Month: março 2020

arley
25 mar

Arley Brogiato é o novo líder da SonicWall América Latina

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases
  • Profissional com 30 anos de experiência em ICT Security passa a dirigir as operações da empresa nos 20 países da região e em todo o Caribe;
  • Nos últimos quatro anos, Brogiato atuou como country manager da SonicWall Brasil; anteriormente, trabalhou em toda a América Latina, liderando o time de system engineers da SonicWall;
  • SonicWall conta com mais de 350 mil soluções de segurança instaladas em milhares de empresas, aumentando o uptime e a confiabilidade da economia digital latino-americana;
  • A busca pelo Home Office seguro – um resultado do COVID-19 – está dinamizando ainda mais os negócios da empresa na região. 

PRESS-RELEASE – 25 de março de 2020 

Arley Brogiato diretor da SonicWall América Latina

A SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, anuncia que Arley Brogiato é o novo diretor da SonicWall América Latina. Profissional com 30 anos de experiência no setor de ICT Security, Brogiato passa a liderar a empresa nos 20 países da região e em todo o Caribe. Brogiato trabalha na SonicWall desde 2007, tendo atuado como country manager da SonicWall Brasil nos últimos 4 anos. Entre 2012 e 2016, Brogiato liderou a equipe de system engineers da SonicWall em toda a América Latina.

Hoje, estão implementados na região mais de 350 mil dispositivos de segurança da SonicWall. Milhares de empresas utilizam soluções que oferecem todas as camadas de proteção à informação. A oferta da SonicWall parte de Firewalls Next Generation e avança para soluções de acesso remoto seguro, dispositivos Wi-Fi, Sandbox e plataformas de análise de risco. A empresa atua em todas as verticais da economia e tem se destacado pela forte presença nos mercados de varejo, educação, saúde e finanças. Além de seu time interno, a SonicWall Latin America conta com cerca de 2000 parceiros de negócios. O ecossistema de canais SonicWall Latin America inclui de distribuidores a integradores de soluções que desenham e entregam para o cliente, as mais avançadas soluções de segurança.

“A economia digital da América Latina é uma das que mais cresce no mundo”, diz Brogiato.  “Em 2020 e nos próximos anos, iremos reforçar esse quadro, ampliando ainda mais a presença da SonicWall em nossa região”. Brogiato destaca-se pela empatia com o cliente – sua compreensão dos desafios de negócios enfrentados pela empresa usuária – e por seu conhecimento técnico, que colabora com o desenho da melhor e mais inovadora solução de segurança para o CISO. “À frente das operações da SonicWall Latin America, nossa oferta irá aliar excelência técnica, a melhor relação custo/benefício e o máximo compromisso com o cliente”. 

Coronavírus e Home Office aumentam a procura por soluções da SonicWall

Assumindo sua nova posição em plena crise global do novo coronavírus (COVID-19), Brogiato vê esse momento como uma ruptura que mudará o mundo para sempre. “Já há pesquisadores chamando o que estamos vivendo de ‘a quinta revolução industrial’ – a primeira vez na história em que empresas colocam milhões de profissionais trabalhando em modelo de Home Office’, observa o líder da SonicWall na América Latina. “Essa mudança fez com que as vendas da SonicWall crescessem de forma significativa desde meados de março”.

Segundo Brogiato, essa procura mostra que a cultura de segurança na região está amadurecendo. “Embora ainda existam empresas que resolvem a questão de infraestrutura física e lógica do Home Office e deixam de lado os cuidados com a segurança, aumenta a cada dia o número de empresas usuárias que sabem que um ambiente não existe sem o outro”. Para evitar a crise de segurança do modelo Home Office, cresce a procura pelas soluções da SonicWall. “A SonicWall ajuda a manter conectadas e livres de ameaças digitais pessoas, empresas e países da nossa região”, resume o executivo.

Sobre a SonicWall

A SonicWall oferece segurança cibernética ilimitada para a era hiperdistribuída. Resolvemos a crescente lacuna nos negócios de segurança cibernética, protegendo PMEs, corporações e governos em pontos de exposição ilimitados. Ao conhecer o desconhecido, fornecendo visibilidade em tempo real e possibilitando uma economia inovadora, a SonicWall interrompe os ataques cibernéticos mais evasivos. Para mais informações, visite www.sonicwall.com/pt-br/ ou siga-nos no Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

24 mar

Parceria com o Uptime Institute permite que Vertiv entregue Data Centers Modulares TIER-Ready ao mercado

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Aliança simplifica o processo para que os data centers modulares pré-fabricados da Vertiv recebam a Certificação TIER do Uptime Institute

A Vertiv (NYSE: VRT), fornecedora global de soluções de infraestrutura, anunciou hoje o lançamento de data centers modulares pré-fabricados (PFM) já com a certificação TIER-Ready do Uptime Institute – esse reconhecimento atesta a resiliência e o desempenho das soluções Vertiv. O novo acordo permitirá à Vertiv vender os serviços de Certificação Tier de Instalações Construídas (TCCF) do Uptime Institute com as Unidades Modulares TIER-Ready da Vertiv em vários países da América Latina, incluindo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Bolívia, Paraguai, El Salvador, Panamá, México e o Caribe.

O uso de modelos PFM da Vertiv designados TIER-Ready dá ao cliente a garantia de que, uma vez implementadas, estas infraestruturas podem rápida e facilmente receber a cobiçada TCCF. As soluções PFM da Vertiv que levam a designação TIER-Ready estão disponíveis na América Latina, Europa, Oriente Médio e África (EMEA). A Vertiv espera estender o programa TIER-Ready globalmente mais adiante, em 2020.

A Parceria TIER-Ready é um acordo estratégico sob o qual modelos específicos dos data centers PFM da Vertiv são revisados pelo Uptime Institute durante o processo de desenvolvimento da engenharia. A meta é garantir que aquelas soluções atendam aos rigorosos requisitos do Padrão de Topologia TIER. Os produtos PFM da Vertiv que levam a designação TIER-Ready suportam os requisitos de disponibilidade e uptime de clientes que buscam implementar uma infraestrutura digital com Certificação TIER.

Como parte do acordo de parceria, a Vertiv completou a revisão de design TIER-Ready III do Uptime Institute para sua infraestrutura PFM SmartMod™ para até 10 racks e 80kW de carga de TI. As instalações implementadas usando as soluções SmartMod designadas como TIER-Ready poderão rápida e facilmente receber a TCCF do Uptime Institute.

A abordagem PFM é uma forma ágil e eficiente para que novos whitespaces de data centers sejam implementados com bem menos instalações do que data centers construídos tradicionalmente. As implementações de PFM estão ganhando força – especialmente em economias em desenvolvimento – como uma forma de construir capacidade rapidamente, inclusive no edge. Isso é feito sem os empecilhos de um processo de construção tradicional e com melhores integração, testes e comissionamento do sistema. De acordo com analistas da 451 Research, o mercado para data centers PFM deve chegar a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) para cinco anos de 14,4% até 2021, quando atingirá 4,4 bilhões de dólares.

