Author: Olga Macedo

24 nov

Time to Evolve, da F5: o Brasil na era das aplicações adaptáveis

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Evento que acontecerá nos dias 1, 2 e 3 de dezembro trará palestras sobre aplicações adaptáveis, sistemas “vivos” que se transformam automaticamente com a ajuda de recursos de IA e Machine Learning; conceito é essencial para o crescimento da economia digital em 2021

São Paulo, 24 de novembro de 2020 – A F5, empresa líder em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, realiza nos dias 1, 2 e 3 de dezembro o evento Time to Evolve. Alguns dos maiores experts do mercado global darão palestras sobre aplicações adaptáveis, sistemas que funcionam como um ser vivo, crescendo, se retraindo, se defendendo e se curando a partir de recursos de IA e Machine Learning que realizam ajustes na plataforma.

Hoje, gigantes da economia global como Amazon, Uber e Apple têm seus negócios baseados em aplicações adaptáveis. A inteligência e a automação dessas plataformas é tal que oferecem, para cada consumidor ou usuário, uma experiência personalizada e impecável, que se destaca pelas transações rápidas e seguras. “A empresa que já avançou para a era das aplicações adaptáveis está à frente de seus concorrentes, engajando cada vez mais clientes e fazendo negócios numa dimensão nunca vista antes”, ressalta Hilmar Becker, country manager da F5 Brasil. “As palestras do Time to Evolve ajudarão nosso mercado a compreender esse conceito e, em 2021, acelerar seus negócios digitais, atingindo novos níveis de competitividade”.

As aplicações adaptáveis ​​representam não apenas uma solução valiosa para a relação entre empresa e cliente, mas, também, para os desenvolvedores, equipes de segurança e de infraestrutura (times DevOpsSec). Ao reduzir o tempo e o esforço necessários para entregar e proteger as aplicações, a F5 permite que as organizações acelerem o go-to-market das aplicações, protejam seus negócios de ameaças existentes e emergentes, adaptem-se rapidamente às condições em mudança e aproveitem o poder da IA para tomar as melhores decisões de negócios.

Entre os palestrantes do evento virtual está Kara Sprague, Vice-Presidente Executiva e Gerente Geral da Unidade de Negócios de Serviços de Aplicações da F5. Kara Sprague é uma visionária em tudo o que diz respeito aos desafios atuais e futuros das aplicações críticas para as empresas. O Time to Evolve LATAM terá a presença, também, de Sara Boddy, Diretora Sênior de F5 Communities (F5 Labs e DevCentral). Sara Boddy atua há anos na frente de batalha global contra criminosos digitais e novas ameaças. Outro destaque do evento é Roberto Ricossa, Vice-Presidente de Vendas da F5 para a América Latina, profissional que conhece profundamente a realidade e os desafios das empresas da região e sabe como, nesse contexto, construir caminhos de transformação. O Time to Evolve LATAM contará, também, com Gus Robertson, Vice-Presidente Sênior e Gerente Geral da NGINX, um expert no desafio de garantir a segurança de aplicações adaptáveis ao longo de todo o ciclo de vida da aplicação.

O Time To Evolve LATAM oferecerá sessões, workshops, casos de sucesso de empresas usuárias de aplicações adaptáveis e atividades recreativas. Todas as palestras contarão com tradução simultânea para o Português. “Será um mergulho num futuro que já está acontecendo e que, em 2021, definirá quem liderará a economia digital brasileira”, resume Becker.

AGENDA TIME TO EVOLVE LATAM

Datas: 1, 2 e 3 de dezembro de 2020

Link para inscrição: Time to Evolve

Sobre a F5

A F5 (NASDAQ: FFIV) oferece às empresas mais importantes do mundo, provedores de serviços, governos e marcas voltadas para o consumo a liberdade de fornecerem todas as aplicações de maneira segura, em qualquer lugar, e com a confiança de que precisam. A F5 fornece serviços de aplicações de segurança e na nuvem que permitem que as organizações adotem a infraestrutura de sua escolha sem sacrificar a velocidade e o controle. Para obter mais informações, acesse f5.com. Você também pode nos seguir em @f5_latam no Twitter ou nos visitar no LinkedIn, Facebook e Instagram para saber mais sobre a F5, seus parceiros e tecnologias. F5, BIG-IP e Agility são marcas comerciais ou marcas de serviço da F5, Networks Inc. nos Estados Unidos e em outros países. Todos os outros nomes de produtos e empresas incluídos aqui podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.

23 nov

Em 2021, Mergers & Acquisitions exigirão que parceiros de canal brasileiros aumentem sua eficiência operacional

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados

David Montoya*

A disseminação de IoT, IIoT, Edge, Cloud e Mobile Computing, o uso intensivo de Internet veloz para aplicações como e-Commerce, Internet Banking e e-Governo e, desde março, a adesão ao trabalho remoto, estão levando gestores de ICT Security de empresas de todos os portes e todas as regiões do Brasil a buscarem serviços digitais de alto nível. A empresa usuária que não der esse salto poderá desaparecer.

Esse novo quadro coloca as empresas brasileiras diante de riscos estratégicos e operacionais. Para o canal de distribuição, porém, esse contexto é uma oportunidade de negócios. Isso vale para distribuidores, revendas, integradores de soluções e empresas especializadas na venda de serviços gerenciados localizadas em todo o Brasil, seja em pequenas e médias cidades, seja nos grandes centros.

Estudo da Neoway, consultoria brasileira especializada em Big Data/Analytics, mostra que, em 2018, havia 195 mil empresas trabalhando com TI, Telecom e Segurança Digital. Acredito que 90% desse número fosse formado por parceiros de canal instalados em todo o Brasil. Ainda segundo o estudo da Neoway, em 2018 69,3 % das empresas de tecnologia estavam no Sudeste, 15,5% no Sul, 7,7% no Nordeste, 5,8% no Centro-Oeste e 1,8% no Norte. Esse quadro está em plena transformação  – fusões e aquisições estão acontecendo nesse exato momento, gerando um novo contexto onde um número menor de parceiros de canal opera em mais regiões do Brasil e com um portfólio mais amplo de ofertas.

Todo processo de M&A (Merger & Acquisition) exige que, mais do que se prepararem para enfrentar a crise do COVID-19, as empresas de canal vejam esse momento como uma oportunidade para aumentar sua eficiência operacional, produtividade e, também, otimizar práticas de governança. Todas essas iniciativas ajudam o parceiro de canal a aumentar sua valuation.

Vivemos uma disjuntiva radical. Quem conseguir se reinventar, poderá crescer como nunca visto antes. Quem permanecer estagnado, porém, poderá desaparecer.

Veja abaixo o que os canais de distribuição devem considerar para não perecer neste momento de pandemia e de profunda transformação da economia brasileira:

1. Mantenha as finanças saneadas

Independentemente do tamanho da empresa, é fundamental analisar a situação financeira e gerar diferentes cenários, como o pessimista, o otimista ou o inesperado. Leve em consideração o caixa da empresa e os investimentos de curto prazo, seu nível de gastos (incluindo a possibilidade de cortar alguns), os compromissos parcelados, a diminuição das vendas esperadas. Verifique quantos meses a empresa poderia subsistir em uma situação pessimista. Lembre-se de que, ao terminar a quarentena, não necessariamente sua empresa venderá o mesmo que antes. Por isso, projete una recuperação paulatina e, ao mesmo tempo, tome atitudes imediatas – não espere muito tempo e reavalie o cenário a cada duas semanas, para ver se permanece inalterado.

2. Especialize-se

Os profissionais de TI devem procurar capacitar-se para ter mais habilidades e ter sucesso em fazer frente ao exigente, porém incerto, mercado brasileiro. Por exemplo, buscar atualização de conhecimentos, especializando-se em alguma tecnologia ou certificando-se de maneira efetiva para aprofundar seus conhecimentos no uso de tecnologias inovadoras. Outro caminho é especializar-se nas demandas de uma vertical da economia. Há, no mercado brasileiro, um grande portfólio de treinamentos que elevam o valor do profissional do canal e da empresa que o contrata. A hora/homem do seu consultor será contabilizada a partir da experiência, formação e grau de especialização desse profissional.

