoiado por Konrad Adenauer Stiftung – já está disponível para download em http://cebds.org/publicacoes/gestao-empresarial-do-impacto-social/#.V35djTH6vVI

O estudo ajudará empresários, executivos e gestores a enxergarem de forma mais clara os desdobramentos da atuação das companhias e sua repercussão na vida social. Avalia quatro setores – indústria de base e extrativa; bens de consumo; serviços; finanças e seguros – além de trazer indicadores e diversos cases, dando, assim, às empresas um quadro real de como estão impactando comunidades e municípios, quem estão beneficiando e como podem melhorar suas práticas e mitigar os impactos negativos.

“O CEBDS trabalha com 70 grandes grupos empresariais e o nosso tema é sustentabilidade e seus desafios. E não tem desafio maior do que os impactos sociais. Então, essa publicação aponta caminhos para as empresas começarem a mensurar e avaliar melhor tais impactos e incluir esses dados na gestão e no planejamento do negócio. Foi nesse espírito que esse trabalho foi desenvolvido”, comentou Marina Grossi, presidente do CEBDS, durante lançamento do estudo, na Fiesp, em São Paulo.

Bens de consumo – um dos setores mais avançado no acompanhamento de indicadores de impacto social

O estudo revela, por exemplo, que o setor de bens de consumo é um dos mais avançados no acompanhamento de indicadores de impacto social e na adesão a padrões internacionais de conduta socioambiental. Empresas desse setor vêm usando diversas certificações para estimular a produtividade e a qualidade de seus fornecedores, resultando em aumento de rendas dos pequenos produtores, com intuito de reduzir riscos sociais sistêmicos e gerar valor compartilhado em grande escala.

Já no varejo, em especial na indústria de vestuário, o foco na melhoria do ambiente de trabalho e dos salários na cadeia de fornecimento resultou na redução dos conflitos trabalhistas e, junto à sociedade civil, pressionou governos a que aprimorassem seus instrumentos de fiscalização e controle.

Case Votorantim Cimentos

Entre as dezenas de cases que o estudo apresenta, está o da Votorantim Cimentos. Líder brasileira do setor de materiais de construção, a companhia escolheu sua operação localizada no município de Primavera, no Pará, para realizar um estudo detalhado do retorno do montante de investimento social realizado na cidade. A partir da observação de indicadores de causa e efeito e da aplicação de metodologias de Retorno Social do Investimento (Social Return On Investment – SROI) adaptadas ao seu contexto, a empresa concluiu que para cada R$ 1 investido em Primavera houve o retorno de R$ 4,54 relacionados a fatores como custos evitados (priorização de contratações locais e paralisações evitadas), economia de despesas financeiras, tributárias e o valor adicionado à sociedade e à própria empresa.

O evento de lançamento da publicação que aconteceu nesta quarta (6 de julho), na Fiesp, em São Paulo, contou com a participação de Marina Grossi; Alberto Ogata, diretor adjunto do Comitê de Responsabilidade Social da Fiesp; Fabio Abdala, presidente da câmara temática de Impacto Social do CEBDS e gerente de sustentabilidade da Alcoa; Mariana Marques, vice-presidente da câmara temática de Impacto Social do CEBDS e ‎Head of Global Socioecoefficiency and Corporate Social Responsibility da Votorantim Cimentos; Luan Santos, coordenador da câmara temática de Impacto Social do CEBDS; Meron Petro Zajac, diretor executivo da Cetesb; Livia Pagoto, gestora de Projetos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces); Eric Shayer, especialista ambiental do IFC; e Fabrízio Rigout, sócio da Plan Políticas Públicas.

Sobre o CEBDS
Fundado em 1997 por um grupo de grandes empresários brasileiros atentos ao tema da sustentabilidade, o CEBDS é uma associação civil sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no Brasil por meio da articulação junto aos governos e a sociedade. Reúne entre seus associados mais de 70 dos maiores grupos empresariais do país, com faturamento de cerca de 40% do PIB e responsáveis por mais de 1 milhão de empregos diretos. É representante no Brasil da rede do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 grupos empresariais que atuam em todos os continentes. Para mais informações, acesse www.cebds.org

O CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – lança amanhã, dia 06, em São Paulo, seu mais novo estudo: Gestão Empresarial – Do Impacto Social. O evento de lançamento acontece na FIESP, às 8h30, e contará com a participação de Marina Grossi, presidente do CEBDS; Grácia Fragalá, diretora Titular do Comitê de Responsabilidade Social da Fiesp; Fabio Abdala, presidente da Câmara Temática de Impacto Social do CEBDS e gerente de sustentabilidade da Alcoa; e Fabrízio Rigout, sócio da Plan Políticas Públicas.

De acordo com Marina Grossi, o objetivo do estudo é oferecer a empresários, executivos e gestores uma visão ampla dos desdobramentos da atuação das companhias e suas repercussões na vida social. “O conteúdo desta publicação auxiliará as empresas a aprofundar seu modelo de gestão e a perceber que o ambiente social em que estão inseridas é parte indissociável do negócio. Colaborará também para que as companhias não se vejam jamais como ilhas, cercadas de comunidades estranhas ao seu funcionamento, mas como parte de um processo amplo em que todos os agentes têm seu papel”, afirma.