“Esse acordo com o Uptime Institute garante que as instalações que usam os data centers PFM da Vertiv com a designação TIER-Ready do Uptime Institute não são apenas ágeis e eficientes em sua implementação, mas demonstram, também, resiliência e robustez”, disse Viktor Petik, vice-presidente de Soluções Modulares Integradas na Vertiv. “A Vertiv e seus parceiros podem suportar os clientes para que construam capacidades novas, altamente confiáveis e disponíveis. Isso é feito com ajuda do sistema SmartMod designado TIER-Ready III do Uptime Institute. Uma vez instaladas, essas soluções podem rápida e facilmente obter a completa Certificação TIER de Instalações Construídas”.

Importância dessa parceria para o mercado brasileiro de data centers

“O fato de nossas soluções PFM terem recebido a designação de resiliência de desempenho TIER-Ready do Uptime Institute garantirá ao mercado brasileiro a qualidade de nosso portfólio de infraestrutura PFM SmartMod™”, disse Francisco Degelo, Executivo de Vendas da Vertiv Brasil. “Vemos cada vez mais data centers tradicionais e pré-fabricados com base em soluções e serviços da Vertiv sendo adotados por empresas usuárias de todas as indústrias e regiões do Brasil. A Certificação Tier de Instalações Construídas (TCCF) do Uptime Institute ajudará nossos clientes a compreender o valor de nossa tecnologia e fazer escolhas entre data centers tradicionais ou pré-fabricados com base nas necessidades de seus negócios, com total confiança no valor de nossas ofertas. A Certificação TCCF deixa claro que os data centers PFM da Vertiv são tão confiáveis quanto os tradicionais”.

O Padrão de Topologia TIER é o padrão real da indústria para confiabilidade e resiliência de data centers, e garante aos clientes que os data centers com Certificação TIER terão um desempenho definido e previsível sob uma ampla variedade de condições operacionais, incluindo a falha total da energia da rede elétrica. O Uptime Institute introduziu seu programa de revisão de design TIER-Ready para possibilitar aos fornecedores de PFM proporcionar soluções que possam atingir os mesmos níveis de confiabilidade e resiliência já obtidos em milhares de data centers com Certificação TIER ao redor do mundo. O programa TIER-Ready simplifica o processo de receber uma TCCF ao reduzir o tempo de revisão da engenharia – revisão que normalmente deve ser feita para cada instalação específica de data center. Sendo uma solução PFM TIER-Ready, o Vertiv SmartMod 80 kW permite economia de tempo e economia nos custos da revisão da instalação que podem ser repassados aos clientes.

“Estamos muito contentes que a Vertiv esteja tendo um enfoque de liderança no mercado de modulares pré-fabricados, não apenas trabalhando com o Uptime Institute para entregar produtos TIER-Ready mas, também, dando suporte direto ao processo de certificação da instalação final. Essas soluções são diferenciadas no mercado de PFM por sua comprovada capacidade de atender as mesmas demandas de resiliência vistas nos grandes data centers, agora em um formato modular”, disse Chris Brown, CTO do Uptime Institute. “As soluções SmartMod da Vertiv que levam a designação de TIER-Ready têm o mesmo desempenho e nível de resiliência TIER das grandes instalações, mas em um formato menor. Esse avanço é essencial para construir infraestruturas críticas digitais distribuídas”.

A infraestrutura Vertiv SmartMod™ é uma gama de produtos de PFM, totalmente autônoma, facilmente configurável e para pronta entrega. Essa oferta permite que whitespaces de novos data centers sejam implementados rapidamente. Esta abordagem ‘plug-and-play’ tem o benefício de não apenas encurtar o tempo – para apenas alguns dias ao invés de semanas ou meses – para o start-up e comissionamento. Outra vantagem é sua capacidade de reduzir o potencial de problemas com qualidade, uma vez que os componentes são pré-integrados e pré-testados fora do site. O design pré-engenheirado e integrado significa que o SmartMod também fornece maior segurança em relação aos custos para os clientes, já que reduz a probabilidade de modificações adicionais no site.

Para mais informações sobre a Parceria TIER-Ready e as capacidades da Vertiv, incluindo o Power Module, SmartMod™, e SmartMod™ MAX, visite https://www.vertiv.com/solutions/.

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Sobre a Vertiv

A Vertiv (NYSE:VRT) reúne hardware, software, analytics e serviços contínuos para garantir que as aplicações vitais dos clientes funcionem continuamente, tenham um desempenho ótimo e cresçam de acordo com as necessidades do seu negócio. Como Arquitetos da Continuidade, a Vertiv resolve os mais importantes desafios enfrentados pelos atuais data centers, redes de comunicação e instalações comerciais e industriais. A empresa conta com um portfólio de soluções e serviços de energia, refrigeração e infraestrutura de TI que se estende do Cloud ao Edge da Rede. Com sede em Columbus, Ohio, EUA, a Vertiv emprega cerca de 20 mil pessoas e atua em mais de 130 países. Para mais informações sobre a Vertiv, visite Vertiv.com ou as redes sociais: Facebook, LinkedIn e Twitter.

Hilmar Becker - F5_Networks
23 mar

Coronavírus e rede 5G: a hora da segurança é agora

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados

Hilmar Becker*

Na era do novo coronavírus, é a economia digital que mantém o mundo em movimento. Se a crise atual acontecesse em 2022, a presença da rede 5G faria o Brasil ter uma vida virtual ainda mais rica, mais rápida, mais produtiva. Trata-se de um serviço com velocidade entre 20 e 100 vezes maior do que as atuais 3G e 4G. Mas se esse ambiente for construído sem a adesão às melhores práticas de segurança, novas crises virão.

Com ou sem o COVID-9, a rede 5G ou nascerá segura ou provocará falhas em cascata.

Infraestrutura revolucionária, o 5G leva o ambiente digital para fora dos grandes centros, utilizando rádio e computação de borda para diminuir a latência entre o ponto de processamento e o ponto de consumo do dado. A rede 5G permitirá aplicações críticas como carros autônomos, cidades inteligentes e indústria 4.0. Esses avanços acelerarão a economia digital brasileira.

Mas, antes de colhermos os frutos da rede 5G, é essencial equacionar os desafios que uma superfície de ataque muito maior traz para operadoras de Telecom e seus clientes. 