3. Monitore seus processos

Por causa da pandemia, muitas empresas têm observado atraso ou interrupção no abastecimento de matérias primas. Essa realidade soma-se às  mudanças na demanda dos cliente, aumento dos custos e alterações na cadeia logística que provocam atrasos em entregas. O quadro fica mais complexo quando se leva em conta, ainda, a insuficiência de mão-de-obra e as dificuldades relacionadas às atividades de importação e exportação.

É possível, porém, monitorar toda a infraestrutura digital que suporta esses processos. Isso irá garantir que os processos comerciais sejam executados sem problemas, independentemente do tempo que os funcionários estejam trabalhando em casa, seu desempenho no escritório, o tempo gasto em trânsito. O administrador da empresa pode estabelecer seus próprios valores (métricas de trabalho) e receber notificações imediatas em caso de falhas, sobrecargas e interrupções no fluxo produtivo. Essas medições podem ser comunicadas por meio do celular ou por e-mail. A inteligência das soluções de monitoração para essas atividades é tal que é possível reduzir o tempo de inatividade e os prejuízos que isso acarreta. Isso é o que o mercado pede e que o canal pode aproveitar para otimizar a gestão de seus recursos. Trata-se de algo essencial para aumentar a eficiência operacional do parceiro de canal, especialmente em face das grandes modificações por que está passando o mercado brasileiro.

4. Dê atenção personalizada ao cliente e aos colaboradores

Agora, mais do que nunca, é momento de oferecer aos clientes e colaboradores uma atenção personalizada. Esse posicionamento deve ser incorporado a tudo o que sua empresa faz, a todos os contatos entre pessoas. É uma atitude que vai além de contatos de venda. Quanto mais a equipe do parceiro contar com profissionais comprometidos e preparados para apoiar as empresas durante este momento de incerteza, oferecendo serviços de alta qualidade, mais forte será o vínculo da sua empresa com seus clientes. 

É hora de efetuar o mais rigoroso planejamento financeiro, especializar-se, monitorar sua empresa, oferecer aos clientes soluções de monitoramento que agilizam processos e, finalmente, se focar em pessoas. A base de todas essas ações é o equilíbrio, com líderes que permanecem otimistas e mantém uma comunicação constante e efetiva com sua equipe, mesmo que seja remota. Seu engajamento com as pessoas é um sinal de liderança, criando um terreno sólido para a construção de um ambiente com excelência operacional.

A economia digital do Brasil é pujante hoje e será ainda mais nos próximos dez anos. Vencerá quem pagar o preço da reinvenção profunda, e se preparar para um mundo com mais oportunidades e menos players.

* David Montoya é Diretor Regional da Paessler América Latina.

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19 nov

TI Industrial é o foco da nova solução de monitoração da Paessler

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • A Paessler insere novas capacidades no PRTG Network Monitor, ajudando as organizações a conquistar uma visão holística e unificada dos dados gerados por ambientes OT e TI;
  • Solução monitora sensores OPC UA, MQTT e Modbus TCP, o que facilita a verificação do status de CLPs e CPIs no chão de fábrica;
  • Alianças com a INSYS icom e a Soffico e presença da Paessler na OPC Foundation aceleram ainda mais o avanço das soluções Paessler no universo da TI Industrial.

São Paulo, 18 de novembro de 2020 – A partir de agora, a plataforma de monitoração PRTG Network Monitor, da Paessler, passa a suportar plenamente os padrões de comunicação de ambientes de TI Industrial. Isso permite ao PRTG monitorar dados do chão de fábrica usando sensores nativos para OPC UA, MQTT e Modbus TCP. O resultado é uma abordagem holística à monitoração da TI industrial, permitindo a visualização simultânea de dados gerados em ambientes OT (Operational Technology) e TI.

“O PRTG gerencia de forma integrada ambientes TI e OT”, ressalta Markus Mediger, Gerente de Produtos para IoT e Indústria da Paessler. Isso facilita a verificação do status geral de CLPs, CPIs e outros controladores presentes no chão de fábrica. Ao oferecer a capacidade de coletar dados dos protocolos mais utilizados por vários fornecedores, como OPC UA, MQTT e Modbus TCP, a Paessler acelera a integração entre os mundos de TI e TI Industrial. “Isso traz enormes possibilidades para as empresas que buscam uma abordagem holística de monitoração de todos os ambientes digitais”, resume Mediger.

As inovações da solução de monitoração OT/IT da Paessler incluem:

  • Capacidade de monitorar dispositivos Modbus TCP no chão de fábrica, sem necessidade de conversores de protocolos
  • Suporte ao padrão de interoperabilidade industrial OPC UA
  • Capacidade de monitorar o status do Soffico Orchestra
  • Implementação do protocolo de mensageria MQTT (incluindo a capacidade de monitorar MQTT Broker e MQTT Statistics, e de enviar notificações baseadas em MQTT). Isso leva recursos de comunicação máquina-a-máquina a espaços de IoT e de TI industrial.

Paessler amplia ecossistema de parceiros e colaboração com órgãos do setor industrial

A Paessler estabeleceu alianças com importantes players do espaço de TI industrial – caso da INSYS icom, fabricante de gateways para máquinas inteligentes, e da Soffico, fornecedora do motor de integração Orchestra.  A meta é facilitar a comunicação entre ambientes OT e IT da empresa como um todo. Em busca de estender ainda mais esse ecossistema, a Paessler está buscando novos parceiros para ampliar a capacidade de sua solução de monitoração geral.

A Paessler uniu-se à OPC Foundation, um consórcio industrial que cria e mantém padrões para conectividade aberta de dispositivos e sistemas de automação industrial. Ao fazer parte desta comunidade, a Paessler está na vanguarda da implementação dos padrões mais recentes em TI industrial, fornecendo às empresas usuárias as mais recentes visualizações de dados para OT e TI.

Para Helmut Binger, CEO da Paessler, o fato de a Paessler contar com uma robusta base de clientes em monitoração de TI explica a expansão das capacidades do PRTG para o mundo da TI industrial. “A implementação dessas novas capacidades do PRTG, impulsionadas pelo mercado e feitas sob medida para ambientes industriais, marca o início de nossa jornada para criar uma oferta mais abrangente para atender às crescentes necessidades de monitoração de nossos clientes.”

Para consolidar ainda mais esse movimento, a Paessler contratou Marcus Kraus, profissional com mais de 20 anos de experiência como diretor comercial e administrativo no setor industrial. Kraus é o novo Gerente de Desenvolvimento Corporativo e Estratégia da Paessler. Seu papel é ampliar a rede de parcerias estratégicas no campo de TI industrial.

Informações adicionais (em inglês) podem ser encontradas em:

Sobre a Paessler AG

Em 1997, a Paessler revolucionou a monitoração de TI com o lançamento do PRTG Network Monitor. Hoje, cerca de 300 mil gestores de TI em mais de 170 países confiam nesta plataforma para monitorar os sistemas e dispositivos críticos utilizados em seus ambientes de negócios e, também, em sua infraestrutura de rede. A solução PRTG monitora 24×7 toda a infraestrutura de TI, ajudando os profissionais de TI a resolver com facilidade problemas que possam afetar a produtividade dos usuários.

Nossa missão é fortalecer as equipes técnicas para que possam administrar sua infraestrutura, suportando o avanço dos negócios. Indo muito além dos ambientes tradicionais de TI, a Paessler está constantemente desenvolvendo soluções inovadoras que impulsionam a transformação digital e o uso intensivo de Internet das Coisas (IoT).

Saiba mais sobre a Paessler e o PRTG em www.br.paessler.com

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19 nov

Em 2021, líderes de segurança brasileiros precisarão alinhar-se ao negócio para que sua empresa atinja a maturidade digital

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados

Arthur Capella*

Desde o surgimento da pandemia, as organizações brasileiras foram impelidas para a transformação digital, o que acelerou seu processo de maturação digital. Agora, mais do que nunca, os líderes entendem que iniciativas de transformação digital bem-sucedidas estão diretamente ligadas ao nível de maturidade digital da organização. Isso significa ir além do desenvolvimento de uma aplicação inovadora ou comemorar a chegada do 5G. De acordo com a MIT Sloan Management Review, “maturidade digital é o processo pelo qual a empresa aprende a responder de forma adequada ao competitivo ambiente digital atual”. A empresa que segue em direção à maturidade digital busca diferenciar-se dos concorrentes por meio de uma cultura focada na inovação digital.

