Author: Olga Macedo

“A filosofia da Sapienti é, em vez de vender dispositivos para automatizar o processo educacional, oferecer uma solução, que inclui a transformação de uma sala de aula tradicional em uma sala multimídia e a oferta de uma rede social – o Noctua – que revoluciona os processos de preparação da aula”, diz Gonçalo Margall, diretor da Sapienti. Ou seja: o conceito Sala Multimídia SAPIENTI vai além dos dispositivos que compõem esse espaço (quadro interativo com 100 polegadas de diâmetro, projetor de alta resolução, sistema de som, PC slim para gerenciamento do ambiente e rack blindado para acomodar o equipamento). “Nosso principal diferencial é investir pesadamente na capacitação do professor, figura-chave nas dinâmicas com o aluno”, diz Margall.

Rede social oferece mais de 3000 arquivos digitais

Este compromisso está dentro da oferta Noctua, a rede social do professor. “O Noctua coloca ao alcance do professor mais de 3000 arquivos digitais para dinamizar os processos em sala de aula”, destaca Gonçalo Margall. Trata-se de arquivos PPT, PPTX, ScrapBook e FLV (do Youtube) com forte apelo visual. “No Noctua, o professor pode compartilhar experiências, ideias e publicar exercícios que poderão compor o conteúdo de uma aula em salas interativas. Também poderá encontrar fotos, vídeos, clipartes, desenhos, mapas, animações, simuladores e jogos sobre disciplinas como Ciências, Geografia, História, Biologia, etc.”.

Segundo o diretor da Sapienti, há uma carência de recursos tecnológicos capazes de ajudar os professores a transmitir informações com o grau de interatividade e atratividade exigido pelos alunos. “A missão da Sapienti é preencher parte dessa lacuna com nossa expertise e nossas soluções, de modo a promover novos modos de se transmitir o conhecimento”, diz Margall.

Programa de canais

Durante o congresso, a Sapienti estará realizando, também, ações para ampliar seu canal de parceiros no Estado de São Paulo. A companhia busca parceiros com experiência em projetos para o governo e tem a meta de conquistar, até o final de 2014, 50 parceiros de negócios e 75 parceiros de serviços em todo o Brasil. Fernanda Brito, gerente de canais da empresa, enfatiza que a revenda de negócios deve ser capaz de atender todas as demandas do cliente, da consultoria de pré-vendas à venda propriamente. “Esse perfil de parceiro é responsável, também, pela oferta de todas as modalidades de serviços de pós-venda oferecidos ao usuário Sapienti”.

Parceiro especializado em serviços

O Programa de Canais Sapienti contempla, ainda, outra categoria: Serviço Autorizado de Sapienti (SAS). “Esse perfil agrega empresas organizadas para atender determinadas regiões”, diz Fernanda. “São parceiros com forte cultura de serviços, contando com equipe técnica capacitada para resolver todas as demandas de serviços do cliente Sapienti. Isso inclui instalação, configuração da infraestrutura de comunicação e dados, integração com o ambiente de TI da escola e assistência técnica”. Este canal deverá ter equipe de campo para realizar serviços onsite.

Segundo Fernanda, a Sapienti encarrega-se de oferecer ao parceiro o treinamento técnico e de estratégias comerciais necessários para bem atender as escolas do Estado de São Paulo.

AGENDA
Local do Evento: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo-SP
Data: 22 a 25 de maio/2013
Inscrições: http://www.futuroeventos..com.br/educar/

Sobre a Sapienti

A Sapienti Tecnologia Educacional foi fundada em 2007 com a missão de transformar salas de aula tradicionais em salas multimídia, criando um ambiente interativo em que o processo de aprendizagem ganha dinamismo e atratividade. A capacitação contínua do professor é parte integrante da oferta e um dos diferenciais da Sapienti. As soluções Sapienti estão instaladas em mais de vinte instituições de ensino privadas como Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, Instituto Cultural Educacional Heisei e Colégio Eduardo Gomes. Na esfera pública, está presente em quinze cidades dentre elas Guarujá, Embu das Artes, São Joaquim, Sumaré e Juquitiba. Mais informações em: www.sapienti.inf.br.