A Aalto University, da Finlândia, produziu em 2019 um estudo sobre a expansão do mundo digital com a rede 5G. Espera-se que o tráfego de dados móveis atinja a marca de 136 EB (exabytes) por mês até o final de 2024. Em média, cada pessoa utilizará 100 diferentes dispositivos digitais, de Smart TVs ao automóvel, passando por câmeras de segurança etc. Será natural, no mundo 5G, que cada ação humana seja suportada e monitorada por dispositivos ligados em rede. Os dispositivos IoT, em especial, passarão por ondas de explosão nos próximos anos. Segundo pesquisa da Statista (2019), até 2025 o mundo contará com 24 bilhões de sensores IoT.

De acordo com o relatório “What´s keeping IoT executives up at night”, desenvolvido em 2019 pelo IoT World, a expansão da rede 5G fará com que, até 2025, surjam 74 bilhões de vulnerabilidades.

O aumento da superfície de ataque coloca sob o foco a própria resiliência da rede 5G. A extrema criticidade das aplicações 5G torna esse fator dramático. Mas é essencial, também, definir como será feita a proteção dos dados dos usuários e que garantias de privacidade haverá no mercado global e brasileiro. Nesse contexto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) contribui para que a rede 5G seja desenhada da maneira correta.

A expansão do poder de computação e de conectividade de uma economia amplia, também, as ameaças digitais

A topologia da rede 5G é, em si, fonte de desafios de segurança. No 5G, o core da rede é um conceito complexo, que alia Cloud Computing, Edge Computing (computação de borda) e Fog Computing (um misto dos dois primeiros) para processar esse dado e o enviar de volta, com a mais baixa latência, para ser consumido. O resultado desse modelo é uma rede extremamente distribuída em que a segurança tem de ser equacionada em várias frentes simultaneamente.

O quadro fica mais complexo quando se leva em conta que o 5G é, em sua gênese, uma SDN (Software Defined Network) que segue os padrões da NFV (Network Function Virtualization), em que a virtualização toma lugar das infraestruturas tradicionais de Telecom. A camada de software, totalmente IP, passa a ser responsável pela entrega e monitoração de serviços digitais, o que é feito de forma totalmente automatizada. Novas interfaces e APIs, por fim, também demandam  soluções de segurança.

O fato de todos os recursos do 5G serem baseados no Internet Protocol (IP) significa padronização e performance, mas, também, vulnerabilidade. O IP é o protocolo de comunicação mais conhecido do mundo; criminosos digitais são experts nesse protocolo e ganham dinheiro explorando esse universo. Isso é feito tanto por criminosos isolados como gangues (grupos altamente especializados) e, também, nações-Estado que financiam o crime. Eu acredito que neste exato momento há profissionais do crime digital estudando a rede 5G e fazendo simulações de estratégias de ataque.

Pessoas, empresas e países esperam crescer com o 5G; criminosos digitais também 

Entre as principais ameaças que irão se abater sobre a rede 5G, destacam-se ataques DDoS baseados em dispositivos IoT, notórios por sua vulnerabilidade. Nos próximos anos, os tipos e o número de dispositivos estarão em constante expansão – com o 5G, veremos o IoT chegar a todas as verticais, todos os negócios, todas as regiões do mundo.

Pesquisa do instituto de análise de mercado Business Performance Innovation Network realizada em 2018 com CISOs norte-americanos mostrou que 63% dos entrevistados preocupam-se com futuros e massivos ataques DDoS. Se essa vulnerabilidade não for resolvida, poderemos assistir a ondas e ondas de ataques semelhantes a botnet Mirai, de 2016.

Dentro do contexto de Telecom, é importante lembrar que, além de ser um mal em si, ataques DDoS tornam a rede indisponível: a empresa digital que precisa seguir fazendo negócios irá gastar altos valores para, mesmo sob ataque, continuar operacional. Ataques e scans de vulnerabilidade com foco em terminais móveis aumentam o consumo de licenças e de pacotes de dados dos assinantes. Tudo isso compromete a experiência do usuário.

A solução para este cenário é criar uma camada de segurança que tenha como objetivo proteger a infraestrutura da operadora. No plano de dados, por exemplo, teríamos firewalls que contam com altíssima capacidade de conexões simultâneas e processamento de tráfego, promovendo a regularização e otimização dos diferentes protocolos e serviços que trafegarão na rede 5G.

É importante destacar que, apesar do foco principal ser a proteção da infraestrutura da operadora, o uso dessas tecnologias também beneficiará o assinante da operadora de Telecom. Uma rede livre do tráfego extra provocado por scans ilícitos e ataques digitais melhora a experiência do assinante e, como efeito positivo, preserva a bateria de seus dispositivos móveis.

Segurança chega à borda da rede

Dentro do modelo da rede 5G acontecerá, também, a virtualização e a descentralização das funções de rede. Isso fará com que serviços e aplicações sejam deslocados para a borda da rede, ficando mais próximos do usuário. Naturalmente, será necessário, também, levar as soluções de segurança para a borda. Isso aumenta o desafio de proteger a rede e a miríade de aplicações (atuais e as que ainda serão desenvolvidas) que rodarão na rede 5G.

Vale destacar que já temos, no Brasil, operadoras que contam com as mais avançadas de segurança para proteger o core da rede móvel – algo que beneficia diretamente seus assinantes. São provedores de serviços onde os gestores estão fazendo a coisa certa agora, sem esperar a chegada da rede 5G.

Nesse momento de crise causada por um vírus invisível, o COVID-19, o desenho e a implementação da rede 5G devem contemplar as melhores práticas e tecnologias de segurança. Só assim contaremos com um serviço que enxergará ameaças escondidas, eliminará esses ataques e, assim, preservará a saúde da nossa economia digital.

*Hilmar Becker é country manager da F5 Networks Brasil.

Luis-Arís
19 mar

COVID-19 no Brasil: como manter a continuidade de seus negócios

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados, Blog

Luis Aris*


Luis Arís Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Paessler para América Latina.
 

Sem sombra de dúvida, este é uma forma esquisita de começar o ano. O mundo lidando com uma pandemia global, que além de trazer problemas para a saúde, também nos questiona sobre a forma de viver e trabalhar juntos. A maioria dos governos dos países afetados recomenda que os funcionários trabalhem em modelo de home office, caso esta opção seja possível. Muitas empresas de tecnologia enviaram os seus funcionários para trabalharem desde casa. Na maior parte dos casos, essa decisão traz grandes desafios para as equipes de TI. Até pouco tempo, o normal era que apenas um segmento dos profissionais da empresa atuasse remotamente. Agora, essa demanda passa incluir uma quantidade muito maior de funcionários.

Como fazer para que essa nova realidade – o home office – aconteça de forma a preservar a continuidade dos negócios e o acesso aos dados da organização?

Veja, a seguir, alguns dos cuidados que nós, da Paessler, tivemos na organização do nosso próprio plano de home office diante do SARS-CoV-2, também conhecido como novo coronavírus, a causa da COVID-19.

Antes de iniciar essa jornada, é fundamental definir uma equipe que obtenha uma visão geral dos desafios que a empresa está enfrentando. 