A maturidade digital traz grandes diferenciais competitivos para as empresas. Uma pesquisa conduzida pela Deloitte em 2019 com 1.200 executivos de negócios nos EUA mostrou que uma maior maturidade digital está associada a melhores resultados financeiros, além de reforçar o enfoque no crescimento e na inovação. A pesquisa descobriu que 45% das empresas com alto nível de maturidade digital relataram um aumento no faturamento líquido muito acima da média do setor, enquanto apenas 15% das empresas com baixo nível de maturidade puderam afirmar o mesmo. Da mesma forma, 58% das organizações com alto nível de maturidade digital informaram oferecer produtos digitalmente conectados, em comparação com apenas 33% das organizações com maturidade média e 17% das organizações com baixo nível de maturidade digital.

Um componente essencial para a conquista da maturidade digital envolve a maturidade de segurança. Elevar o nível de maturidade de segurança a partir de melhores posturas de segurança é essencial para garantir que os processos de negócios fiquem protegidos contra ataques de criminosos cibernéticos. Sem uma postura de segurança robusta, a transformação digital e, por extensão, as iniciativas de maturidade digital, podem ser prejudicadas. Um estudo da Frost & Sullivan encomendado pela Microsoft em 2018 examinou 1.300 tomadores de decisão de negócios e de TI em organizações da Ásia-Pacífico e descobriu que o risco de ataques cibernéticos desacelerou o progresso da transformação digital em mais de três a cada cinco organizações.

No Brasil, a lei n.º 13.709/18  – Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – representa um incentivo extra para as empresas melhorarem a postura de segurança de seus negócios digitais. Com a LGPD, as multas por violações variam de 2% do faturamento da empresa até o limite máximo de 50 milhões de reais.

Na jornada em direção à maturidade digital, muitas empresas enfrentam desafios de segurança cibernética. É urgente conseguir quantificar o risco, um problema que é exacerbado pela falta de alinhamento entre os executivos de negócios e os de segurança. É o que mostra um estudo recente realizado pela Forrester Consulting por encomenda da Tenable, em que foram entrevistados mais de 800 executivos globais de negócios e de segurança, incluindo 59 participantes brasileiros. O estudo mostra que somente 36% dos líderes de segurança brasileiros afirmam poder responder com segurança à pergunta fundamental: “Qual é o nível de segurança da nossa empresa?”. É uma resposta preocupante, considerando que 96% das organizações brasileiras relatam ter sofrido pelo menos um ataque cibernético que afetou o negócio nos últimos 12 meses.

Para fortalecer a postura de segurança, as organizações estão trabalhando para alinhar os líderes de segurança e de negócios de modo a toda a empresa compreender o risco cibernético e sua tradução para os negócios – o risco empresarial. Muitos líderes de segurança estão utilizando uma abordagem baseada em riscos em suas estratégias de comunicação com os líderes de negócios. Está crescendo a adoção, também, de processos de gerenciamento de vulnerabilidades baseados em risco. Essa abordagem contribui para que os líderes compreendam claramente onde estão mais vulneráveis, priorizando o reforço da segurança dos ativos críticos para o negócio.

O modelo de gerenciamento de vulnerabilidades baseado em riscos permite que os líderes e as equipes de segurança priorizem a correção das vulnerabilidades com base no risco real que representam para o negócio. Esse modelo pode ser aplicado em uma variedade de ambientes e tecnologias, como dispositivos de TI, OT, mobile computing, nuvem e IoT. Essa abordagem permite, também, que os líderes de segurança desenvolvam métricas para calcular como a organização está melhorando sua postura de segurança ao longo do tempo. Na verdade, o estudo da Forrester descobriu que 85% dos líderes globais de segurança alinhados ao negócio têm métricas para monitorar o ROI de segurança cibernética e o impacto dessa área no desempenho do negócio, contra apenas 25% de seus pares isolados em silos.

Essas métricas ajudam os líderes de segurança a comunicar o risco cibernético em linguagem de negócios para os executivos do C-Level. Essa estratégia colabora para engajar os líderes de negócios às melhores práticas de segurança, algo essencial para reduzir o risco cibernético da organização. De acordo com os resultados globais do estudo da Forrester, os líderes de segurança alinhados ao negócio transcendem os silos e têm três vezes mais chances de ter uma compreensão e avaliação holísticas de toda a superfície de ataque da organização. Noventa por cento desses líderes estão muito ou completamente confiantes em sua habilidade de demonstrar que os investimentos em segurança cibernética estão afetando positivamente o desempenho do negócio, em comparação com 55% de seus colegas isolados. O compromisso do C-Level e das várias áreas de negócios com a redução do risco cibernético protege as iniciativas voltadas à maturidade digital da empresa, garantindo a oferta de futuras inovações para o mercado.

O alinhamento entre os líderes de segurança e de negócios pode ter um grande impacto no nível de maturidade digital das empresas brasileiras – ataques cibernéticos são capazes criar obstáculos para a inovação, barrando o caminho rumo à maturidade digital. Se 2020 foi o ano da transformação digital no Brasil, em 2021 os executivos de segurança e de negócios precisarão trabalhar juntos para desenvolver a maturidade digital de suas organizações. Com isso, veremos cada vez mais líderes de segurança alinhados ao negócio conduzindo suas organizações a um alto nível de consciência cibernética e de maturidade digital.

*Arthur Capella é Country Manager da Tenable no Brasil.

12 nov

SonicWall lança novos firewalls de alto desempenho e baixo TCO e solução na nuvem que protege ambientes de trabalho em qualquer lugar

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • Visão Boundless Cybersecurity está por trás das novas soluções, levando segurança avançada para todos os pontos de acesso;
  • Novos firewalls enfrentam ameaças multi-gigabit e facilitam a implementação segura de SD-Branch;
  • O SonicWall Cloud Edge Secure Access, em especial, entrega ao mercado os diferenciais de segurança da oferta SASE da SonicWall;
  • Trata-se de uma solução Zero-Trust nativa na nuvem, sob medida para garantir a segurança da borda da rede, incluindo o home office

PRESS-RELEASE – 12 de novembro de 2020 

A SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, anunciou hoje a expansão de sua Capture Cloud Platform com o lançamento do firewall NSa 2700 de alto desempenho e três novas opções econômicas de firewall TZ. Está chegando ao mercado, também, o SonicWall Cloud Edge Secure Access, solução que oferece segurança fácil de implantar, fácil de usar e zero-trust. É uma oferta sob medida para organizações que operam em um modelo moderno de trabalho em qualquer lugar.

“Com o amadurecimento de tecnologias emergentes, é imperativo que as empresas façam os investimentos necessários para enfrentar os desafios que estão por vir e, ao mesmo tempo, aprimorar suas operações digitais”, disse o Presidente e CEO da SonicWall, Bill Conner. “À medida que os usuários remotos exigem cada vez mais dispositivos, cresce a confiança na IoT e as redes distribuídas são desafiadas pela crescente demanda por segurança e conectividade, nosso papel é fornecer opções personalizadas para atender a todas  essas necessidades.”

Proteção contra ameaças multi-gigabit, o SonicOS 7.0 chega à linha NSa

O novo SonicWall NSa 2700 expande o desempenho de defesas contra ameaças multi-gigabit, atendendo corporações, MSSPs, órgãos governamentais, além de setores de varejo, saúde e hotéis. É também o primeiro dispositivo de nível médio da empresa incorporando a nova plataforma SonicOS 7.0, oferecendo UX/IU moderno, visualizações de dispositivo, controle de segurança avançado, além de recursos críticos de rede e gerenciamento.

Como toda a nova geração de dispositivos de firewall da SonicWall, o NSa 2700 está pronto para ser gerenciado pela plataforma nativa na nuvem Network Security Manager (NSM). O NSM oferece às organizações uma interface de nuvem única e fácil de usar para gerenciamento, análises e relatórios simplificados

Novos firewalls TZ low-end oferecem mais opções para implantações SD-Branch

Para proteger cada vez mais as soluções SD-Branch, a SonicWall está adicionando mais opções de segurança para o segmento SMB, com opções econômicas de firewall TZ. Os novos TZ270, TZ370 e TZ470 foram especialmente projetados para organizações de médio porte e empresas distribuídas com implementações SD-WAN. Pronto para 5G e LTE, a linha completa de firewalls TZ vem com uma porta USB 3.0 pronta a adicionar conectividade 5G de forma rápida e confiável.