Há quase 10 anos, mesmo antes de deixar a posição de CIO de uma das mais populares cadeias de fast-food do mundo – empresa onde permaneci por quase 18 anos — já estava claro que o celular seria o dispositivo da convergência. Tudo apontava para a web e para a mobilidade. Nosso time de TI à época, sempre voltado para resolver as demandas do varejo, pensou em lançar um cartão fidelidade pelo celular. Isso foi por volta de 2006. Esta era a maneira viável de cadastrar e conhecer os hábitos de um contingente de milhões de clientes que frequentavam nossas lojas todos os dias.

Alguns anos depois, quando mudamos de comprador de tecnologia para fornecedor, lançamos um produto no mercado brasileiro que comprova essa convergência e hoje já está instalado em redes de franquias como Emagrecentro e Água Doce. Esta solução está disponível para todos os associados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além desse, também criamos um produto parecido para escolas, a carteirinha de estudante pelo celular; e o nosso carro-chefe, o mobile check in, para companhias aéreas. Tudo isso, podemos dizer, representa embriões do conceito SoLoMo ((Social, Location-Based and Mobile), que acaba de ser aclamado como uma das principais tendências e buzzwords do Retail Big Show 2013, a mais importante convenção mundial do varejo promovida pela federação nacional do comércio varejista dos Estados Unidos, (NRF, na sigla em inglês), em Nova York.

Confesso que não encontramos grandes novidades na gigantesca exposição desse ano – nada que já não tivéssemos visto no ano passado. Por exemplo, a maior parte das cerca de 500 empresas de tecnologia presentes oferecia softwares de analise de resultados, serviços de suporte, manutenção e consultorias com ferramentas de BI e conceitos de BigData. Encontramos também muitos fabricantes de POS e de estações de checkout, principalmente para supermercados. Mais do mesmo. O uso de um tablet como POS móvel foi apresentada no ano passado, mas no Brasil esta solução vai demorar ainda mais para chegar, pois necessitaremos da aprovação do leitor de cartão de crédito e débito pelas bandeiras.

Também vale citar os sistemas de realidade virtual, como as vitrines interativas. Trata-se de um display transparente que pode exibir todo tipo de imagem e onde, facilmente, uma loja poderia mudar todo o tema, cores, apresentar promoções e lançamentos em segundos. Aplicações de realidade virtual como essa são bastante usadas pelo varejo de decoração, no quais as lojas testam seus produtos na casa virtual do cliente.

As câmeras inteligentes – já mostradas no ano passado – também chamavam a atenção, pois são capazes de identificar a falta de produtos nas prateleiras e avisam o responsável sobre a necessidade de reposição. Com o sistema, também é possível identificar os produtos que mais saem e os dias em que isso acontece.

De qualquer forma, enquanto a exposição seguia seu ritmo, nas salas reservadas às palestras o ponto alto das discussões era o relacionamento com o consumidor. Boa parte dos debates girou em torno da mesma valsa: encantar, fidelizar, agradar, trazer conveniência ao cliente. Em um dos debates no qual esteve presente Howard Schultz, presidente da Starbucks – e aqui encontramos uma novidade – chegou-se a falar sobre amor nos negócios. Trata-se de uma inédita tentativa de humanizar ainda mais o varejo e se estabelecer a tão sonhada relação de confiança e fidelidade com o cliente, até que a morte os separe.