Marina explica que muitas aglomerações humanas vivem em função da atividade de determinada companhia. Exatamente por isso não é difícil imaginar quão significativa pode ser a presença de uma empresa em uma cidade. “Mesmo as maiores metrópoles dependem dos rumos das corporações ou de setores da economia. Detroit, a antiga capital do automóvel, que já foi exemplo de prosperidade inigualável, ensina como os rumos da economia podem impactar profundamente os sonhos e os projetos de uma comunidade”, lembrou.

O estudo traz a compreensão de que o impacto social é muito mais amplo do que se imaginava e que a percepção e sua mensuração só adquirem relevância quando são integradas ao processo decisório e estratégico das empresas, transformando-se em um novo fator de avaliação de risco e de oportunidade de negócios. Reúne análises e exemplos práticos de como quatro grandes segmentos vêm lidando com o tema. São eles: indústria de base e extrativa; bens de consumo; serviços; finanças e seguros.

SERVIÇO:
Lançamento do estudo Gestão Empresarial – Do Impacto Social
Data: 06 de julho de 2016
Horário: 8h30 – 11h30
Local: Fiesp – Av. Paulista, 1313 – São Paulo – SP

Sobre o CEBDS
Fundado em 1997 por um grupo de grandes empresários brasileiros atentos ao tema da sustentabilidade, o CEBDS é uma associação civil sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no Brasil por meio da articulação junto aos governos e a sociedade. Reúne entre seus associados mais de 70 dos maiores grupos empresariais do país, com faturamento de cerca de 40% do PIB e responsáveis por mais de 1 milhão de empregos diretos. É representante no Brasil da rede do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 grupos empresariais que atuam em todos os continentes. Para mais informações, acesse www.cebds.org

O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ) e o Banco Skandinaviska Enskilda (SEB), com o apoio da Febraban, estão trazendo para o país o simpósio Mercado de Capital Sustentável no Brasil – Preparando o caminho para os Green Bonds, que acontecerá no próximo dia 28 de junho, em São Paulo.

O objetivo da conferência é discutir, junto aos profissionais de finanças, empresas, formuladores de políticas públicas e experts nacionais e internacionais, os próximos passos para dar suporte à transformação financeira verde no Brasil. Em particular, este simpósio tem como objetivo criar as bases para uma abordagem multi-stakeholder única. A ideia é que esta abordagem ajude a prover orientação e suporte técnico adaptados às necessidades específicas e interesses de todos os grupos de stakeholders do mercado brasileiro de green bonds: instituições financeiras, investidores, emissores em potencial dos setores público e privado, assim como reguladores e provedores de segundas opiniões.

PROGRAMAÇÃO

Abertura

• Marina Grossi, presidente do CEBDS

• Mario Sérgio Vasconcelos, diretor de Relações Institucionais da FEBRABAN

Painel 1 – Expansão dos Green Bonds – Quais os benefícios?

• Mats Olausson, consultor sênior, SEB

Painel 2 – Boas Práticas Internacionais em Financiamento Sustentável

• Soren Elbech, ex-tesoureiro, BID

• Harald Francke Lund, consultor sênior, CICERO

Moderador: Mats Olausson, SEB

Painel 3 – Promovendo Investimentos Sustentáveis no Brasil: Desafios e Oportunidades

• Aline Pacheco, assessora institucional, Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

• Elcio Tito, diretor financeiro, BRF

• Guilherme Cardoso, chefe do departamento do Meio Ambiente, BNDES

• Linda Murasawa, diretora setorial de Comissão de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, FEBRABAN

• Rafael Bello Noya, diretor de Financial Solutions & Advisory, Santander

• Warwick Manfrinato, professor Instituto de Estudos Avançados (IEA), Universidade de São Paulo
Moderador: Carlos Nomoto, secretário geral, WWF -Brasil

Painel 4 – Cooperação Nacional e Internacional de Apoio à Finanças Sustentáveis

Yannick Motz, gerente de projetos, GIZ

Encerramento

Wolf-Michael Dio, diretor nacional, GIZ Brasil

SERVIÇO

Mercado de Capital Sustentável no Brasil – Preparando o caminho para os Green Bonds
Data: 28 de junho de 2016
Horário: 13h30 às 19h
Local: FEBRABAN
Endereço: Av. Brig. Faria Lima, 1.485 – Torre Norte, 12º andar, Auditório – São Paulo, SP.