Essa visão é a base para todas as ações sugeridas em seguida.

Passo 1: Definir os departamentos críticos para o negócio

Identifique quais departamentos são os mais importantes para o sucesso da empresa. No nosso caso, são as equipes de suporte técnico e de vendas. Em uma situação como essa, precisamos assegurar a garantia de suporte aos usuários externos (clientes) e internos (funcionários). Mas é fundamental, também, garantir que a equipe de vendas conseguirá trabalhar da maneira adequada. Como ocorre em qualquer outra empresa, as operações de negócios não podem sofrer interrupções. Priorize os departamentos que precisam ter efetividade e continuidade operacional para manter o core business funcionando.

Passo 2: Revise o hardware e software que o usuário remoto precisa

Crie uma lista de todos os funcionários de cada departamento definido no passo 1 e verifique se esses funcionários já têm um dispositivo móvel e os acessórios necessários, incluindo webcams e fones, por exemplo. Determine se é possível fornecer aos funcionários remotos um dispositivo móvel da organização ou se essas pessoas estão dispostas a usar seu próprio equipamento particular. Nessa lista, anote também qual o quais softwares, seus colegas precisarão para trabalhar e quais são os aplicativos mínimos que precisarão estar disponíveis que permitam o trabalho remoto desde casa.

Exemplo: O departamento financeiro conta com os aplicativos para realizar transferências bancárias? O time de RH tem o que precisa para elaborar a folha de pagamento online? Algum usuário tem necessidade de algum hardware específico, como uma antena Wifi USB?

Passo 3: Acesso remoto

Você já priorizou os departamentos e definiu os aplicativos necessários. Agora, você deverá pensar na sua infraestrutura de TI. Sob circunstâncias normais, provavelmente, apenas uma certa porcentagem dos funcionários acessa os sistemas de TI desde casa ou na rua. E se quase todos os funcionários precisam de acesso remoto?

Provavelmente, você terá uma ou até mais das seguintes soluções para tornar isso possível:

  • Acesso direto
  • Acesso remoto (Serviços de terminal)
  • Acesso remoto do funcionário à sua estação de trabalho instalada no ambiente da empresa
  • VPN SSL

Porém, independentemente de como os funcionários irão acessar a rede corporativa quando estiverem fora da empresa, uma pergunta se sobrepõe a todas as outras:

“A largura de banda do seu provedor de Internet é suficiente para este momento de emergência?”

Se você já recebeu reclamações de funcionários de que o acesso externo é muito lento ou mesmo impossível, concentre-se nesse problema antes que nada. O PRTG oferece várias maneiras de manter o olho no uso da largura de banda. Por exemplo, você pode determinar rapidamente se um usuário ou servidor está causando tráfego extraordinariamente alto e reagir de acordo. Isso permite que você determine facilmente se é necessário o aumento na largura de banda quando, de repente, mais colegas do que os normais precisam acessar a rede desde casa.

Quase ou tão importante quanto uma conexão boa e estável é o pacote de internet adquirido pela empresa. De que serve uma conexão perfeita de internet se percebemos que a largura de banda disponível não é suficiente para permitir que todos os funcionários acessem a nossa rede fora da empresa.  

Se o seu provedor de Internet fornecer largura de banda suficiente e o número de autorizações é garantido, é hora de considerar os seguintes pontos adicionais:

  • O firewall (gateway) está corretamente configurado (acessível externamente) e adequadamente dimensionado?
  • Os switches (do backbone) e switches de junção estão corretamente configurados?
  • O número de licenças disponíveis é suficiente? Especialmente para acesso remoto?
  • Todos os servidores (por exemplo, servidor de terminais, servidor de acesso direto etc.) necessários neste contexto estão dimensionados corretamente?
  • É necessária Autenticação com Múltiplos Fatores (MFA)? Em caso afirmativo, todos os funcionários estão registrados para utilizá-la?
  • Alguns funcionários precisam com urgência de uma conexão VPN pois um aplicativo não pode ser executado ou acessado via acesso direto? Por exemplo, softphone ou o servidor de arquivos?
  • Há um risco geral de sobrecarga devido ao aumento na quantidade de acessos (hardware e software)?

Passo 4: Testes, testes e mais testes

Se possível, testes devem ser realizados antes que a emergência ocorra, a fim de identificar pontos fracos e poder corrigi-los a tempo. Dessa forma, você pode determinar se a base para que toda a empresa trabalhe desde casa está garantida. O testing ajuda a ajustar o dimensionamento da sua infraestrutura de TI. Isso colaborará para que você enfrente essa situação de forma mais tranquila.

Esta situação surpreendeu e afetou todas as empresas. Estamos vivendo novos desafios que nos mostram, diariamente, quão importante é monitorar a infraestrutura de TI.

Não sabemos quanto tempo durará a crise do coronavírus. Mas sabemos que é fundamental entregar aos usuários a melhor experiência digital possível, mesmo em modelo de home office. Quem fizer isso protegerá o seu negócio – e a economia do Brasil – nesse momento crítico.

* Luis Arís é Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Paessler para América Latina.

Informações para a imprensa

GAD Comunicação

T: 11 3846-9981 Tatiana Fonseca / Everton Santos

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Paessler AG

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Regional Marketing & PR Manager

T: +49 911 93775-0 / F: +49 911 93775-409

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18 mar

Home office na era do coronavírus: SonicWall garante a segurança do acesso remoto

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • SonicWall SMA é oferecido em um modelo de licenciamento em que é possível ativar licenças por um período de apenas 10 dias;
  • Trata-se de uma oferta sob medida para momentos de crise como a atual, gerada pela pandemia do coronavírus;
  • Solução entra em ação em menos de uma hora e não exige a instalação de agentes no dispositivo remoto;
  • A partir da política de segurança da empresa, o SonicWall SMA configura em milissegundos VPNs criptografadas entre o dispositivo remoto e os recursos digitais da corporação.

A SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, anuncia o SonicWall SMA (Secure Mobile Access), solução de acesso remoto seguro aos ambientes corporativos. “Em meio à crise do coronavírus e à crescente adoção de home office, é essencial contar com soluções como o SonicWall SMA, que não só garantem a segurança do acesso a partir do home office como permitem seu uso de forma temporária, em contratos de licenciamento com duração de 10 dias”, destaca Arley Brogiato, Country Manager da SonicWall Brasil.

Essa oferta flexível foi desenhada pela SonicWall justamente para preservar a economia digital em momentos de crise como terremotos, pandemias e situações de guerra. “As incertezas sobre quão seguro é o acesso via home office podem ser superadas com a utilização, mesmo que temporária, de uma solução com o SonicWall SMA”, diz Brogiato.  Esse proxy reverso plus foi desenhado para imprimir, ao acesso remoto, a mesma segurança mantida no core do ambiente corporativo.