Se a questão da interatividade com o cliente e sua conquista – quase romântica — é tão premente, as redes sociais caem como uma luva e passam a integrar, de forma fundamental, todas as estratégias de propaganda, marketing e valor da marca. Então, voltamos a falar do SoLoMo (Social, Location-Based and Mobile), conceito que ajuda a identificar onde está o cliente por meio dos dispositivos móveis, o que ele deseja, o que lhe oferecer e, assim, cativá-lo, atraí-lo. O SoLoMo tem uma aplicabilidade incrível para quem vende e quem anuncia. De ofertas a cupons de desconto e propagandas, o modo de fazer marketing usando SoLoMo é um mundo de grandes possibilidades. Por exemplo, programar uma liquidação relâmpago ou um desconto especial para um dia chuvoso é possível e quase instantâneo com SoLoMo. Nada de ficar planejando uma campanha por seis meses. Isso acabou.

As aplicações SoLoMo não interagem com qualquer cliente, mas principalmente com a geração Millenium, que já está ai e surfa do Showrooming (olham na loja e compram online), passando pelo Multi-Channel (compra pela internet e retira na loja, por exemplo) com a maior liberdade. E por que não falar em interagir com Omni-Consumidor? É aquele cliente que tem muito mais informação e conhecimento e capacidade de comparação para melhor avaliar suas escolhas. Com o mais poderoso dispositivo de busca na palma da mão – Google no celular – , o Omni-Consumidor tem muito poder. Ele está na loja física olhando os preços e consultando a concorrência online e em tempo real.

Pesquisa divulgada no Retail Big Show 2013 atesta que 50% dos entrevistados (consumidores norte-americanos) já fizeram uma compra multi-channel; 78% acredita na recomendação de seus amigos virtuais; e 38% dos usuários de smartphones já fizeram uma compra on-line. E se esses números não forem suficientes para apontar uma tendência clara de mudança de paradigma, outra pesquisa feita pela Deloitte com executivos de empresas de varejo nos EUA comprova que as lojas físicas, que atualmente respondem por 91% das vendas, devem representar 76% em 3-5 anos e 63% após 05 anos.

Tantas são as transformações que, às vezes, os pequenos e médios varejistas nem sabem por onde começar. Então, quero compartilhar com você o que a minha larga vivência na área de TI de um grande varejista me ensinou. Em primeiro lugar, com o chapéu da tecnologia e da responsabilidade pelo funcionamento de todo aparato corporativo, aprendi o seguinte: de que adianta um mundo novo se velhos problemas não foram resolvidos? Você sabe do que estamos falando. São as frentes de caixa sem sistema, problemas de banco de dados, infraestrutura de Telecom, links e rede deixando a desejar. Básico, básico. Desafio que um bom serviço de monitoramento de infraestrutura resolveria.

Subindo um degrau e já caminhando em direção ao negócio, agora com o chapéu do gestor, existem ainda os que não resolveram outro problema igualmente importante: a falta absoluta de algum processo capaz de cadastrar, identificar e conhecer seus clientes. Enfim, de que adianta ser multi-canal se minha loja não conhece o consumidor minimamente, nunca consegue o mix certo de produtos e está sempre com o estoque defasado?

Não é possível entrar em um mundo novo sem antes fazer as lições de casa mais básicas; e não adianta tomar atalhos. Que não dá para ficar fora dessa nova era digital é fato, mas sem uma infraestrutura adequada, como o varejo poderá usufruir o que já está chegando, como Mobile Payment, Mobile Wallet, Omni-Channel, entre outros?

*Paulo Francez é CEO da e-Deploy.

Segundo Silveira, o aumento da receita global da Interactive Intelligence é o reflexo da grande adesão do mercado às soluções em nuvem e o contínuo crescimento dos pedidos e das receitas referentes à tecnologia de nuvem. “Continuaremos a fazer investimentos que resultam no crescimento da nossa fatia de mercado; um de nossos principais focos é o produto baseado em nuvem, que deve continuar sendo o segmento de maior crescimento de nosso mercado”.