“Houve um grande aumento no desempenho do novo firewall TZ, algo essencial para suportar a inspeção DPI-SSL”, disse o Arquiteto Sênior de TI e Segurança Daniel Franz. “Ele tem excelentes recursos de segurança, como Capture ATP e integração unificada de endpoint.

Oferta ZTNA protege ambientes de trabalho em qualquer lugar

Conhecida por sua robusta oferta de Secure Access Service Edge (SASE), a SonicWall está, agora, lançando sua nova solução de acesso à rede zero-trust (ZTNA – zero-trust network access). O SonicWall Cloud Edge Secure Access permite que as organizações controlem e protejam o acesso à rede para dispositivos gerenciados e não gerenciados com base na identidade, localização e parâmetros do dispositivo. Esta solução nativa na nuvem fornece um acesso rápido e seguro autenticado para qualquer nuvem e rede local. Isso é feito a partir do modelo zero-trust para autorizar primeiro e conectar depois.

“O SonicWall Cloud Edge Secure Access tem tido um comportamento impressionante até agora – todas as funções têm funcionado de forma confiável, proporcionado um ótimo desempenho”, disse Harry Boyne, Diretor Técnico da Chalkline Solutions Limited (Reino Unido). “Trabalhamos com firewalls SonicWall há mais de uma década e descobrimos que eles funcionam de forma consistente, sendo um componente-chave para proteger o acesso de nossos clientes à rede. Estamos muito entusiasmados em trabalhar com o Cloud Edge, pois ele ajuda a estender esse mesmo limite seguro e confiável para ambientes domésticos e remotos do cliente, sem a necessidade de hardware ou custos significativos. Estamos confiantes de que esta solução terá um impacto real em nossos clientes, especialmente com o aumento maciço na demanda de soluções de trabalho remoto este ano.”

O Cloud Edge Secure Access é fácil de configurar e escalar. Um administrador de TI pode configurar a solução de segurança zero-trust em apenas 15 minutos; os usuários finais podem instalar automaticamente a aplicação em apenas cinco minutos.

O SonicWall Cloud Edge Secure Access junta-se ao SonicWall Secure Mobile Access e à tecnologia SSL-VPN para fornecer segurança remota. É uma solução que atende aos padrões de segurança estabelecidos antes e também depois do “novo normal dos negócios” entrar em cena em resposta ao COVID-19.

A SonicWall atualizou, ainda, os recursos de soluções para o mercado corporativo e o universo MSSP. O novo Network Security Manager (NSM) 2.1 adiciona várias opções para implantações locais do NSM, visando ajudar os SOCs a serem executados com maior facilidade e controle. A proteção de endpoint do SonicWall Capture Client 3.5, por outro lado, ajuda as organizações a gerenciar vários usuários, o que se traduz em custos operacionais mais baixos e tempos de resposta mais rápidos.

Para mais informação, por favor visite www.sonicwall.com/pt-br/ .


Sobre a SonicWall

A SonicWall oferece o modelo Boundless Cybersecurity, algo essencial na era da computação hiper distribuída. Resolvemos os desafios de segurança dos negócios digitais, protegendo PMEs, corporações e governos, quaisquer que sejam seus pontos de exposição a ataques. Ao revelar ameaças ainda desconhecidas, fornecendo visibilidade em tempo real ao gestor de segurança, a SonicWall possibilita a contínua inovação da economia. A inteligência SonicWall interrompe os ataques cibernéticos mais evasivos. Para mais informações, visite www.sonicwall.com/pt-br/  ou siga-nos no Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

09 nov

F5 fatura US$ 2,35 bilhões no ano fiscal de 2020

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Resultado representa um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado; a receita do quarto trimestre de 2020 foi de US$ 615 milhões, o que representa um aumento de 4% em relação a 2019; o ano fiscal da F5 termina em 30 de setembro

São Paulo, 09 de novembro de 2020 – A F5, líder em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, anuncia que faturou US$ 2,35 bilhões no ano fiscal de 2020, encerrado no último dia 30 de setembro. Se comparado ao faturamento da empresa em 2019, que ficou na marca dos US$ 2,24 bilhões, isso reflete um crescimento de 5%. Em relação ao quarto trimestre do ano fiscal 2020, a empresa faturou US$ 615 milhões, 4% acima dos US$ 590 milhões alcançados no mesmo período do ano fiscal de 2019. François Locoh-Donou, presidente e CEO da F5, explica que a companhia está a caminho de se tornar uma empresa impulsionada pelo software, com uma forte aceleração das vendas de soluções de software. “A alta procura dos clientes pelos serviços de segurança e distribuição de aplicativos multinuvem gerou um crescimento de 5% na receita anual do ano fiscal de 2020”, disse Locoh-Donou.

O executivo conta que, de agora em diante, esperam um crescimento cada vez maior das vendas de softwares em forma de assinatura e SaaS.

Perspectiva de negócio

Para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2021, a ser encerrado no dia 31 de dezembro de 2020, a F5 espera gerar receita na faixa de US$ 595 milhões a US$ 615 milhões, com ganhos não-GAAP na faixa de US$ 2,26 a US$ 2,38 por ação diluída. Para Locoh-Donou, continuar priorizando o foco da inovação e dos investimentos da F5 na solução dos desafios de aplicações mais urgentes dos clientes é a chave para continuar crescendo. “A verdade é que novas maneiras de trabalhar e maiores expectativas do consumidor quanto ao desempenho e crescimento massivo das aplicações, criaram, para os clientes, novos desafios. A F5 está muito bem posicionada para enfrentá-los”. 

Lucro GAAP x NÃO-GAAP

Após a aquisição da Shape Security, para fornecer transparência ao que a administração da F5 acredita refletir seus resultados de negócios em andamento, durante o ano fiscal de 2020, a F5 está relatando receitas GAAP e não-GAAP. A receita não-GAAP exclui o impacto da depreciação contábil da compra sobre a receita diferida presumida da Shape.

A receita GAAP de USD 2,35 bilhões no ano fiscal de 2020 reflete um crescimento de 5% sobre os USD 2,24 bilhões no ano fiscal de 2019.

A receita não-GAAP no ano fiscal de 2020 foi de USD 2,36 bilhões, refletindo um crescimento de 5% na receita total e de 52% na receita de software em relação ao período do ano anterior.

A receita líquida GAAP no ano fiscal de 2020 foi de USD 307 milhões, ou USD 5,01 por ação diluída, em comparação com a receita líquida GAAP de USD 428 milhões, ou USD 7,08 por ação diluída, no ano fiscal de 2019.

O lucro líquido não-GAAP no ano fiscal de 2020 foi de USD 575 milhões, ou USD 9,37 por ação diluída, em comparação com USD 626 milhões, ou USD 10,36 por ação diluída, no ano fiscal de 2019. O lucro líquido não-GAAP no ano fiscal de 2020 exclui USD 202 milhões em compensação baseada em ações, USD 56 milhões em despesas referentes a aquisições, USD 35 milhões em amortização de ativos intangíveis adquiridos, e USD 17 milhões em custos de saída de instalações.

Todas as medidas prospectivas não-GAAP incluídas na perspectiva excluem estimativas de amortização de ativos intangíveis, despesas de compensação baseadas em ações, efeitos significativos da legislação tributária e interpretação judicial ou administrativa de regulamentos tributários (incluindo o impacto da reforma do imposto de renda), não – ajustes de imposto de renda recorrentes, provisão para avaliação de ativos fiscais diferidos e o efeito do imposto de renda de exclusões não-GAAP, e não incluem o impacto de quaisquer aquisições ou desinvestimentos futuros, encargos relacionados à aquisição e reduções, encargos de reestruturação, instalações custos de saída, ou outras cobranças não recorrentes que possam ocorrer no período. F5 não é capaz de fornecer uma reconciliação das medidas de orientação de ganhos não-GAAP para os EUA correspondentes princípios contábeis geralmente aceitos ou medidas GAAP em uma base prospectiva sem esforço excessivo devido à alta variabilidade geral e baixa visibilidade da maioria dos itens anteriores que foram excluídos. Mudanças materiais em qualquer um desses itens pode ter um efeito significativo em nossa orientação e nos resultados GAAP futuros. Certas exclusões, como amortização de ativos intangíveis e despesas de compensação com base em ações, são geralmente incorridas a cada trimestre, mas os valores têm variado historicamente e podem continuar a variar significativamente de trimestre para trimestre.