O SonicWall SMA garante a integridade de acessos à rede e às aplicações corporativas – esse acesso pode ser feito de qualquer ponto geográfico, a partir de qualquer tipo de dispositivo. O SMA atua de forma totalmente alinhada com as políticas de segurança da empresa usuária e pode, conforme as autorizações de acesso de cada usuário remoto, configurar em milissegundos uma VPN criptografada (SSL) entre o home office e o ambiente corporativo.

Para utilizar o SonicWall SMA de maneira temporária, é necessário que a empresa já seja usuária dessa plataforma (SonicWall SMA Série 100 ou 1000). A partir daí, é possível expandir o contrato (sem limite de número de usuários) por um período limitado. Isso é feito por meio da contratação de VPN Spike Licences. “O licenciamento Spike do SonicWall SMA pode ser acionado em até uma hora; sua entrada em cena irá garantir a segurança e a continuidade dos negócios mesmo nos momentos de crise”, explica Brogiato.

Ao se tornar operacional, a oferta da SonicWall transforma-se no “Espaço de trabalho virtual” da empresa usuária. A partir de um único ponto de acesso, acontece a disponibilização de recursos de grandes aplicações corporativas (SAP, SAS, SalesForce, Concur, etc.). Torna-se possível, também, compartilhar arquivos de forma segura. O usuário remoto só precisa clicar nesse Espaço de trabalho virtual para o SonicWall SMA ser ativado.

A solução SonicWall oferece, ainda, fator duplo de autenticação da identidade do usuário remoto. Para aumentar a segurança a plataforma realiza, também, acesso a um browser e a uma webpage sem a necessidade de nenhum plugin ou client instalado no dispositivo remoto – isso preserva a performance do ambiente. A plataforma permite, ainda, “questionar” o dispositivo remoto, verificando se as devidas proteções de end point estão instalados, se sistema operacionais e suas versões estão atualizados etc. “Trata-se de uma oferta desenhada para momentos excepcionais como os que estamos vivendo – quem adotar o SonicWall SMA irá garantir que, mesmo com centenas ou milhares de funcionários em home office, a segurança do ambiente estará garantida”, resume Brogiato.

Sobre a SonicWall

A SonicWall completa neste ano 29 anos de existência, sendo 19 deles no Brasil.

Sua solução de sandbox (Capture) é a única do mercado com 4 plataformas de análise em tempo real, sendo uma delas exclusiva e patenteada. Essa tecnologia já identificou, somente neste ano, milhares de ameaças antes não detectadas.

Além de Firewalls de Última Geração, a SonicWall possui um portfólio completo de segurança, protegendo estações de trabalho e servidores (Endpoints), CAS, CASB, proteção de e-mail (Anti-Spam), WiFi seguro, medidores de níveis de risco e acesso remoto seguro com plataforma de gerenciamento. Tudo isso para ambientes on-premises, virtualizados ou na nuvem.

A combinação destes produtos e de nossa rede de parceiros de negócio permite a detecção automatizada de violações em tempo real em mais de 215 países e territórios. Com ajuda da SonicWall, essas empresas podem ser mais eficazes e menos vulneráveis a riscos de segurança. Para mais informações, visite www.SonicWALL.com ou siga-nos em Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

11 mar

Transformação digital segue apresentando desafios para os gestores, mostra pesquisa da F5

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Os 2600 profissionais de ICT Security do Brasil e do mundo entrevistados para esse levantamento buscam acelerar e escalar suas plataformas de negócios em ambientes heterogêneos – do legacy à multinuvem –; desafios incluem vulnerabilidades de segurança e novas arquiteturas de aplicações

– A F5, líder em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, anuncia as descobertas de seu relatório 2020 State of Application Services. O relatório é baseado em entrevistas com 2600 profissionais de ICT Security de todo o mundo, incluindo o Brasil. A pesquisa de 2020 mostrou que muitas organizações estão colhendo os benefícios da maior escala e velocidade da implementação de aplicações em seus negócios. Esse avanço, porém, aumenta a complexidade do ambiente digital: o legacy convive com nuvens múltiplas públicas e privadas. Esse quadro tem, ainda, de suportar a implementação de novas arquiteturas de aplicações e enfrentar ameaças em constante evolução.

“As aplicações não são apenas o ativo mais valioso da empresa moderna: elas são o veículo usado pelas organizações para entregar ao cliente a melhor experiência digital”, disse Kara Sprague, Vice-presidente Executivo e Gerente Geral de BIG-IP da F5. “O relatório deste ano mostra como os serviços de aplicações são um componente crítico em cada etapa do ciclo de vida das aplicações. Desde o código que compõe a lógica de negócio de uma aplicação até a experiência que um usuário final tem com essa plataforma, os serviços de aplicações garantem que as empresas possam construir, implementar e gerenciar as aplicações em todos os ambientes digitais, com segurança e escala”.

Destaques da pesquisa

  • 80% das organizações estão em plena transformação digital — com ênfase cada vez maior em acelerar a velocidade de disponibilização de dados.

À medida que as organizações avançam na transformação digital, as iniciativas de TI e otimização de processos de negócio amadurecem. Muitas organizações ultrapassaram o nível básico da automação dos processos de negócio e, agora, estão aumentando sua presença digital com nuvem, containers e orquestração.

  • 87% das organizações são multinuvem e a maioria ainda enfrenta dificuldades com a segurança.

As organizações estão alavancando a nuvem pública para participar dos ecossistemas da indústria, tirar vantagem de arquiteturas nativas da nuvem e disponibilizar aplicações à velocidade do negócio. Entretanto, as organizações estão muito menos confiantes em sua capacidade de resistir a um ataque na camada de aplicações na nuvem pública do que em um data center interno.

  • 73% das organizações estão automatizando a rede para aumentar a eficiência.

Dados os impulsionadores primários da transformação digital — TI e otimização de processos de negócio —, não surpreende que a maioria das organizações esteja automatizando a rede.

  • 69% das organizações estão usando 10 ou mais serviços de aplicações.

À medida que novas arquiteturas de aplicação nativas da nuvem amadurecem e ganham escala, um número maior de organizações está implementando serviços de aplicações correlatos. É o caso de controle de ingresso e descoberta de serviços, tanto on-premises quanto em nuvem pública.

  • 63% das organizações ainda atribuem a operações de TI a responsabilidade primária pelos serviços de aplicações; contudo, mais da metade dos pesquisados estão também se movendo em direção a equipes inspiradas em DevOps.

As equipes de operações e infraestrutura continuam a arcar com a responsabilidade primária pela seleção e implementação de serviços de aplicações. Entretanto, à medida que as organizações expandem seus portfólios de aplicações nativas da nuvem e de containers, os grupos de DevOps são cada vez mais valorizados.