Objetivo é crescer 20% em 2013

A Interactive Intelligence prevê para o ano de 2013 o crescimento de 20% no número total de pedidos. “Buscamos solidificar nossa posição como líder no mercado de contact centers baseado na nuvem. Para isso, seguiremos fiéis ao nosso perfil inovador – a Interactive Intelligence é uma empresa que quebra paradigmas na indústria de contact centers e, por essa razão, provê resultados diferenciados a seus usuários”, diz Silveira.

“Continuaremos comprometidos com o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliando os recursos de nossas ofertas. Isso está em nosso DNA e pode ser comprovado pelo recente lançamento de nosso produto baseado em nuvem para pequenos contact centers”, detalha o executivo. Esta solução ainda não está disponível no Brasil.

Resultados operacionais do primeiro trimestre:

No primeiro quarter de 2013, o lucro líquido GAAP foi de US$ 1,5 milhões – resultado que superou os US$ 189.000 registrados no mesmo quarter em 2012. Já o lucro líquido não-GAAP somou US$ 3,6 milhões no primeiro quarter de 2013, enquanto em 2012 esse número chegou a US$ 1,9 milhões.

Ainda no período, o lucro operacional GAAP registrou US$ 3,4 milhões, comparado aos US$ 276.000 no mesmo quarter de 2012. Já o lucro operacional não-GAAP obtido no primeiro quarter de 2013 registrou US$ 6,2 milhões – com uma margem operacional não-GAAP de 8,5% –, enquanto no comparativo com os resultados obtidos no primeiro trimestre de 2012 esse número chegou aos US$ 2,4 milhões e 4,6%, respectivamente:

– Receitas recorrentes aumentaram 22% atingindo US$ 33,8 milhões e responderam por 46% das receitas totais;
– Receitas diferidas cresceram de US$ 77,8 milhões, em 31 de março de 2012, para US$ 110,2 milhões, em 31 de março de 2013;
– Receitas futuras não faturadas de produtos baseados em nuvem cresceram de US$ 40,6 milhões no primeiro trimestre de 2012 para US$ 95,8 milhões em 31 de março de 2013;
– Soma das receitas diferidas e as receitas futuras não faturadas de produtos baseados em nuvem resultaram em US$ 206,0 milhões – 74% a mais do que os US$ 118,4 milhões obtidos em 31 de março de 2012;
– Em 31 de março de 2013, caixa, equivalentes de caixa e investimentos somavam US$ 81,9 milhões;
– De fluxo de caixa, a empresa usou US$ 1.0 milhão para atividades operacionais do primeiro trimestre de 2013 e US$ 3,6 milhões para dispêndios de capital os quais incluíram expansão de sua infraestrutura de nuvem e recebeu US$ 5,7 milhões do exercício de opções de compra de ações.

Sobre a Interactive Intelligence

A Interactive Intelligence Group Inc. (Nasdaq: ININ) é um fornecedor global de software e serviços para automação de contact centers, unified communications e processos de negócios. As soluções IP unificadas para comunicação corporativa da companhia, que podem ser implementadas localmente ou através da nuvem, são ideais para verticais como o de serviços financeiros, seguros, outsourcing, recuperação de crédito e cobrança, além de serviços públicos. A Interactive Intelligence foi fundada em 1994 e tem mais de 5.000 clientes em todo o mundo. É uma das “Melhores Companhias de Pequeno Porte da América” de acordo com a lista 2011 da revista Forbes e está na lista de “500 Melhores Fornecedores de Software e Serviços” da revista Software Magazine; emprega aproximadamente 1.400 funcionários e tem sua matriz em Indianápolis, Indiana. A empresa tem escritórios na América do Norte, América Latina, Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico. No Brasil, a Interactive Intelligence pode ser contatada através do número +55 11 3818-0944 ou no falecom@inin.com