Webcast ao vivo e chamada em conferência

A F5 fará um webcast ao vivo e uma teleconferência para revisar seus resultados financeiros e perspectivas hoje, 26 de outubro de 2020, às 16h30 ET. O webcast ao vivo pode ser acessado na seção de relações com investidores do F5.com. Para participar da chamada ao vivo por telefone nos EUA e Canadá, disque (833) 714-0927. Fora dos EUA e Canadá, disque +1 (778) 560-2886. Consulte o ID da reunião 6055259. Ligue pelo menos 5 minutos antes do horário de início da chamada. O replay do webcast será arquivado na seção de relações com investidores do site da F5.

Declarações Prospectivas

Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas, incluindo, entre outras coisas, declarações sobre a força contínua e dinâmica dos negócios da F5, desempenho financeiro futuro, receita projetada e alvo e faixas de ganhos, receita, lucro por ação, valores das ações e premissas de preço das ações, recompras de ações, demanda por rede de entrega das aplicações, serviços de entrega de aplicativos, segurança e produtos de software, expectativas sobre serviços e produtos futuros, expectativas sobre clientes, mercados e benefícios de produtos futuros e outras declarações que não são fatos históricos e que são futuras -looking declarações. Estas declarações prospectivas estão sujeitas às disposições de porto seguro criadas pela Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles projetados nas declarações prospectivas como resultado de certos fatores de risco. Tais declarações prospectivas envolvem riscos e incertezas, bem como suposições e outros fatores que, se não se materializarem totalmente ou se provarem corretos, podem fazer com que os resultados reais, desempenho ou realizações da empresa, ou resultados da indústria, sejam materialmente diferentes de quaisquer resultados, desempenho ou realizações futuras expressas ou implícitas por tais declarações prospectivas. Esses fatores incluem, mas não estão limitados a: o impacto da pandemia global COVID-19 incluindo, mas não se limitando às vantagens da incumbência em um ambiente incerto, cautela nos padrões de gastos nas verticais mais severamente afetadas, atrasos nos pedidos em algumas áreas afetadas regiões devido aos impactos do COVID-19; compromisso de vendas face a face prolongado, atrasando alguns novos projetos estratégicos; aceitação do cliente de nossas novas ofertas de segurança, entrega de aplicações, otimização e software e SaaS; o desenvolvimento oportuno, introdução e aceitação de novos produtos e recursos adicionais pela F5 ou seus concorrentes; A F5 pode não realizar os objetivos financeiros e estratégicos contemplados por meio de suas aquisições, incluindo a Shape e a NGINX, e a F5 pode não operar e integrar com êxito os negócios recém-adquiridos de forma adequada ou conforme o esperado; fatores competitivos, incluindo, mas não se limitando a pressões de preços, consolidação da indústria, entrada de novos concorrentes nos mercados da F5 e novos produtos e iniciativas de marketing de nossos concorrentes; maiores descontos nas vendas; condições econômicas globais incertas, incluindo aquelas relacionadas a COVID-19, o que pode resultar na redução da demanda do cliente por nossos produtos e serviços e mudanças nos padrões de pagamento do cliente; condições econômicas globais e incertezas no ambiente geopolítico; gastos gerais com tecnologia da informação; litígios envolvendo patentes, propriedade intelectual, acionistas e outros assuntos e investigações governamentais; eventos catastróficos naturais; A capacidade da F5 de sustentar, desenvolver e utilizar efetivamente as relações de distribuição; A capacidade da F5 de atrair, treinar e reter pessoal qualificado de desenvolvimento de produtos, marketing, vendas, serviços profissionais e suporte ao cliente; Capacidade da F5 de se expandir em mercados internacionais; a imprevisibilidade do ciclo de vendas da F5; Programa de recompra de ações da F5; preços futuros das ações ordinárias da F5; e outros riscos e incertezas descritos mais detalhadamente em nossos documentos arquivados com ou fornecidos à Securities and Exchange Commission, incluindo nossos relatórios mais recentes no Formulário 10-K e Formulário 10-Q e relatórios atuais no Formulário 8-K e outros documentos que nós pode arquivar ou fornecer de tempos em tempos, o que pode fazer com que os resultados, desempenho ou realizações reais difiram das expectativas. As informações financeiras contidas nesta apresentação devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas e respectivas notas incluídas nos relatórios mais recentes da F5 nos Formulários 10-Q e 10-K, pois cada um pode ser alterado de tempos em tempos. Todas as declarações prospectivas nesta apresentação são baseadas em informações disponíveis na data deste documento e qualificadas em sua totalidade por esta declaração cautelar.

Reconciliação GAAP para não-GAAP

A administração da F5 avalia e toma decisões operacionais usando várias medidas operacionais. Essas medidas geralmente são baseadas nas receitas de seus produtos, operações de serviços e certos custos dessas operações, como custo das receitas, pesquisa e desenvolvimento, vendas e marketing e despesas gerais e administrativas. Uma dessas medidas é o lucro líquido GAAP, excluindo, conforme aplicável, compensação baseada em ações, amortização de ativos intangíveis adquiridos, encargos relacionados à aquisição, líquidos de impostos, encargos de reestruturação, custos de saída de instalações, litígios significativos e outras contingências e certas não recorrentes despesas e benefícios fiscais, que é uma medida financeira não-GAAP de acordo com a Seção 101 do Regulamento G do Securities Exchange Act de 1934, conforme alterado.

Os ajustes não-GAAP e a base do F5 para excluí-los das medidas financeiras não-GAAP são descritos abaixo:

Reduções relacionadas à aquisição da receita diferida assumida. Incluída em suas demonstrações financeiras GAAP, a F5 registra as reduções relacionadas à aquisição da receita diferida presumida para o valor justo, o que resulta em uma receita reconhecida inferior ao longo do prazo do contrato. F5 inclui a receita associada com baixas relacionadas à aquisição de receita diferida presumida em suas medidas financeiras não-GAAP, pois a administração acredita que fornece uma descrição mais precisa da receita proveniente de nossas aquisições estratégicas.

Remuneração baseada em ações. A remuneração baseada em ações consiste em despesas com opções de ações, ações restritas e compras de ações de funcionários por meio do Plano de Compra de Ações de Funcionários da empresa. Embora a remuneração baseada em ações seja um aspecto importante da remuneração dos funcionários e executivos da F5, a administração acredita que é útil excluir as despesas de remuneração baseada em ações para entender melhor o desempenho de longo prazo do negócio principal da empresa e para facilitar a comparação dos resultados aos de empresas pares.

Amortização de ativos intangíveis adquiridos. Ativos intangíveis adquiridos são amortizados ao longo de sua vida útil estimada e geralmente não podem ser alterados ou influenciados pela administração após a aquisição. A administração não acredita que esses encargos reflitam com precisão o desempenho das operações em andamento da empresa, portanto, eles não são considerados pela administração na tomada de decisões operacionais. No entanto, os investidores devem observar que o uso de ativos intangíveis contribuiu para as receitas da F5 obtidas durante os períodos apresentados e também contribuirá para as receitas do período futuro da F5.

Custos de saída de instalações. No ano fiscal de 2019, a F5 realocou sua sede em Seattle, Washington, e registrou despesas relacionadas com a saída desta instalação, bem como outras atividades de arrendamento não recorrentes. Essas cobranças não representam os custos contínuos para a empresa e não se espera que ocorram novamente. Como resultado, esses encargos estão sendo excluídos para fornecer aos investidores uma medida mais comparável dos custos associados às operações em andamento.

Encargos relacionados à aquisição, líquidos. A F5 não adquire negócios em um ciclo previsível e os termos e escopo de cada transação podem variar significativamente e são exclusivos para cada transação. A F5 exclui despesas relacionadas à aquisição de suas medidas financeiras não-GAAP para fornecer uma comparação útil dos resultados operacionais da empresa com períodos anteriores e com empresas semelhantes. Os encargos relacionados com a aquisição consistem em custos de planejamento, execução e integração incorridos diretamente como resultado de uma aquisição.

Encargos de redução ao valor recuperável. No ano fiscal de 2019, a F5 registrou redução dos custos de desenvolvimento de software capitalizados, refletindo mudanças de estratégia em certas iniciativas de desenvolvimento de produto. Essas cobranças não representam os custos contínuos para a empresa e não se espera que ocorram novamente. Como resultado, esses encargos estão sendo excluídos para fornecer aos investidores uma medida mais comparável dos custos associados às operações em andamento.