Sobre o CEBDS
Fundado em 1997 por um grupo de grandes empresários brasileiros atentos ao tema da sustentabilidade, o CEBDS é uma associação civil sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no Brasil por meio da articulação junto aos governos e a sociedade. Reúne entre seus associados mais de 70 dos maiores grupos empresariais do país, com faturamento de cerca de 40% do PIB e responsáveis por mais de 1 milhão de empregos diretos. É representante no Brasil da rede do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 grupos empresariais que atuam em todos os continentes. Para mais informações, acesse www.cebds.org

Informações para imprensa:
GAD Comunicação – 11 3846 9981
monica.vendrame@gadcom.com.br
tatiana.fonseca@gadcom.com.br
luana.hoepers@gadcom.com.br

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – acaba de lançar o F5® DDoS Hybrid Defender™ e o F5® SSL Orchestrator™. “Um número crescente de exploits busca sobrecarregar os servidores com solicitações falsas e se utiliza de criptografia para atingir redes e aplicações”, alerta Rafael Venâncio, diretor de canais e alianças da F5 Networks Brasil e Cone Sul. “As novas soluções da F5 Networks atuam de forma standalone para resolver desafios como estes; isso é feito de maneira rápida e eficaz, ajustando-se às prioridades e exigências de negócios e de compliance de cada cliente”, conta Venâncio.

O Defender oferece defesa multicamada contra DDoS (Ataques Distribuídos por Negação de Serviço), protegendo a rede, a sessão e o aplicativo. Essa solução realiza de maneira integrada e muito eficaz a limpeza do tráfego direcionado ao servidor que está sendo atacado (offsite cloud scrubbing). O SSL Orchestrator, por outro lado, resolve o dilema das empresas que apostam na criptografia para defender seus dados, mas acabam ficando vulneráveis a cibercriminosos que criptografam seus ataques. Para isso, o SSL Orchestrator garante a visibilidade de pontos cegos das companhias, algo muitas vezes ocasionado pelo uso excessivo e desnecessário de criptografia nas redes corporativas. “Essa nova tecnologia F5 Networks adiciona às redes corporativas visibilidade e a capacidade de disparar ações que eliminam os ‘pontos cegos’ da indústria e ainda protegem o patrimônio e os dados das empresas”, disse Venâncio.

O executivo explica que, com o aumento de ataques maliciosos e dedicados contra as organizações, as empresas têm a obrigação de se proteger contra ataques como os DDoS, para que seus servidores não se sobrecarreguem com as falsas solicitações. Outra vulnerabilidade muito comum é provocada por cibercriminosos que se utilizam de criptografia para atingir redes e aplicações. “Enquanto o F5 DDoS Hybrid Defender elimina as solicitações ilegítimas, evitando que as operações parem e os sites sejam derrubados, o F5 SSL Orchestrator aprimora a segurança, aumentando o poder de detecção de ataques criptografados e consolidando as operações e a orquestração da rede corporativa”.

Destaques do F5® DDoS Hybrid Defender™:

• Defesa next-generation contra DDoS com análise comportamental para identificar e mitigar ataques, aprendizado de máquina para detectar ameaças evasivas ou anomalias de tráfego. A solução oferece, ainda, capacidades de automação para ampliar a eficiência.

• Cloud-based scrubbing (Solução de limpeza de tráfego web direcionado ao servidor que está sendo atacado). Como a solução é híbrida, parte é on premise, parte está na nuvem. O objetivo é redirecionar o tráfego de ataque volumétrico para reduzir overhead e liberar o uso de largura de banda da rede por parte do usuário do F5® DDoS Hybrid Defender.

• Inspeção de aplicações para ataques de camada 7, com descoberta aprofundada de ameaças a aplicações baseada em lógica de streams de dados, sinais agregativos de HTTP, e as características de solicitações de TCP, transações e saúde geral do servidor.

• Desempenho superior ao da concorrência e menor tempo para mitigação de ataques voltados a rede, aplicações e infraestrutura de TI.

Destaques do F5® SSL Orchestrator™:

• Gerenciamento centralizado de serviços de criptografia/descriptografia, direcionamento de tráfego e distribuição de carga em todas as camadas de segurança para reduzir o TCO e aprimorar a continuidade de negócio.

• Visibilidade das lacunas que o SSL pode criar para ferramentas tradicionais de segurança e firewalls sobrecarregados. Isso é feito com uso de inteligência baseada em contexto e controle de cifras e protocolos em nível de proxy.

• Visualização aprimorada do tráfego SSL por pontos críticos no fluxo de ataque, ajudando a mitigar os perigos de exploitation, call-back e exfiltração de dados entre serviços (algo comum nas ameaças avançadas e persistentes).

• Integração nativa com uma variedade de soluções conhecidas de segurança de rede e soluções avançadas de gerenciamento de ameaças, para reduzir ainda mais o risco e maximizar o valor dos investimentos existentes.

Recursos Adicionais

•   • SSL Visibility for All – F5 DevCentral Blog

• Defeating Modern DDoS Attacks with F5 DDoS Hybrid Defender – Overview

• Dynamic Service Chaining with F5 SSL Orchestrator – Overview

Sobre a F5 Networks

A F5 Networks provê soluções para o universo das aplicações. A F5 Networks ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 Networks garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5 Networks, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 Networks é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 Networks para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações:www.f5networks.com.br