O desafio foi solucionado com a ajuda da e-Deploy, especializada no desenvolvimento mobile, web e de monitoramento de ambientes computacionais. A empresa desenhou uma solução capaz de gerar um código de barras especial para cada tipo de aparelho e que pode ser enviado como um SMS. Implantado em abril de 2012, o sistema desenvolvido pela e-Deploy funciona integrado ao Ingresso.com, plataforma responsável pelas vendas de ingresso pela Internet, e plugado à plataforma da Spring Mobile Solutions., que cuida do envio das mensagens. “Estamos muito satisfeitos porque o sistema funciona adequadamente, sem problemas”, destaca Cristiano Hyppolito, gerente de tecnologia da Cinemark.

Banco de dados de celulares

A tecnologia da e-Deploy permite o envio de códigos de barras para quase todos os modelos de aparelhos, sendo que o cliente deve informar a marca e o modelo do celular para receber o ingresso. O grande diferencial da e-Deploy é o banco de dados de aparelhos celulares que a companhia desenvolveu ao longo dos anos de trabalho com mobilidade. Hoje, existem quatro maneiras diferentes de enviar um código de barras e, normalmente, apenas uma delas é compatível com cada celular.

Hyppolito explica que o comprador recebe, primeiramente, em seu aparelho uma mensagem SMS com as informações sobre o filme, como resenha, sessão e a sala de exibição, entre outras. Em seguida, outra mensagem é enviada contendo o ingresso comprado com o código de barras. O atendente faz a leitura do código de barras e libera a entrada do cliente na sala diretamente no celular. “Não há a necessidade de impressão do bilhete”, ressalta.

De acordo com o Hyppolito, todo o processo acontece em tempo real e totalmente integrado ao backoffice. “Há um servidor instalado na sala do cinema que se comunica com o site para verificar as compras e, automaticamente, dar baixa da poltrona no banco de dados. Na ponta, para leitura do ingresso nos celulares, usamos aparelhos da Motorola”, explica. A solução da e-Deploy foi implantada sem a necessidade de ajustes ou mudança na estrutura tecnológica da Cinemark.

A rede recebe em torno de 40 milhões de pessoas por ano. Hyppolito estima que 2 milhões de ingressos são comprados pela internet. Por enquanto, o sistema de envio e leitura de ingressos pelo celular está disponível em cerca de 30 salas, mas o objetivo é estender a funcionalidade para toda a rede até final de 2013. “Atualmente, entre as vendas online realizadas pela internet e celular, 80% das compras de ingresso são feitas pela internet, mas o uso do celular está crescendo e não vai demorar muito para que essa relação seja invertida”, acredita.

Sobre a e-Deploy

Fundada em 2006, a e-Deploy é uma empresa brasileira de tecnologia especializada no desenvolvimento de soluções inovadoras para plataformas web e mobile, além de monitoramento remoto de ambientes computacionais. Suas soluções incluem aplicativos móveis para check in de companhias aéreas, para força de vendas, assistência técnica e fidelização de clientes; portais de e-commerce ou institucionais (web e mobile), etc. Entre seus clientes estão Gol, Azul, Boehringer Ingelheim, Altas Schindler, ABF (Associação Brasileira de Franchising), Água Doce, TV Globo, Natura, Marisa, entre outros. Para mais informações, acesse www.e-deploy.com.br

Eis aqui alguns destaques desta pesquisa:

– Atualmente, 1/3 da população mundial está conectada a internet. Em 2011, a América Latina registrou crescimento de 15% de novos usuários – o que representa o total de 115 milhões de pessoas online.
– Brasil, México e Argentina lideram a lista dos países latino-americanos mais conectados – cada usuário navega, em média, 25 horas por mês contra 24 horas em relação aos demais países.
– Entre os consumidores brasileiros, 97% estão conectados às redes sociais.
– Em 2015, a população da América Latina atingirá o patamar de 608 milhões de habitantes e 75% pertencerão à “geração instantânea” (Geração X, Geração Y, Geração Z).
– Formadores de opinião, esse grupo representa pessoas com até 44 anos que ditam tendências de consumo. É um perfil de consumidor muito familiarizado com o ambiente tecnológico e que exige respostas imediatas quando interage com seus fornecedores de produtos e serviços.
– Clientes cada vez mais informados e conectados já não estão dispostos a sofrer em silêncio. Graças às redes sociais, podem rapidamente disseminar feedbacks negativos e compartilhar sua insatisfação com o mundo. O relacionamento saudável com o cliente garante a construção de uma boa reputação em longo prazo, além de maximizar o valor da marca, dos produtos e serviços da companhia.

– Omitir o fator “redes sociais” da interação empresa/cliente pode levar uma corporação à beira da falência.
– Neste contexto, o contact center torna-se um canal efetivo para a alavancar o diálogo entre o cliente e a empresa.
– Isso é feito utilizando-se novos canais de atendimento como as redes sociais, chats e mobilidade.
– É fundamental, ainda, explorar ferramentas avançadas de análise para recolher informação sobre o cliente e prever novas demandas e/ou comportamentos deste consumidor.
– A partir desta análise, o contact center gerador de novos negócios fornece ao marketing e à área de desenvolvimento de produtos dados exatos sobre as novas necessidades dos clientes – algo essencial para a geração de novos produtos, serviços e negócios.

Inovação X foco em commodities

Para Pedro Silveira, gerente de marketing da Interactive Intelligence Brasil, esta pesquisa aponta para um profundo reposicionamento dos contact centers. “A complexidade da dinâmica do relacionamento com o cliente requer, hoje, uma estratégia organizacional integrada com foco no cliente. Essa é a única maneira de quebrar a falta de integração entre os silos e departamentos internos e gerar uma abordagem convergente, plenamente capaz de controlar a avalanche de dados, analisando-os a fim de converter informação em valor.”

Segundo o executivo, a enorme massa de dados gerada por cada interação entre o contact center e o cliente pelos diversos canais de comunicação (chamadas de voz, e-mails, chats, etc.) precisa ser vista como um tesouro de informações estratégicas que, bem analisada, ajuda a corporação a criar novos produtos e ofertas. “O relatório da Frost & Sullivan mostra que esse fator pode diferenciar as empresas realmente inovadoras, que conhecem seu cliente e vão ao encontro de suas demandas, das empresas que trabalham com commodities e perdem, a cada dia, sua competitividade”.

Para Silveira, as empresas com esta visão holística da prestação de serviços podem ter tudo: um excelente serviço, elevadas taxas de retenção de clientes e custos mais baixos.

Sobre a Frost & Sullivan

A Interactive Intelligence Group Inc. (Nasdaq: ININ) é um fornecedor global de software e serviços para automação de contact centers, unified communications e processos de negócios. As soluções IP unificadas para comunicação corporativa da companhia, que podem ser implementadas localmente ou através da nuvem, são ideais para verticais como o de serviços financeiros, seguros, outsourcing, recuperação de crédito e cobrança, além de serviços públicos. A Interactive Intelligence foi fundada em 1994 e tem mais de 5.000 clientes em todo o mundo. É uma das “Melhores Companhias de Pequeno Porte da América” de acordo com a lista 2011 da revista Forbes e está na lista de “500 Melhores Fornecedores de Software e Serviços” da revista Software Magazine; emprega aproximadamente 1.400 funcionários e tem sua matriz em Indianápolis, Indiana. A empresa tem escritórios na América do Norte, América Latina, Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico. No Brasil, a Interactive Intelligence pode ser contatada através do número +55 11 3818-0944 ou no falecom@inin.com

“Escolhemos a Splunk pelas qualidades técnicas de sua solução Splunk® Enterprise, como velocidade na análise dos dados, facilidade de implementação, a não dependência de um hardware ou plataforma especifica, além do interessante custo-benefício”, explicou Giannini. O executivo disse estar otimista com o acordo e espera ser bem sucedido no mercado de Big Data com Splunk.