Sobre a F5

A F5 garante que aplicações ofereçam as melhores experiências de usuário, com a máxima performance e segurança. Isso é feito ao longo de todo o ciclo de vida da aplicação, desde a fase de desenvolvimento até os mais variados ambientes multinuvem. Nossos clientes são corporações, grandes Services Providers como as operadoras de Telecom, governos e as maiores marcas do mercado consumer. Para saber mais sobre a F5, nossos parceiros e nossa tecnologia, visite www.f5.com. Você pode, também, nos seguir no @f5networks (Twitter), ou nos visitar no LinkedIn e no Facebook.

F5 é uma marca registrada da F5 Networks, Inc., nos EUA e em outros países. Todos os produtos e nomes de companhia aqui mencionados pertencem a seus proprietários.

10 mar

O poder das mulheres na indústria de data centers

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados

Yadira Suárez*

O mês de março é dedicado a reflexões sobre o papel da mulher no mundo. Quero celebrar todas as mulheres. Independentemente do campo em que trabalhem, queremos homenagear todas aquelas que contribuem para o bem-estar de famílias, de um jeito ou de outro: de mães que acordam cedo todos os dias para aprontar seus filhos para a escola àquelas que dividem seu tempo entre suas casas e seus trabalhos e que são o alicerce de suas famílias e de seus locais de trabalho.

Esse é um bom momento para olhar para a situação passada e atual das mulheres na indústria na qual tive a sorte de trabalhar e crescer como engenheira e como mulher. Sei que o campo da tecnologia não é estranho para as mulheres: ao longo dos anos, ele viu várias mulheres pioneiras e influentes, como Ada Lovelace, uma pioneira na programação de computadores ou Hedy Lamarr, a inventora do espectro alargado, uma forma de transmitir os sinais de rádio usados em GPS, Bluetooth e conexões Wi-Fi.

Algumas das mulheres latino americanas que têm atualmente papéis de liderança nas áreas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática – Science, Technology, Enginneering and Math) incluem Lilian Rincón, que trabalha com assuntos relacionados à inteligência artificial e ocupa atualmente o cargo de Diretora Sênior de Gerenciamento de Produtos para a Google Assistant. Vale mencionar, também, Diana Trujillo, que alcançou seu sonho de trabalhar na NASA e é uma das engenheiras de telecomunicações que dirige missões da sonda espacial Curiosity em Marte.

Embora essas mulheres impressionantes trabalhem atualmente na área de STEM, as mulheres são sub-representadas nessas carreiras em comparação aos homens.

A indústria de data centers não é uma exceção.

Obstáculos para o avanço das mulheres na indústria de Tecnologia 

Perguntamos a diversas mulheres que trabalham na Vertiv América Latina: quais  os principais obstáculos enfrentados por jovens mulheres quando elas entraram no mercado de trabalho? Por que é tão importante para elas que mais mulheres se envolvessem na força de trabalho do setor tecnológico, especialmente em data centers?

Renata Pádua, Coordenadora de Projetos na Vertiv Brasil, sente que as mulheres foram tradicionalmente “vistas como um símbolo de fragilidade” e não tiveram apoio em campos de estudo ou carreiras que fossem voltadas para a matemática ou para ciências.

Entretanto, as tendências atuais buscam encorajar as mulheres a participar em diversos espaços, sem limites nos papéis que podem ter. Por exemplo, a fabricante de brinquedos Mattel criou campanhas, através de sua linha de bonecas Barbie, que encoraja meninas a seguir carreiras profissionais. Seu slogan “Você pode ser tudo que quiser” permite que as meninas brinquem de ser professoras, veterinárias, advogadas ou o quem queiram ser.

“Historicamente, as mulheres tenderam a escolher caminhos mais voltados para as áreas humanas do que científicas. Na minha opinião, isso é porque a sociedade ocidental não promove a participação das mulheres em diferentes espaços e prefere a idéia das mulheres como esposas e mães”, diz Dayana González, Gerente de RH na Vertiv México.

Magdalena Mardones, Gerente de Canais na Vertiv Chile, acredita que as áreas técnicas, como TI, que são esmagadoramente dominadas por homens, se beneficiariam em ser mais inclusivas e aceitar as competências que as mulheres podem trazer para o trabalho. “A área de telecomunicações é outro exemplo de um segmento onde temos que acabar com os estigmas e estereótipos. Há espaço para que nós participemos no campo técnico”.

Enquanto isso, Gineth Contreras, Executiva de Vendas para a região NSA na Vertiv, diz que “Cientistas e engenheiros estão atualmente trabalhando para resolver alguns dos desafios mais prementes de nossa época. Com uma força de trabalho mais diversa, provavelmente os produtos, serviços e soluções seriam mais bem projetados e melhor representariam todos os usuários. Com isso em mente, é importante encorajar mulheres em áreas nas quais elas menos participam. Isso inclui engenharia elétrica, eletrônica e mecânica, dado que elas têm um impacto direto sobre a indústria de data centers e o cerne das soluções da Vertiv”.

Programas de incentivos a mulheres no setor de data centers

A Vertiv atualmente oferece o programa WAVE (As Mulheres na Vertiv se Sobressaem, do inglês Women at Vertiv Excel) para colaboradores. Trata-se de uma rede de suporte para mulheres e homens na Vertiv que alinha nossas ações com nossos valores corporativos e proporciona às mulheres ferramentas, recursos e oportunidades com os quais podem contar. A iniciativa Vertiv América Latina, DC4Women foi desenvolvida como parte desse programa. Seu objetivo é aconselhar estudantes de engenharia mulheres sobre como se envolverem na indústria de data centers. Esperamos que essa iniciativa ajude a valorizar as mulheres latino americanas na indústria de tecnologia e a que outras empresas proporcionem orientação similar para jovens mulheres.

Embora ainda sejamos uma parte relativamente pequena do setor de tecnologia, tenho certeza que esta situação mudará ao longo do tempo. Nossa forma de ver as coisas, nossa diversidade, agilidade, colaboração e liderança nos levará a confrontar os desafios que essa área apresenta. A inclusão das mulheres na indústria de tecnologia é essencial para a evolução do mundo.

*Yadira Suárez é diretora de marketing da Vertiv América Latina.

10 mar

Dênis Guimarães é o novo Gerente de Distribuição da SonicWall Brasil

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • Profissional com 12 anos de experiência em ICT Security passa a fazer a ponte entre a SonicWall, seus parceiros e os distribuidores Ingram Micro e ScanSource-Network1;
  • Missão de Guimarães é apoiar os distribuidores na otimização dos processos relacionados à comercialização das soluções de hardware e software da SonicWall Brasil;
  • Isso acelerará a entrega das soluções aos clientes e disseminará conhecimento sobre o portfólio SonicWall no país;
  • Empresas usuárias e parceiros ganham, com isso, fácil acesso à inteligência SonicWall, que garante a perenidade dos processos digitais de negócios.

A SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, anuncia que Dênis Guimarães é o gerente de distribuição da subsidiária Brasil. Profissional que trabalha há 12 anos na indústria de ICT Security, Guimarães passa a atuar como a ponte entre a empresa e seus distribuidores, Ingram Micro e ScanSource-Network1. “A meta de Dênis Guimarães é a mesma que norteia o dia a dia de todos os profissionais da SonicWall: promover a melhor experiência do usuário não só quanto ao uso da nossa tecnologia mas, também, em relação à compra e à entrega da inteligência SonicWall nas empresas”, diz Arley Brogiato, country manager da SonicWall Brasil. Ao fazer a mediação entre a SonicWall Brasil, os parceiros e os distribuidores, Guimarães acelerará os projetos de segurança das corporações usuárias. “Iremos melhorar ainda mais a logística de entrega de appliances e a ativação de licenças de software, garantir estoques de reposição e, finalmente, intensificar a oferta de linhas de financiamento apoiadas pelos distribuidores e com validade em todo o Brasil”, detalha Brogiato.

Dênis Guimarães atua há sete anos como gerente regional (regiões Centro Oeste, Norte e Sudeste, com exceção do Estado de São Paulo) da SonicWall Brasil, lidando com os desafios enfrentados tanto pelo canal SonicWall como pelas empresas usuárias. Antes de ingressar na SonicWall, Guimarães trabalhou nos distribuidores Mude, Ingram Micro e ScanSource.

LGPD impulsiona busca por segurança digital

Para Dênis Guimarães, 2020 é um ano crítico, em que a iminente fiscalização da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é só um dos elementos que está levando as empresas a investir em segurança. “A economia digital é um caminho sem volta e a busca da excelência em segurança digital é algo que preocupa todos os gestores”. Segundo o gerente de distribuição da SonicWall Brasil, essa área é essencial para que empresas de todos os portes, de todas as verticais e de todas as regiões do país tenham pleno acesso à inteligência SonicWall. “O fato de eu conhecer os processos internos dos distribuidores adiciona agilidade ao relacionamento com essas empresas”, explica Guimarães.

Uma de suas metas é acelerar as interações entre os distribuidores e os parceiros SonicWall e garantir a manutenção de estoques atualizados e ajustados às demandas do mercado. “Vamos trabalhar, também, para intensificar os programas de treinamento dos distribuidores, para que essas empresas disseminem ainda mais o valor das nossas soluções em todas as regiões do Brasil”. Hoje a SonicWall Brasil conta com 700 revendas em seu ecossistema de canais.

Cross Selling

O estreitamento do relacionamento do ecossistema SonicWall com os distribuidores deve contribuir, também, para desenhar novas ofertas – “bundles” que somarão a tecnologia SonicWall a soluções de outros fornecedores (cross selling). “Nossa oferta SonicWall CAS (Cloud App Security), por exemplo, poderia ser combinada com aplicações Web, aliando a proteção da aplicação à implementação desse sistema nos ambientes do cliente”.

Para Guimarães, a rede de distribuidores da SonicWall Brasil é essencial para a ampliação da base instalada da empresa. “Nossa aliança com os distribuidores promove a entrega dos benefícios SonicWall a empresas de todo o Brasil”.

Sobre a SonicWall

A SonicWall completa neste ano 29 anos de existência, sendo 19 deles no Brasil.

Sua solução de sandbox (Capture) é a única do mercado com 4 plataformas de análise em tempo real, sendo uma delas exclusiva e patenteada. Essa tecnologia já identificou, somente neste ano, milhares de ameaças antes não detectadas.

Além de Firewalls de Última Geração, a SonicWall possui um portfólio completo de segurança, protegendo estações de trabalho e servidores (Endpoints), CAS, CASB, proteção de e-mail (Anti-Spam), WiFi seguro, medidores de níveis de risco e acesso remoto seguro com plataforma de gerenciamento. Tudo isso para ambientes on-premises, virtualizados ou na nuvem.

A combinação destes produtos e de nossa rede de parceiros de negócio permite a detecção automatizada de violações em tempo real em mais de 215 países e territórios. Com ajuda da SonicWall, essas empresas podem ser mais eficazes e menos vulneráveis a riscos de segurança. Para mais informações, visite www.SonicWALL.comou siga-nos em Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

09 mar

Pesquisa da Forbes Insights e da Vertiv revela a falta de prontidão dos data centers

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Levantamento baseado em entrevistas com 150 executivos e engenheiros mostra que, para 71% desse universo, os data centers não atendem a todas as suas necessidades

A Vertiv, líder global em soluções de infraestrutura de missão crítica para eletrônicos, revela que apenas 29% dos tomadores de decisão nos data centers consideram que as suas atuais instalações atendem às suas necessidades. O relatório mostra, ainda, que apenas 6% dos entrevistados dizem que seus data centers estão ultra-dimensionados, indo além de suas necessidades. Essas são algumas das descobertas do relatório produzido pela Forbes Insights com apoio da Vertiv.

O relatório “O Data Center Moderno: Como o TI está se Adaptando às Novas Tecnologias e à Hiperconectividade” analisa os resultados de uma pesquisa com 150 executivos e engenheiros de data centers de diversas verticais ao redor do mundo.

Os resultados da pesquisa indicam uma preocupante falta de planejamento e de preparo, algo incompatível com o ecossistema de dados atual. Uma análise mais aprofundada dos resultados revela um contraste muito claro entre os executivos e os engenheiros que atuam nos dada centers: 11% dos executivos dizem que seus data centers estão atualizados além das necessidades atuais, enquanto apenas 1% dos engenheiros dizem o mesmo.

“Os data centers estão evoluindo para incorporar recursos corporativos, de cloud e de edge – isso exige planejamento e prognósticos muito minuciosos. São informações críticas para atender às necessidades de processamento de dados da empresa usuária e a seus objetivos comerciais”, disse Martin Olsen, vice-presidente da Vertiv para Sistemas de Edge Globais. “Fica claro que muitas organizações estão deixando a desejar nesse front. É inevitável que, para corrigir esse quadro, as empresas realizem investimentos para buscar ficar atualizadas, à frente das mudanças. ”

Outros destaques da pesquisa:

  • 92% dos CIOs e CTOs entrevistados dizem que seus negócios irão requerer downloads e tempos de resposta mais rápidos em um futuro próximo.
  • 63% reconhecem ter dificuldade em atender às necessidades de largura de banda em todos os momentos.
  • Segurança (45%) e largura de banda (43%) estão entre as duas áreas que mais necessitam de upgrades.
  • Segurança (43%), prontidão para backup e emergências (33%), a capacidade de implementar novas tecnologias (28%) e a largura de banda (27%). Essas são as características mais mencionadas como o que dará vantagem competitiva à empresa usuária.
  • Os entrevistados estão otimistas sobre os data centers autoconfiguráveis e self-healing. 24% acreditam que mais da metade de seus data centers serão autoconfiguráveis até 2025 e 32% afirmam que mais da metade serão self-healing.