Encargos de reestruturação. A F5 incorreu em despesas de reestruturação que estão incluídas em suas demonstrações financeiras GAAP, principalmente relacionadas a reduções da força de trabalho e custos associados aos compromissos de aluguel de instalações existentes. A F5 exclui esses itens de suas medidas financeiras não-GAAP ao avaliar seu desempenho comercial contínuo, visto que tais itens variam significativamente com base na magnitude da ação de reestruturação e não refletem despesas operacionais futuras esperadas. Além disso, esses encargos não fornecem necessariamente uma visão significativa sobre os fundamentos das operações atuais ou passadas de seus negócios.

A administração acredita que o lucro líquido não-GAAP por ação fornece informações suplementares úteis para a administração e investidores em relação ao desempenho das operações de negócios principais da empresa e facilita as comparações com os resultados operacionais históricos da empresa. Embora a administração da F5 considere esta medida não-GAAP útil para avaliar o desempenho do negócio principal, a confiança da administração nesta medida é limitada porque os itens excluídos de tais medidas podem ter um efeito material sobre os ganhos da F5 e ganhos por ação calculados de acordo com GAAP. Portanto, a administração da F5 usará suas medidas de ganhos e ganhos por ação não-GAAP, em conjunto com as medidas de ganhos e ganhos por ação GAAP, para abordar essas limitações ao avaliar o desempenho dos negócios principais da empresa.

A F5 acredita que apresentar suas medidas não-GAAP de ganhos e ganhos por ação fornece aos investidores uma ferramenta adicional para avaliar o desempenho do negócio principal da empresa e é usada pela administração em sua própria avaliação do desempenho da empresa. Os investidores são incentivados a considerar os resultados GAAP como a melhor medida de desempenho financeiro. No entanto, embora os resultados GAAP sejam mais completos, a empresa fornece aos investidores essas medidas suplementares, uma vez que, com a reconciliação com o GAAP, pode fornecer uma visão adicional do desempenho operacional e dos resultados financeiros da empresa.

Para a reconciliação dessas medidas financeiras não-GAAP com as medidas financeiras GAAP mais diretamente comparáveis, consulte a seção em nossas Demonstrações de Renda Consolidadas Condensadas em anexo intitulada “Medidas Financeiras Não-GAAP”.

Sobre a F5

A F5 (NASDAQ: FFIV) oferece às empresas mais importantes do mundo, provedores de serviços, governos e marcas voltadas para o consumo a liberdade de fornecerem todas as aplicações de maneira segura, em qualquer lugar, e com a confiança de que precisam. A F5 fornece serviços de aplicações de segurança e na nuvem que permitem que as organizações adotem a infraestrutura de sua escolha sem sacrificar a velocidade e o controle. Para obter mais informações, acesse f5.com. Você também pode nos seguir em @f5_latam no Twitter ou nos visitar no LinkedIn, Facebook e Instagram para saber mais sobre a F5, seus parceiros e tecnologias. F5, BIG-IP e Agility são marcas comerciais ou marcas de serviço da F5, Networks Inc. nos Estados Unidos e em outros países. Todos os outros nomes de produtos e empresas incluídos aqui podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários

04 nov

Vertiv Nomeia Rafael Garrido Vice-Presidente para a Região da América Latina

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Garrido traz expertise tecnológica e comprovada liderança para o cargo máximo da Vertiv na região

São Paulo, 04 de Novembro de 2020 – A Vertiv (NYSE: VRT), uma fornecedora global de soluções de infraestrutura crítica e continuidade, anunciou a nomeação de Rafael Garrido para o cargo de vice-presidente para a região da América Latina. Garrido foi o country manager da Vertiv Brasil durante os últimos quatro anos e substitui Fernando García, que assumirá um novo cargo como vice-presidente de Global Channel da Vertiv.

Em sua nova posição, Garrido será responsável por dirigir as operações de vendas e de serviços e pelo desenvolvimento de negócios na região da América Latina. Com uma carreira na Vertiv que ultrapassa 20 anos, Garrido ajudou a orientar a transformação da Vertiv e levou seus negócios no Brasil a uma posição de liderança no mercado.

“A aceleração da transformação digital representa um desafio fundamental para a infraestrutura de missão crítica na América Latina. Sob a competente liderança de Garrido, continuaremos a ajudar nossos clientes a enfrentar novos desafios por meio da entrega de soluções integradas e inteligentes que proporcionam a flexibilidade, escalabilidade e eficiência que os clientes precisam”, disse John Hewitt, presidente da Vertiv para a região das Américas.”

“O trabalho e a edução remota, entre outras aplicações de missão crítica, estão demandando novos níveis de conectividade”, diz Garrido. “A Vertiv está posicionada para oferecer aos nossos clientes soluções inovadoras que proporcionam continuidade e geram resultados impactantes – desde o design e comissionamento até a implementação, operação e serviços.”

Para saber mais sobre as soluções de suporte e serviços para infraestrutura, acesse Vertiv.com.

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Sobre a Vertiv

Vertiv (NYSE: VRT) reúne hardware, software, analytics e serviços contínuos para garantir que as aplicações vitais dos clientes funcionem continuamente, tenham um desempenho ótimo e que cresçam de acordo com as necessidades do seu negócio. Como Arquitetos da Continuidade, a Vertiv resolve os mais importantes desafios enfrentados pelos atuais data centers, redes de comunicação e instalações comerciais e industriais, com um portfólio de soluções e serviços de energia, refrigeração e infraestrutura de TI que se estende do Cloud ao Edge da Rede. Com sede em Columbus, Ohio, EUA, a Vertiv emprega cerca de 20 mil pessoas e faz negócios em mais de 130 países. Para mais informações, e para as últimas notícias e conteúdos da Vertiv, visite Vertiv.com.

04 nov

Quatro “bolhas” do Sertões 2020 já foram implementadas, levando redes de 100 Mb/s ao interior de Goiás

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Profissionais da Go2neXt Digital Innovation estão por trás do projeto, instalação e operação de redes digitais que, diariamente, chegam a 10 Gb/s de tráfego de vídeo e de dados, atendendo 1500 usuários que se movem ao longo da trilha 4×4 do maior Rally das Américas; chuvas dos últimos dias tornaram ainda mais desafiadora a instalação de redes em “bolhas” localizadas em zonas rurais e pouco digitalizadas do Brasil

São Paulo, 04 de novembro de 2020 – A Go2neXt, empresa de soluções e serviços de inovação digital, anuncia o resultado de quatro “bolhas” já implementadas durante o Sertões 2020, o maior rally das Américas. Nas noites de 31 de outubro, 01, 02 e 03 de novembro, ambientes totalmente conectados onde só entram os 1500 participantes da disputa deste ano estiveram plenamente operacionais. “Estamos enfrentando – e superando – grandes desafios”, ressalta Vinicius De Simoni, diretor de operações da Go2neXt. “Entregamos Internet de 100 Mb/s simultânea para os usuários do Sertões; ao longo do dia, o volume de tráfego é de 10 Gb/s”. A equipe Go2neXt tem apenas oito horas de intervalo entre desmontar a bolha que estava operacional na véspera e acender a nova bolha, em alguns casos com mais de 600 quilômetros de distância uma da outra.

É um grande desafio, pois as bolhas são montadas em áreas distantes das cidades ao longo da trilha 4×4 do Rally dos Sertões, muitas vezes em zonas rurais extremamente vulneráveis às variações climáticas. As fortes chuvas de ontem e anteontem tornaram a implementação de redes de alta velocidade para usuários da Imprensa, TV Sertões, Organização e Secretaria da prova e time de Cronometragem ainda mais complexa.

Segundo Filipe Santos, analista de rede da Go2neXt que realiza a implementação da infraestrutura digital das oito bolhas do Sertões, a qualidade dos serviços digitais é crítica para o sucesso da prova. “Temos a missão de garantir a entrega de uma rede de alta velocidade, um sistema plenamente capaz de suportar a edição e o upload dos vídeos da TV Sertões e de dezenas de jornalistas, além de dar vazão às aplicações que suportam os times de Organização e Secretaria da Prova e, também, de Cronometragem”.