“A Splunk está satisfeita com a parceria com a e-Deploy e com a possibilidade de levar ainda mais pesquisas, alertas, relatórios e análises em tempo real para o mercado brasileiro”, disse Bill Gaylord, vice-presidente sênior de Desenvolvimento de Negócios da Splunk. “Com essa união, os clientes da e-Deploy terão à disposição soluções de inteligência operacional que lhes permitirão resolver problemas de operações críticas e de segurança, analisando os dados da máquina de seus sistemas de TI e infraestrutura tecnológica.”

A solução Splunk® Enterprise coleta e indexa todos os dados de máquina gerados a partir de, praticamente, qualquer fonte, formato ou localização em tempo real. Isso inclui dados de pacotes de software aplicativos, servidores de aplicações, servidores web, bancos de dados, redes, máquinas virtuais, equipamentos de telecomunicações, sistemas operacionais, sensores e muito mais. A revista Fast Company, recentemente, nomeou a Splunk como a quarta empresa mais inovadora do mundo e mais inovadora em Big Data.

Segundo Giannini, a e-Deploy atuará na venda licenças, implementação, suporte e treinamento das soluções Splunk com foco em grandes e médias empresas. Giannini espera que operações de TI, gerenciamento de aplicações e segurança sejam os mais impactantes casos de uso do Splunk. “E não para por ai… Com Splunk vamos oferecer a análise de informações em tempo real da força de vendas mobile, sites WEB, além de monitorar aplicações sem necessidade de customizá-las, bastando aumentar o nível de informação dos logs de infraestrutura”, detalhou. O executivo não revela o valor do investimento feito para a aquisição de conhecimento do mundo Splunk, mas comenta que a e-Deploy já conta com vendedores e técnicos treinados e certificados.

Sobre Splunk Inc.

Splunk Inc. (NASDAQ: SPLK) fornece o motor para dados de máquina™. Splunk ® coleta, indexa, e aproveita grandes volumes de dados de máquina provenientes dos sites, aplicativos, servidores, redes e dispositivos móveis. Seus softwares permitem às organizações monitorar, pesquisar, analisar, visualizar e agir sobre fluxos maciços de dados da máquina em tempo real e históricos. Mais de 5.200 empresas, universidades, órgãos governamentais e prestadores de serviços em mais de 90 países usam Splunk Enterprise para ganhar Inteligência Operacional que aprofunda a compreensão do negócio e dos clientes, melhora o serviço e disponibilidade, reduz custos e minimiza o risco em relação á segurança cibernética. Splunk Storm®, um serviço por assinatura baseado em nuvem é usado por organizações que desenvolvem aplicativos na nuvem. Para saber mais, visite www.splunk.com

Sobre a e-Deploy

Fundada em 2006, a e-Deploy é uma empresa brasileira de tecnologia especializada no desenvolvimento de soluções inovadoras para plataformas web e mobile, além de monitoramento remoto de ambientes computacionais. Suas soluções incluem aplicativos móveis para check in de companhias aéreas, para força de vendas, assistência técnica e fidelização de clientes; portais de e-commerce ou institucionais (web e mobile), etc. Entre seus clientes estão Gol, Azul, Boehringer Ingelheim, Altas Schindler, ABF (Associação Brasileira de Franchising), Água Doce, TV Globo, Natura, Marisa, entre outros. Para mais informações, acesse www.e-deploy.com.br

Ao se tornar um dos poucos CompTIA Cloud Essentials Professional do mercado brasileiro, Lau mostra que domina tudo o que diz respeito sobre os conceitos da computação em nuvem e sobre as suas características. Isso o capacita a elaborar a estratégia que irá nortear a jornada que os clientes irão percorrer para adotarem modelos de nuvem. Essa trajetória reflete os processos e as regras de negócios de cada empresa e de sua correspondente infraestrutura de TIC.