“Estamos testemunhando uma demanda por maior capacidade nos data centers da América Latina”, disse Fernando Garcia, vice-presidente e gerente geral da Vertiv América Latina. “Órgãos governamentais e empresas em geral estão buscando melhorias significativas em diversas áreas, incluindo infraestrutura de dados, capacidade de computação e largura de banda. A Vertiv trabalha junto a nossos parceiros e clientes para garantir a continuidade dos negócios digitais. Nossa meta é entregar à empresa usuária resultados inovadores, desde o design e comissionamento até a implementação, operação e serviços do data center”.

Para mais informações, acesse Vertiv.com.  

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Sobre a Vertiv

A Vertiv reúne hardware, software, analytics e serviços para assegurar que as aplicações vitais de seus clientes sejam executadas de maneira contínua, com ótimo desempenho e cresçam de acordo com as necessidades de cada negócio. A Vertiv tem soluções para os desafios mais importantes dos data centers, redes de comunicação, e instalações comerciais e industriais atuais com um portfólio completo de serviços de energia, refrigeração e infraestrutura de TI que se estende desde a nuvem até o edge da rede. Sediada em Columbus, Ohio, USA, a Vertiv emprega cerca de 20.000 pessoas e realiza negócios em mais de 130 países. Para mais informações e as mais recentes notícias e conteúdo da Vertiv, visite-nos em VertivCo.com.

03 mar

SonicWall conquista pontuação máxima em teste realizado pela NetSecOPEN

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases
  • Relatório de entidade especializada em benchmarks avalia como o firewall de próxima geração SonicWall NSa 4650 enfrenta 465 vulnerabilidades públicas e privadas;
  • Resultados mostraram que a tecnologia SonicWall bloqueou 100% dos ataques contra vulnerabilidades privadas e 99% de todos os ataques, privados e públicos;
  • Em relação à sua capacidade de proteger data centers, o NGFW SonicWall destacou-se por seu desempenho: ofereceu 3,5 Gbps de proteção contra ameaças e descriptografou 1,95 Gbps de tráfego SSL.

PRESS-RELEASE – 03 de março de 2020 

A SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, anuncia que é um dos primeiros fornecedores de segurança a receber certificação de firewall no relatório NetSecOPEN 2020 (2020 NetSecOPEN Test Report). Um dos testes de benchmark mais abrangentes e rigorosos do setor, o padrão NetSecOPEN avaliou o firewall de próxima geração SonicWall NSa 4650 (NGFW). O NSa 4650 foi testado em condições reais contra 465 vulnerabilidades públicas e privadas. Essas vulnerabilidades estão listadas no Common Vulnerability and Exposure (CVE).

Os CVEs usados nos testes não eram conhecidos previamente pelos fornecedores de NGFW que participaram do relatório NetSecOPEN.


“O mercado precisava de uma avaliação isenta e transparente sobre os firewalls de próxima geração, uma tecnologia crítica para as empresas: o NGFW está no core das posturas de segurança das organizações”, disse o Presidente e CEO da SonicWall, Bill Conner. “Na economia digital, os tomadores de decisão têm de fazer escolhas de forma rápida e eficaz; uma pesquisa confiável colabora para que esse processo aconteça a partir de bases sólidas”.


O firewall SonicWall NSa 4650 alcançou 100% de eficácia de segurança contra todos os CVEs privados usados no teste. A plataforma foi avaliada em 99% em relação aos resultados de CVEs públicos. Em relação às demandas de segurança dos data centers, a solução SonicWall foi medida pelo NetSecOPEN em condições extremas: oferecer 3,5 Gbps de proteção contra ameaças e throughput de inspeção, além de realizar descriptografia SSL de até 1,95 Gbps. Ao final do dia, o SonicWall NSa 4650 provou que seu desempenho rápido atende às demandas dos data centers, o coração do mundo digital.


“As pesquisas NetSecOPEN ajudam o gestor de TI e Segurança a tomar decisões críticas a partir de resultados de testes realizados em condições reais; os relatórios retratam o que foi observado sobre a solução de segurança durante os nossos testes”, disse Brian Monkman, diretor executivo do NetSecOPEN. “Nosso objetivo é estabelecer um conjunto de padrões abertos confiáveis, que colaborem com a avaliação precisa do desempenho de soluções. Isso é feito com metodologias e critérios de teste consistentes”.


Formado em 2017, os membros do NetSecOPEN trabalham juntos por meio de grupos para ajudar a criar padrões e orientações de testes que produzam avaliações consistentes, abertas, reproduzíveis e com resultados declarados.

A SonicWall reconhece o NetSecOPEN por sua reputação como uma organização independente e imparcial de teste e validação de produtos.


“Em nossa busca por oferecer a melhor segurança cibernética do mercado, acreditamos firmemente que o fornecimento de métricas certificadas pelo NetSecOPEN é essencial para ajudar as organizações a tomar as melhores decisões sobre segurança”, disse Atul Dhablania, Vice-Presidente Sênior e Diretor de Operações, SonicWall. “Uma comparação transparente, baseada em uma metodologia que gera resultados realistas, garante tranquilidade aos gestores de segurança”.


Membro do grupo desde Dezembro de 2018, a SonicWall trabalha ativamente com o NetSecOPEN e outros membros para ajudar a definir, refinar e estabelecer procedimentos, parâmetros, configurações, medições e KPIs de teste repetíveis e consistentes. A meta é produzir uma comparação justa e razoável entre todas as funções de segurança da rede. As empresas do grupo buscam oferecer às organizações total transparência sobre segurança e desempenho cibernéticos.

Sobre a SonicWall

A SonicWall completa neste ano 29 anos de existência, sendo 19 deles no Brasil.

Sua solução de sandbox (Capture) é a única do mercado com 4 plataformas de análise em tempo real, sendo uma delas exclusiva e patenteada. Essa tecnologia já identificou, somente neste ano, milhares de ameaças antes não detectadas.

Além de Firewalls de Última Geração, a SonicWall possui um portfólio completo de segurança, protegendo estações de trabalho e servidores (Endpoints), CAS, CASB, proteção de e-mail (Anti-Spam), WiFi seguro, medidores de níveis de risco e acesso remoto seguro com plataforma de gerenciamento. Tudo isso para ambientes on-premises, virtualizados ou na nuvem.

A combinação destes produtos e de nossa rede de parceiros de negócio permite a detecção automatizada de violações em tempo real em mais de 215 países e territórios. Com ajuda da SonicWall, essas empresas podem ser mais eficazes e menos vulneráveis a riscos de segurança. Para mais informações, visite www.SonicWALL.com ou siga-nos em Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram.

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