Devido à rapidez com que cada bolha é montada, a experiência, flexibilidade e garra dos profissionais Go2neXt tem se mostrado essencial. É o que afirma Rodrigo Guimarães dos Santos, arquiteto de soluções da Go2neXt que atua no time que suporta o Sertões 2020. “A gente entra em cena e, poucas horas de depois, toda a infraestrutura de rede está instalada, testada e plenamente operacional. Isso garante que entreguemos serviços de alto nível a todo o universo de usuários do Sertões 2020, não importando a condição do ambiente que encontramos em cada localidade”.

Uma das razões para esse sucesso é que o time Go2neXt projetou uma rede muito bem balanceada, em que o acesso à internet é distribuído entre links via satélite, redes 3G e 4G e serviços digitais dos ISPs das várias regiões atravessadas pelo Sertões. “Vale destacar também, o fato de que passamos dois meses planejando essa operação, com foco nos detalhes e em simulações das condições que iríamos encontrar em campo”, ressalta De Simoni. O time Go2neXt conta, ainda, com o data center TechTruck2Go, caminhão que serve de NOC móvel da rede implementada em cada bolha, além de atuar como data center redundante do centro de dados da organização do Sertões.

Hoje, dia 4, e nos dias 5, 6, 7 e 8 de novembro, novas bolhas e novas redes Go2neXt serão montadas nas áreas rurais de Goiás, Tocantins e Maranhão. A prova termina em Barreirinhas, Maranhão, no dia 9 de novembro.

Sobre a Go2neXt

A missão da Go2neXt Digital Innovation é projetar, implementar e gerenciar ambientes inteligentes em seus clientes. Essas soluções são baseadas em ofertas de infraestrutura – incluindo IoT –, colaboração, data center, cloud e segurança. Cada projeto é criado de forma a promover a melhor experiência do usuário (UX). A soma das tecnologias de mercado com a inteligência Go2neXt dá origem a ambientes que geram dados – data lakes. A partir daí, entram em cena soluções de inteligência artificial e analytics que aceleram os processos de negócios dos clientes Go2neXt.

Mais informações, visite www.go2next.com.br ou nossas redes sociais:

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Sobre o Sertões 2020

Um ano diferente pede um Sertões diferente. Em 2020, o maior rally das Américas se transforma no “Rally da Solidariedade”. A 28ª edição da prova traz adaptações relevantes nas suas três dimensões: Esporte, Social e Turismo. A missão este ano é levar acesso à medicina de qualidade e fomento econômico para as comunidades remotas e carentes do Brasil. Este ano a ação social do Sertões está focada em dois pilares: 1. Saúde: através da instalação de Unidades de Teleatendimento (UTAs), um projeto inovador desenvolvido pelo SAS Brasil; 2. Legado econômico: a ação coordenada pelo SEBRAE e pelo UniãoBR fará a aquisição de cestas básicas de pequenos comerciantes locais e as redistribuirá nas regiões percorridas pelo Sertões aos que estão sem trabalho e renda. O lado competitivo da prova foi adaptado e traz um protocolo de segurança especial. A caravana ficará isolada em bolhas, acampamentos fechados, ao longo do percurso. Já a dimensão Turismo, que revela lugares que pouca gente conhece, foi postergada para 2021.

03 nov

Do DPO ao gestor de infraestrutura, LGPD revoluciona cargos e prioridades nas empresas

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados

Sandro Tonholo*


Sandro Tonholo country manager da Infoblox Brasil

Em maio de 2019, 500.000 empresas europeias contavam com DPOs em seus quadros de funcionários. DPO significa Data Protection Officer – seu papel é liderar a empresa em tudo o que diz respeito ao tratamento dos dados pessoais. Esse dado da IAPP.org (International Association of Privacy Professionals) atesta a importância desse novo cargo na Europa depois que a GDPR (General Protection Data Regulation) foi implementada, em maio de 2018. No Brasil, pesquisa da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento e seleção de profissionais, realizada no início deste ano informa que, até o final de 2020, a procura por DPOs irá crescer 80%. O motor por trás dessa previsão é a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), válida desde 27 de agosto de 2020. 

A posição de DPO é completamente nova no mercado brasileiro. Com a chegada da lei Lei No. 13.709/18, porém, outros cargos estão passando por profundas modificações. Por causa da LGPD, posições como CEO, CFO, CIO e CISO estão sendo reinventadas. É o que mostra pesquisa da ISG Provider Lenz em parceria com a brasileira TGT Consult. O levantamento feito com 55 empresas brasileiras aponta que, em todas elas, o foco em privacidade e segurança está avançando para além dos times de segurança. Isso faz com que profissionais que, antes da LGPD, poderiam delegar decisões sobre essa área para o CISO e sua equipe estejam, agora, trabalhando para ganhar conhecimento sobre todo esse universo. 

A LGPD afeta a empresa toda e exige que todos os colaboradores, de todas as áreas, evoluam em sua maturidade digital. Empresas que sofrerem vazamentos de dados de clientes ou funcionários terão de reportar o fato e pagar multas que ficam entre 2% de seu faturamento e o total de R$ 50 milhões. Esses valores dizem respeito a um único incidente.  

As empresas líderes em suas verticais já compreenderam que o respeito à privacidade dos dados pessoais exige, também, que a área de infraestrutura de TI seja profundamente transformada. Por causa da LGPD, o gestor de infraestrutura está, nesse exato momento, reavaliando o legacy do seu ambiente. Novos KPIs relacionadas à segurança dos serviços essenciais de rede são, agora, tão importantes quanto valores tradicionais como facilidade de gerenciamento e performance.

Na era dos negócios digitais, poucos elementos da rede são mais críticos do que o Domain Name System (DNS). Onde há uma empresa com presença digital, seja por meio de seu web site, e-mails, Mobile Apps ou outros tipos de acesso, existe um servidor DNS. 

Segundo pesquisa do Centro Regional de Estudos para a Sociedade da Informação (Cetic) realizado em abril deste ano com 300 empresas, 78% do universo analisado tem presença nas redes sociais e 70% vendem seus produtos e serviços por meio de páginas Web. Sem o auxílio de servidores DNS seguros, essas empresas podem ficar vulneráveis a ataques, vazamento de dados de clientes e, finalmente, sofrerem as penalidades da LGPD. 

O DNS traduz o nome dos domínios da Internet (endereços na Web) em endereços IP (Internet Protocol). Por essa razão, o DNS é conhecido como o livro de endereços da Internet. Os negócios digitais dependem do DNS para acontecer.

Para melhor atender aos desafios da empresa moderna, o DNS integrou-se, agora, a uma plataforma mais ampla, o DDI.

O DDI é essencial para fazer a rede funcionar, especialmente em tempos da pandemia do COVID-19. Para isso, o DDI inclui o DNS, o DHCP e, também, a capacidade de gerenciar endereços IPv4/IPv6.

O trabalho remoto ampliou a rede para além dos ambientes on-premises – hoje, ambientes híbridos e multi-nuvem suportam a conexão de devices onde quer que estejam localizados. Soluções DDI conseguem levar a conectividade para as pontas da rede e, ao mesmo tempo, gerenciar toda a rede de maneira simples e escalável. Isso é feito por meio de recursos de automação e microserviços nativos da nuvem. Dentro do DDI, cada elemento desse bundle tem uma função específica no suporte aos serviços essenciais de rede.

O DNS do DDI atua como a primeira fronteira de proteção do negócio digital – 90% do malware que entra ou sai da organização passa necessariamente pelo DNS. Uma plataforma DDI/DNS segura bloqueia o malware a partir da lógica de negócios da empresa, algo essencial para garantir a continuidade dos processos e evitar roubos ou vazamentos de dados de clientes e funcionários. 

Desde o começo da pandemia, a infraestrutura digital das empresas brasileiras tornou-se mais crítica do que nunca. Em 2020 e 2021, é essencial que os gestores de infraestrutura revejam o papel do DNS e do DDI em seus ambientes. Isso elevará a maturidade digital do nosso mercado. Nos EUA, por exemplo, pesquisa da Forrester realizada por encomenda da Infoblox com 203 executivos de empresas usuárias mostra que 94% desse universo ou já usa ou planeja usar soluções de DNS seguro como ponto de partida para investigações sobre ataques digitais. 

O DNA do DNS não mudou. Sua principal missão segue sendo abrir canais de comunicação na Internet entre empresas e pessoas de todo o mundo. Projetado para ser uma “porta aberta”, o DNS teve de evoluir para se adequar ao novo quadro de ataques digitais. Isso significa usar IA, Machine Learning e Analytics para, com o máximo desempenho e precisão, identificar o que é um acesso legítimo, o que é um ataque. 