“Na realidade, os testes que validaram minhas habilidades tentaram examinar o quanto eu sou capaz de compreender todos os fundamentos envolvidos e não apenas na construção de um projeto de migração de computação em nuvem, mas também, na organização de um planejamento que leve em conta as particularidades de cada empresa”. Segundo Lau, o título conquistado por ele garante à empresa usuária uma boa definição sobre a gestão de serviços e a segurança de todo o universo de TIC. Além desta certificação Lau apresenta, também, os títulos de MCSE Private Cloud (certificação que aborda solução privada de nuvem) e MCTIP: Enterprise e Microsoft Certified Trainner. Essas certificações são ligadas às tecnologias e produtos Microsoft. Lau é, também, um VMware Sales Technical Professional, certificação que atesta que o executivo conhece produtos para a solução privada de nuvem VMware. Lau ainda conta com a certificação ITIL Foundation, que auxilia na definição e implementação das práticas do gerenciamento dos serviços de TI.

18% do faturamento da Go2neXt é dedicado a treinamento e certificação

Para Paulo Pichini, CEO & Presidente da Go2neXt, mais do que um avanço pessoal, a conquista da certificação CompTIA Cloud Essentials Professional por Luiz Lau é algo que faz parte do dia a dia dos consultores da Go2neXt. “Cerca de 18% de nosso faturamento é investido anualmente em programas de treinamento e capacitação de nossos funcionários, esse contínuo movimento de aprendizagem e renovação leva para nossos clientes o que há de mais avançado e criativo em projetos de planejamento e estratégia de migração para o modelo de computação em nuvem”.

De acordo com Lau, a cultura da Go2neXt é algo em constante evolução. “Na nossa oferta de consultoria, sou incentivado a perseguir uma visão cada vez mais sistêmica do tudo quando abordamos; isso é feito por meio da nossa metodologia”. Ainda segundo o executivo, essa visão é algo que abre novas fronteiras de pesquisa e de constante evolução profissional. Lau atua há 17 anos no mercado de TIC e há seis anos resolveu se especializar nos assuntos envolvendo a computação em nuvem sob a ótica técnica e de negócio.

Para se tornar um CompTIA Cloud Essentials Professional, Lau estudou por três meses, utilizando um roteiro de trabalhos individual construído por ele mesmo. “Fiz uma análise que me indicasse os meus pontos fortes e fracos diante dos conteúdos que seriam exigidos pela CompTIA – para isso, usei como métrica os tópicos da avaliação”. O resultado desta auto avaliação norteou os estudos que Lau realizou com o pleno apoio da Go2neXt.

Para quem busca uma conquista semelhante, Lau aconselha: “Faça uma auto avaliação de sua carreira – trata-se de uma oportunidade para você refletir sobre seu perfil não apenas em relação a essa conquista, mas também à sua performance no trabalho”. Uma análise como esta tem impactos a longo prazo. “Percebi claramente tudo o que já aprendera e quais eram os pontos que eu ainda precisava dominar para realmente me tornar uma referência em computação em nuvem”. Lau acredita que, a partir desta auto avaliação, é fundamental construir seu plano de estudos e manter-se fiel a ele. “Cada vez que atingir as metas diárias e semanais deste plano, isso servirá de incentivo para seguir em frente, até o prêmio máximo: a certificação e o reconhecimento junto a sua rede de contatos”, ensina Lau.

Sobre a Go2neXt

O portfólio Go2neXt inclui consultoria, projeto, implementação e gerenciamento de redes tradicionais, de ambientes baseados em serviços gerenciados e de ambientes de computação em nuvem. A empresa é liderada por Paulo Pichini e Murilo Serrano, executivos com mais de 25 anos de experiência no mercado global de soluções de TI. Mais informações no portal www.go2next.com.br.