No nosso país, todo esse contexto está levando o gestor de infraestrutura a ganhar novos skills. O estágio atual dos negócios prevê equipes enxutas e multitarefa. O gestor de infraestrutura que adicionar segurança ao DNS antecipa o Brasil reinventado pela LGPD e protege os negócios da empresa onde trabalha.  

*Sandro Tonholo é country manager da Infoblox Brasil.

29 out

Pesquisa da SonicWall mostra crescimento de Ransomware e de ataques a IoT em agosto, setembro e outubro de 2020

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • Relatório é baseado em dados sobre ameaças coletados pelos experts da SonicWall em 1 milhão de sensores em mais de 215 países, incluindo o Brasil;
  • Ransomware cresceu 40% em relação ao mesmo período de 2019;
  • O Ransomware Ryuk, em especial, é responsável por 1/3 de todos os ataques desse tipo em 2020;
  • Malware focado em dispositivos IoT cresceu 30%;
  • Volume geral de Malware caiu 39%.

PRESS-RELEASE – 29 de outubro de 2020 

Os pesquisadores de ameaças do SonicWall Capture Labs divulgaram hoje informações sobre ameaças do terceiro trimestre de 2020. São dados coletados por mais de 1 milhão de sensores de segurança da empresa em operação em todo o mundo. As descobertas acumuladas entre janeiro e setembro de 2020 destacam o uso crescente de ransomware pelos criminosos cibernéticos, ameaças criptografadas e ataques que utilizam portas não padrão. O volume geral de malware, por outro lado, diminuiu pelo terceiro trimestre consecutivo.

“Para a maioria de nós, 2020 foi o ano em que vimos as economias quase pararem, as viagens acabarem e os escritórios tradicionais desaparecerem”, disse o Presidente e CEO da SonicWall, Bill Conner. “No entanto, o surgimento, do dia para a noite, de forças de trabalho remotas e de escritórios virtuais deu aos cibercriminosos vetores novos a serem explorados. Essas descobertas os incentivaram a obter o que não é deles por direito. São ações que visam o ganho monetário, domínio econômico e reconhecimento global”.

As principais descobertas do SonicWall Capture Labs incluem:

  • Queda de 39% em malware (4,4 bilhões no acumulado do ano); volume caiu pelo terceiro trimestre consecutivo
  • Aumento de 40% em ransomware global (199,7 milhões)
  • Aumento de 19% nas tentativas de intrusão (3,5 trilhões)
  • Aumento de 30% em malware IoT (32,4 milhões)
  • 3% de crescimento de ameaças criptografadas (3,2 milhões)
  • Aumento de 2% em criptojacking (57,9 milhões)

Volume de malware diminui e ataques mais direcionados e diversificados crescem

Enquanto os autores de malware e cibercriminosos seguem trabalhando para lançar sofisticados ataques cibernéticos, a pesquisa da SonicWall conclui que o volume global de malware continua em declínio constante em 2020. Em uma comparação ano a ano durante o terceiro trimestre, os pesquisadores da SonicWall registraram 4,4 bilhões de ataques de malware – uma queda de 39% em todo o mundo.

As comparações regionais mostram que a Índia (-68%) e a Alemanha (-64%) voltaram a ter uma taxa de queda considerável, assim como os Estados Unidos (-33%) e o Reino Unido (-44%). Números menores de malware não significam que ele está desaparecendo totalmente. Em vez disso, esse quadro é parte de uma desaceleração cíclica que pode facilmente se corrigir em um curto período.

Ransomware decola e Ryuk é responsável por 1/3 de todos os ataques

Ataques de ransomware estão ganhando manchetes diariamente, causando estragos em empresas, municípios, organizações de saúde e instituições educacionais. Os pesquisadores da SonicWall acompanharam um crescimento agressivo durante cada mês do terceiro trimestre, incluindo um aumento maciço em setembro. Enquanto os sensores na Índia (-29%), no Reino Unido (-32%) e na Alemanha (-86%) registraram quedas, os EUA viram 145,2 milhões de acessos de ransomware – um aumento de 139% em relação ao ano anterior.

Merece destaque o fato de que os pesquisadores da SonicWall observaram um aumento significativo nas detecções do ransomware Ryuk em 2020. No terceiro trimestre de 2019, a SonicWall detectou apenas 5.123 ataques de Ryuk. Ao longo do terceiro trimestre de 2020, a SonicWall detectou 67,3 milhões de ataques de Ryuk – um terço (33,7%) de todos os ataques de ransomware neste ano.

“O Ryuk é uma família de ransomware relativamente jovem que foi descoberta em agosto de 2018 e obteve ganhos significativos em popularidade em 2020”, disse o Vice-Presidente da SonicWall em Arquitetura de Plataforma, Dmitriy Ayrapetov. “O aumento da força de trabalho remota e móvel parece ter ampliado sua prevalência, resultando não apenas em perdas financeiras mas, também, impactando os serviços de saúde por meio de ataques a hospitais.

“Ryuk é especialmente perigoso porque é direcionado e tem controle manual. Além disso, é muitas vezes aproveitado por meio de um ataque em estágios precedido pelos malware Emotet e TrickBot. Portanto, se uma organização tem Ryuk, é uma boa indicação de que a empresa está infestada por vários tipos de malware”.

O SonicWall Capture Advanced Threat Protection (ATP), com Real-Time Deep Memory InspectionTM (RTDMI) com patente pendente, protege contra todas as variantes de ransomware Emotet, TrickBot e Ryuk. Isso é feito em tempo real.

A dependência de IoT cresce junto com as ameaças

O COVID-19 e o distanciamento social levou a uma inundação inesperada de dispositivos nas redes, resultando em um aumento de ameaças potenciais para as empresas que lutam para se manter operacionais durante a pandemia. O SonicWall Capture Labs encontrou um aumento de 30% nos ataques de malware IoT, um total de 32,4 milhões em todo o mundo.

A maioria dos dispositivos IoT – incluindo dispositivos inteligentes ativados por voz, campainhas, câmeras de TV e eletrodomésticos – não foram projetados tendo a segurança como prioridade. Isso torna os dispositivos IoT suscetíveis a ataques, fornecendo aos criminosos digitais vários pontos de entrada.

“Os funcionários costumavam confiar nas redes seguras de seus escritórios. O crescimento da força de trabalho remota e móvel estendeu as redes distribuídas, que agora atendem tanto a residência quanto o home office”, disse Conner. “Os consumidores precisam parar e pensar se dispositivos como controles AC, sistemas de alarme doméstico ou babás eletrônicas estão instalados com segurança. Para uma proteção ideal, os profissionais que usam home office virtuais, especialmente aqueles que operam no C-suite, devem considerar a segmentação das redes domésticas”.

Os dados de inteligência de ameaças da SonicWall também concluíram que, embora o cryptojacking (57,9 milhões), as tentativas de intrusão (3,5 trilhões) e as ameaças de malware de IoT (32,4 milhões) sejam tendências presentes já nos relatórios do primeiro semestre, essas ameaças continuam a ser uma fonte de oportunidades para cibercriminosos.

Sobre o SonicWall Capture Labs 

Os pesquisadores de ameaças do SonicWall Capture Labs reúnem, analisam e examinam as informações de ameaças coletadas pela rede SonicWall Capture Threat, que consiste em dispositivos e recursos globais, incluindo mais de 1 milhão de sensores de segurança em mais de 215 países e territórios. O SonicWall Capture Labs foi pioneiro no uso de inteligência artificial para pesquisa e proteção de ameaças há mais de uma década. Seus experts em segurança realizam testes e avaliações rigorosos dos dados coletados, estabelecendo pontuações de reputação para remetentes e conteúdo de email e identificando novas ameaças em tempo real.


Sobre a SonicWall

A SonicWall oferece o modelo Boundless Cybersecurity, algo essencial na era da computação hiper distribuída. Resolvemos os desafios de segurança dos negócios digitais, protegendo PMEs, corporações e governos, quaisquer que sejam seus pontos de exposição a ataques. Ao revelar ameaças ainda desconhecidas, fornecendo visibilidade em tempo real ao gestor de segurança, a SonicWall possibilita a contínua inovação da economia. A inteligência SonicWall interrompe os ataques cibernéticos mais evasivos. Para mais informações, visite www.sonicwall.com/pt-br/  ou siga-nos no Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

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